Capítulo 12

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Pela manhã o alfa acordou suado e ofegante, seu corpo tremia levemente por causa das dores em seu membro e abaixo do umbigo.

Com muito esforço o lúpus se levantou, deixando o seu ômega dormindo e caminhou para o banheiro, precisava tomar um banho gelado e o seu ômega precisava descansar um pouco mais.

Mesmo tentando a todo custo ser silencioso, os seus rosnados e gemidos de dor acordaram o pequeno que olhou em volta perdido, mas quando passou a mãozinha do seu lado na cama e não sentiu o seu alfa levantou alarmado.

Seguindo o cheiro e os sons de grunhidos do maior até o banheiro, o pequeno abriu a porta devagar e ofegou com a visão que teve.

O lúpus estava escorado na parede do chuveiro, nú, seu peito brilhava pela água, sua cabeça estava jogada para trás, de olhos fechados e a sua mão trabalhava em seu membro em busca de alívio.

Os rosnados do maior aumentaram quando ele começou a sentir o cheiro da lubrificação do seu ômega, abrindo os olhos vermelhos viu o menor parado na porta com o boquinha aberta e pressionando as coxas fartas uma na outra tentando se esfregar.

O lúpus se desencostou da parede e caminhou em passos rápidos até o pequeno, o pegando no colo, o levando para a sua cama e o deixando no meio dos lençóis antes de se afastar novamente deixando um ômega confuso e necessitado para trás.

O alfa foi em direção ao closet e pegou a maior quantidade possível de roupas suas e do menor e voltou para a cama, às espalhando ali e rosnando toda vez que o ômega tentava sair da cama.

O menor não estava entendo muita coisa do que o lúpus estava fazendo, mas quando recebeu um rosnado baixo do seu alfa quando tentou sair de cima das roupas ele sorriu compreendendo o'que o lúpus estava fazendo e passou a aromatizar o local e ronronar manhoso.

Quando o lúpus achou estar bom o suficiente ele subiu no ninho dos dois e passou a cheirar o ômega manhoso, mas uma pontada de dor fez ele rosnar e se encolher, o menor choramingou por ver o seu alfa com dor e tratou logo de ajudá-lo.

- Alfa - o menor gemeu manhoso se deitando no meio das cobertas e roupas e abriu as perninhas, se mostrando para o lúpus, jungkook rosnou mostrando as presas quando viu o buraquinho se contraindo e expelindo o lubrificante cheiroso.

O lúpus pegou o ômega pelas pernas o puxando até encaixar o seu quadril no meio das coxas roliças, o menor estava gemendo baixinho e com um biquinho que o alfa tratou logo de beijar arrancando suspiros do ômega.

O alfa guiou o seu pau até a entradinha molhada e se enterrou de uma vez, o ômega gritou arranhando os ombros largos do alfa que rosnou pelo aperto em seu membro e passou a estocar com força.

O ômega gemia cada vez mais alto pelas estocadas certeiras em sua próstata, seu rostinhos estava vermelho e molhado pelas lágrimas de prazer que o seu alfa estava lhe proporcionando.

O alfa rosnava toda vez que o seu pau entrava e o menor se contraia, os gemidos do seu ômega o instiga a continuar a meter sem parar em seu cuzinho.

- J-jungkook - o menor gritou gozando em sua barriga mas o alfa continuou a fode-lo com força, as mãos do alfa estava na cintura fininha o apertando e puxando contra suas estocadas.

O ômega gemia baixo pela sensibilidade, mas o seu alfa não estava nem perto de se satisfazer.

O lúpus rosnou saindo de dentro do calor do seu ômega e o virou de bruços e abriu as bandas da bunda farta e voltou a entrar rudemente no ômega que chorava, se contorcendo de prazer.

- MEU - a voz lupina do alfa vez o menor se contrair e o alfa grunhir sentindo o seu nó começando a se formar no útero do seu ômega.

O alfa puxou o menor até estar com ele contra o seu peito e passou a cheirar e lamber o pescoço branquinho, seu pau pulsava e com uma última estocada o alfa se derramou no ômega o atando ao seu nó, o alfa sentiu as suas presas saírem e as cravou no pescoço do ômega que gritou em êxtase e gozou nos lençóis e roupas do ninho.

PARA SEMPRE MEU - JIKOOK/ABOOnde histórias criam vida. Descubra agora