Capítulo 3: Um Possível Paraíso?

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Data de publicação: 25/12/2023
Palavras: 7.113

Cinco anos haviam se passado desde a tragédia que assolou impiedosamente seu reino

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Cinco anos haviam se passado desde a tragédia que assolou impiedosamente seu reino. Re, no entanto, não sucumbiu ao peso da perda; em vez disso, ele ampliou seu horizonte, explorando os recantos mais sombrios e brilhantes do vasto mundo além dos confins do que já foi sua terra natal.

À medida que desbravava terras desconhecidas, Re se deparou com a triste realidade que assombrava os seres mágicos. Os humanos, sedentos por uma diversão cruel, caçavam essas criaturas extraordinárias, relegando elfos e outros seres mágicos à beira da extinção. A amargura do preconceito e a sombra da perseguição tornaram-se companheiras constantes desses seres outrora venerados.

Determinado a ser a mudança que o mundo mágico necessitava, Re acolheu em seu coração a promessa de um refúgio seguro. Assim, surgiu Partum, um reino escondido nos recantos mais misteriosos e impenetráveis, onde criaturas mágicas poderiam escapar da incessante caçada humana. Cada árvore, cada riacho, cada pedra em Partum contava a história de um renascimento, uma narrativa de esperança e resistência contra a maré sombria que engolia seu mundo.

As muralhas invisíveis de Partum erguiam-se como guardiãs silenciosas, protegendo aqueles que não podiam se defender por conta própria. No crepúsculo, quando o sol se despedia do dia, as sombras de elfos e seres mágicos dançavam ao luar, reconhecendo a segurança que encontraram nas asas acolhedoras de Partum. O reino tornou-se um farol de esperança, mas também carregava um véu de mistério, pois poucos conheciam a verdadeira extensão dos poderes de Re, cuja sabedoria sobre a magia transcendia os limites do entendimento humano.

Em cada brisa noturna, um suspiro de alívio ecoava pelos bosques encantados de Partum, sussurrando histórias de coragem e sacrifício. Enquanto Re liderava a resistência contra a tirania humana, seu nome tornou-se uma lenda entre as criaturas mágicas, uma promessa de que, mesmo nos tempos mais sombrios, a luz da esperança poderia surgir de lugares inesperados.

No Reino de Partum, os seres mágicos eram tratados com respeito e cuidado, encontrando uma comunidade que valorizava sua presença. Os seres humanos viviam em harmonia com essas criaturas incríveis, encontrando maneiras de ajudá-las e conviver pacificamente. Graças à colaboração entre as duas partes, o Reino de Partum prosperou significativamente.

No entanto, mesmo com o progresso dentro das fronteiras do reino, Re percebeu que seres mágicos ainda enfrentavam ameaças por parte de humanos de fora. Para proteger seus habitantes, Re estabeleceu uma lei rigorosa em Partum: qualquer pessoa que maltratasse uma criatura ou ser mágico seria punida com a morte. Essa medida drástica foi tomada para garantir a segurança e bem-estar dos seres mágicos, mostrando a determinação de Re em proteger e valorizar essa parte única e mágica do seu reino.

Re, ao implementar essa lei severa em Partum, designou um carrasco resoluto encarregado da execução das punições. Esse executor, sombrio e impiedoso, tornou-se a personificação da aplicação rigorosa da justiça, garantindo que a ordem e a proteção aos seres mágicos fossem mantidas com temor e eficiência.

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