Cap. 20 Alexo

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Após chegar na casa dos meus pais, abraçá-los e matar a saudade, fui para o meu antigo quarto, tomei banho e arrumei para visitar Poli no hospital

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Após chegar na casa dos meus pais, abraçá-los e matar a saudade, fui para o meu antigo quarto, tomei banho e arrumei para visitar Poli no hospital. 

Estamos no carro e a minha mãe só fala de Ikaro.

— Alexo, ele nasceu com 3,300, o pouco de cabelo que tem é loiro. Os olhos parecem azuis como os de sua irmã. O restante é todo do pai. — Kkkk… rimos

— Marlos já está babando o filho, mãe? — perguntei 

— Nem sai de perto, acredita que ontem passou a noite toda vigiando Ikaro. 

— Sem dormir, mãe?

— Sim, babando a cria. — Kkkk… rimos da fala do meu pai. 

— Estou muito feliz em ver você sorrindo, filho! — a minha mãe tocou o meu rosto, e em paz eu declaro:

— Aqui perto de vocês eu consigo sorrir, mãe.

— Como estão as coisas com Morgana?

— Pai, ela no canto dela e eu no meu 

— Se para você está bom, eu e sua mãe apoiamos.

— Até nascer a criança, continuarei assim, está bom do jeito que está. — eles assentiram e seguimos conversando sobre amenidades até chegar ao hospital 

Ela estava em um quarto particular, a família de Marlos estava lá. A minha mãe foi conversar com a senhora Kara a mãe de Marlos, o meu pai com o senhor Marco o pai dele. 

— Filho pode entrar, daqui a pouco vamos lá. É o quarto 27.

— Tá bom, pai! — fiz o meu cadastro de visitante e segui ao lado de uma enfermeira que deixou-me no corredor vazio. 

O local cheirava a remédio, olhei para a sala onde a equipe de enfermagem ficava e vi que conversavam.  O quarto de Poli era o último do corredor, caminhei solitário, até…

— Kkkkkk… — uma risada alta ecoou. Girei a cabeça para ver se tinha alguém atrás de mim, porém não tinha. — OLÁAA? 

— Que porra é essa? — era a voz de uma mulher, girei nos calcanhares olhei para todos os lados e não tinha ninguém. Só falta esse lugar ser assombrado? E eu  nem acredito nisso. Balancei a cabeça a espantar a idiotice que pensava, mas novamente ouço

— ALEXOOOO… — o meu songue gelou e o meu corpo petrificou pelo eco…  

Niara? Essa é a voz de Niara. 

Estático eu olho para todas as portas fechadas tentando descobrir se eu estava enlouquecendo ou se uma delas ia abrir e ela sairia de lá viva. O silêncio prevalece, sem saber que fazer, eu gritei.

— OIIII…— 

— EI?

— PORRA! — dei um pulo ao sentir uma mão ser colocada sobre o meu ombro

Algo Aconteceu na Suíte 1401!Onde histórias criam vida. Descubra agora