Cap. 23 IKaro e Alexo

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❇️❇️IKARO ❇️❇️

Dois anos e três meses tentando fechar o negócio que vai dar a esse homem um destino com menos viagens para o exterior

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Dois anos e três meses tentando fechar o negócio que vai dar a esse homem um destino com menos viagens para o exterior. 

Ir para casa de quinze em quinze dias faz com que eu quase não consiga resolver as questões da minha vida pessoal. Desde que Alexo sofreu o acidente, sou eu quem faz todas as viagens, mas eu entendo e aceito bem, afinal, Alexo com a mente apagada, mulher e filho, não estava conseguindo lidar com a demanda de viagens. O que sobrava somente para a minha pessoa, ver e fazer as compras dos pontos comerciais para nossa renda e administração.

Mas hoje é o dia. Estou sentado na cadeira de um luxuoso restaurante na Itália em uma sala privada aguardando a vinda da dona do Resorts que eu e Alexo tanto almejamos sociedade.

Ele fica na divisa entre a nossa cidade e a Grécia. Pensa em um local show, bem localizado e que vai dar turista com força?  É isso aí, um jogo de bingo onde eu, o meu sócio e amigo fechamos a cartela inteira. 

O som dos saltos ecoam e eu coloquei em pé. Confesso que foi a visão mais bela do mundo.

Uma loira, que deve ter uns 30 e poucos anos, entrava vestindo um vestido vermelho longo que marcava graciosamente as suas curvas dando um ar sexy e em simultâneo poderoso. 

Lindíssima, belíssima, uma deusa grega legítima. Engoli em seco ao vê-la bem próxima a minha pessoa, deve ter 1,65 cm de altura. É baixa perto da minha estatura de 1,92 cm, ela é do tamanho e tem o corpo do jeito que eu gosto.

Sou vagabundo, um predador de mão cheia, mas sei muito bem as mulheres que gosto de ter na cama. As melhores são as acima de trinta anos, elas são experientes e a foda com elas deixa gosto de quero mais. Porém, eu não repito, vou atrás de outra antes de apegar. O leve decote mostra um pouco dos seios médios brancos que por instante faz com que eu imagine a aréola rosadinha  do mamilo. Seriedade e postura altiva sem demonstrar o meu lado devasso puxei a cadeira para ela sentar. 

— Boa noite! — diz e porra, o rosto da mulher é perfeito, a maquiagem é leve e o batom cereja a deixa ainda mais bela. Ela estendeu a mão.

— Boa noite! — respondo segurando a sua mão em cumprimento onde nossos olhos encontram-se. Os olhos dela são lindos. Que cor seria essa? Azuis-esverdeados? Ela sorri lindamente e eu dou atenção ao que ela vai falar:

— Estou atrasada? — soltou a mão da minha, mas eu ainda sinto o calor que emanava dela. Quente do jeito que um homem gosta. Ela sentou-se com uma classe que céus. Pare de pensar em tê-la na cama e foco na conversa de negócios. Negócios sem sexo no final da noite. Oh, maldade ser só negócios. — Senhor Kolovos, está com o pensamento distante?

— Desculpe! Não está atrasada, pontual e no horário marcado. Deseja pedir primeiramente o jantar?

— Pode ser, deu muita sorte por eu estar na Itália resolvendo algumas questões burocráticas de uma das empresas do meu pai.

Algo Aconteceu na Suíte 1401!Onde histórias criam vida. Descubra agora