A terceira e última história dessa trilogia, trará a vida de Gabriel Marino, filho de Pietro Marino. Desde bebê ainda, havia algo particular e único que o destacou das demais crianças Marino. Estando adulto, tomou para si a responsabilidade de coman...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estava furioso diante da mensagem que meus homens me passaram. O desgraçado do Felipe simplesmente desapareceu com o tio e não estamos conseguindo encontrá-los em lugar nenhum. Mandei todos os meus homens vasculhar o perímetro, mas não há qualquer resquício dele. Espero não está fazendo papel de idiota, ajudando uma pessoa que não é muito confiável.
- Você tem certeza de que foram eles que fizeram isso com você? - Questionei a mulher à minha frente, que mais parecia uma criança pelas atitudes.
- Está achando que eu fiz isso em meu rosto, apenas para chamar a sua atenção?
- Estou sim, porra! A estúpida aqui é você. Não sei exatamente qual é o seu problema, mas ele parece bem sério. Responda logo a pergunta! - Enfatizei.
- Eu não fiz isso! Eles me fizeram. Forçaram a situações, eu disse que iria embora, mas eles me seguraram. O tio de Felipe ficou apenas observando, enquanto o cretino do sobrinho tentava tirar a minha roupa. - Falou em tom irritado. - Quando já estava para me forçar a um sexo oral em ambos, eu mordi o pau de Felipe e apertei tão forte o do tio que deve estar sentindo dor até agora. Está bom para você? - Debochou.
- Não está bom não! Pelo que vejo, não foi tão eficiente assim já que eles fugiram. Além de quê, tudo isso que está passando é única e somente culpa sua. - Acusei novamente.
Ela ficou irritada, seguindo até a janela do meu apartamento, onde ainda me encontrava, esperando por notícias dos meus soldados. Mais cedo, recebi uma ligação de Beatriz e em seguida de minha mãe, querendo saber por que não voltei para casa ontem.
Para não mentir para ela, acabei dizendo que passei a noite com uma mulher. O que não estava totalmente errado já que foi isso que aconteceu, apenas não do jeito que com certeza pensou. Eu deveria ter chamado Natalie para fodermos rapidinho, pois toda essa espera e estresse me deixa tenso e nada melhor que um sexo bem feito para aliviar.
- Acho melhor eu arrumar algum lugar para ficar. Acho que já estou tomando muito seu tempo. - Ela falou, parecendo constrangida com a situação.
- Poupe-me dessa frescura fora de hora. Se tivesse outro lugar para ficar, teria ido para lá antes de me procurar. Então sossessa esse rabo aí.
- Minha coisas ficaram no apartamento dele e só por isso vim atrás de você. Acha que foi minha primeira escolha, Marino?
- Acho que fui sua única escolha! - Respondi. - E não piora sua situação sendo uma ingrata. Já sei o que vamos fazer. - Peguei meu celular e mandei uma mensagem para meu chefe de segurança, ordenando que esteja na frente do meu prédio em vinte minutos. - Vamos até a casa dele. Eu e você. Nós vamos entrar, procurar suas coisas lá e, assim que encontrarmos, você volta para sua casa em Portugal e nunca mais pise aqui em Nova York. Nunca mais!
- Com muito prazer! - Empinou novamente o nariz em minha direção e a vontade que tive foi de estapear seu rosto, após beijá-la. Melhor mesmo essa mulher sair da minha vida de vez.
