53 - Último dia de treinamento

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O Benjamim cuidava dela todas as noites, antes do desafio final da Diana. O Marcel queria levar a Diana ao extremo. Usando a amizade dela e do Benjamim, lógico que avisou ao loiro que faria, e o mesmo concordou.

Diana acordou, sem saber se era dia ou noite e onde estavam. Ao olhar ao redor, viu que estava na mata e estava escuro. Até que o Marcel aparece na sua frente em meia luz de uma lanterna.

- Hoje, querida cunhada! Vou realizar um grande sonho! Claro que se você falhar! Eu injetei veneno no seu amiguinho alemão

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- Hoje, querida cunhada! Vou realizar um grande sonho! Claro que se você falhar! Eu injetei veneno no seu amiguinho alemão. E se quiser salva-lo, vai ter que achar o antídoto e o caminho de volta para o galpão.

- Não fez isso! Esbraveja a Diana incrédula, sentindo as mãos amarradas.

- Claro que fiz! Ele mostra o vídeo pegando Benjamim de surpresa com uma injeção, logo depois o Benjamim começa se contorce e suar muito

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- Claro que fiz! Ele mostra o vídeo pegando Benjamim de surpresa com uma injeção, logo depois o Benjamim começa se contorce e suar muito.

- Marcel, seu desgraçado! Se ele morreu eu te mato.

- Hahaha! Eu nunca tive medo da morte, aceitarei ela de bom grado. Enfim serei livre! Até mais cunhada! Ah, ele tem apenas algumas horas, diria que umas 5 horas, antes do veneno parar os órgãos dele.

O Marcel sobe numa moto de motocross e some. Deixando ela sozinha no escuro, no meio do mato. Com bichos e todos os perigos que ela poderia encontrar. Ele não facilitaria as coisas para ela, deixou um segurança vigiando o antídoto. Para ela pega-lo teria que se livrar do infeliz e das armadilhas do cunhado.

Diana não tinha muito tempo, cuidou primeiro das cordas. O medo e a raiva a invadiram ao mesmo tempo, mas ela sabia que nada disso poderia pará-la. Seu amigo estava em perigo, e ela faria qualquer coisa para salvá-lo. Com a adrenalina batendo forte, ela se levantou, observando a floresta escura e cheia de sombras. A voz do Marcel ainda ecoava em sua cabeça, mas ela precisava manter a calma.

Ela respirou fundo e começou a andar na direção que acreditava ser a mais segura, seguindo os sons do vento e tentando se orientar. Os olhos de Diana estavam acostumados à escuridão, o treinamento físico e mental a havia preparado para momentos como este.

"Eu não vou deixá-lo morrer, não depois de tudo", pensou, com determinação.

Ela lembrou do vídeo, da expressão de dor e de impotência de Benjamim. Isso a fez acelerar o passo. O objetivo estava claro: encontrar o antídoto, e rápido. Mas sabia que o mais difícil seria o guardião do antídoto, um dos seguranças de Marcel, que ele certamente havia posto em algum ponto estratégico da mata. A floresta estava cheia de armadilhas, uma a acertou na perna. Ela apenas rasgou um pedaço da camiseta e amarrou na perna.

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