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— Eu não consigo entender! Porque não pegamos carga grande? – o policial exclamou, aborrecido.

– Eu já estou ficando farto de tudo isso! – o outro policial exclamou.

—Porque nós não estamos sendo inteligentes! – o policial chefe exclamou se aproximando.– nós vamos pegar uma carga das granes, e para isso...eu tenho a pessoa certa! – afirmou mexendo no computador com diversas câmeras no painel.– esse é Jeon Jungkook, filho do chefe da máfia russo, da Rússia! Ele atualmente está comandando a máfia no lugar do seu pai, que se aposentou!

– esse é Jeon Jungkook, filho do chefe da máfia russo, da Rússia! Ele atualmente está comandando a máfia no lugar do seu pai, que se aposentou!

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— Eles se conheceram em um jantar, desde então não se desgrudaram mais. Pelo o que eu fiquei sabendo, ele era louco de apaixonado por ela, e seu pai não gostava nenhum pouco disso!

— Porque? – um dos policiais perguntou.

— Porque ele estava cego de paixão por ela. Não se importou mais em saber em relação a máfia de seu próprio pai. E isso o irritava e muito, ainda mais depois de descobrir sobre a gravidez da mulher do filho. Quando ela entrou em trabalho de parto, a caminho do hospital eles sofreram um tiroteio. Esse tiroteio matou a mulher, mas conseguiram salvar a criança! Desde então ele busca por vingança, nunca conseguiu descobrir quem a matou. Logo depois seu pai o obrigou a assumir a máfia, já que entre os dois únicos filhos, ele era o mais velho!

— Você acha que é ele quem está por trás das vendas de drogas senhor?

— Sim! E ele é bom em esconde-las! Mas, tenho alguém melhor ainda para captura-lo! – afirmou, fitando a foto do homem com a amada registrada pelas câmeras de segurança.

— Sim! E ele é bom em esconde-las! Mas, tenho alguém melhor ainda para captura-lo! – afirmou, fitando a foto do homem com a amada registrada pelas câmeras de segurança

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CORÉIA DO SUL.

SEOUL

Mais uma viagem longa e exaustiva de volta para a Coréia

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Mais uma viagem longa e exaustiva de volta para a Coréia. Estava doido para matar a saudades da minha pequena, na qual eu não vejo a duas semanas.

No desembarque, indo a procura de minha mala quando acabo por esbarrar em alguém.

— Aí meu Deus! – uma voz feminina surpresa invadiu meus ouvidos.

— Não olha por onde anda?! – indaguei, irritado. Afinal, a moça havia derrubado seu copo com um líquido que parecia suco de uva em meu peitoral.

— Me desculpa, eu não vi o senhor! – a moça se desculpou enquanto tentava limpar minha camisa social branca, manchada com o suco roxo.

— Basta! – afirmei segurando seu pulso.

— Quanto mal humor!... – murmurou soltando seu pulso da minha mão.

Eu apenas fiquei em silêncio e finalmente a olhei, faria questão de decorar seu rosto. Ela me olhou de volta, usava óculos de grau parecido com fundo de garrafa, maior que sua cara, cabelos presos em um rabo de cavalo baixo, vestia uma blusa xadrez, calça jeans clara larga e um all star imundo. Estava sem maquiagem apenas com um batom vermelho claro nos lábios, que inclusive estava borrado. Soltei um riso nasalado ladino em deboche e saí andando.

— Eu ein...– murmurou me olhando saindo andando.

Eu apenas a ignorei indo até a parte que ficava as malas de desembarque. Estava prestes a pegar minha grande mala amarela quando alguém a pega primeiro.

— Essa mala é minha, senhorita! - exclamei me aproximando da mesma. Foi então, que a olhei.

— Você?! – exclamamos em coro, surpresos.

— Essa é minha mala! – afirmei a pegando das mãos da garota, mas ela me impediu.

— Essa é minha mala!! – afirmou retrucando, puxando-a.

— É minha!! – tornei a afirmar, puxando-a.

— Ela é minha!!! – afirmou no mesmo tom, puxando novamente para perto de si.

— Ah para com isso! – impaciente, retruquei.- Não basta sujar minha roupa ainda quer pegar minha mala?!

— Mas essa é minha mala!! - tornou a insistir, indignada.

— Quantas vezes já falei que ela é minha?! – perdi a paciência totalmente, puxando a mala para perto de mim, mas ela impediu puxando para perto de si novamente.

Ficamos nessa, como duas crianças que não queriam dividir o brinquedo, até que um dos meus homens se aproximou me chamando.

— Senhor Jeon!... – nós o olhamos, foi então que vi minha mala amarela em suas mãos.

Eu voltei a olha-la, ela fez o mesmo com uma carinha de vitoriosa. Eu soltei sua mala levando minhas mãos até minha cintura e desviando o olhar enquanto me afastava aos poucos, raspei minha garganta coçando minha nuca e fui de encontro ao meu homem.

— Mal educado! – a garota resmungou colocando a mala no chão.

— Porque não me avisou que estava com a minha mala?! – murmurei o repreendendo.

Eu ia me afastar quando ouça uma voz extremamente fofa me chamando por "papai" e correndo em minha direção. Automaticamente um sorriso de orelha a orelha se formou em meus lábios e fui de encontro a minha pequena, a pegando em meus braços e a abraçando.

— Meu amor! – murmurei a abraçando com ela em meu colo.

Estava com tantas saudades papai! sua voizinha fofa exclamou, enquanto abraçava meu pescoço.

— Eu sentir muito mais meu amor! – a respondi sendo honesto, com um sorriso de orelha a orelha em meus lábios.

— Pelo menos não é um mal educado com a filha!... – o moça com quem tive conflitos minutos antes passou por nós murmurando, mas o suficiente para escuta-la. Eu a olhei de cara feia, ela apenas ignorou.

— Quem é ela papai? – minha pequena perguntou.

— Apenas uma louca, filha! – respondi logo mudando de assunto e caminhando até o carro com ela ainda em meus braços.

Já do lado de fora, encontrei a mesma moça dos "conflitos" se espreguiçando com um sorriso de orelha a orelha enquanto olhava ao redor.

— Finalmente estou em Seoul!! - exclamou risonha, dando pulinhos de felicidade.

— Ela não é a louca, papai? – Yejin, minha pequena perguntou olhando para a mesma mulher que eu.

— É ela mesmo minha princesa! – afirmei, ainda a olhando.– cuidado para não ficar igual ela, uma louca!

A pequena sorriu, mas continuou a olha-la, eu fiz o mesmo, com ela ainda em meus braços. Foi então, que a mulher percebeu nossa presença, e no mesmo instante se recompôs desmanchando seu sorriso após perceber que eu a encarava.

Ela desviou o seu olhar para Yejin, e abriu um pequeno sorriso pra garotinha, que retribuiu no mesmo instante. A moça se recompôs após avistar um táxi e chamá-lo, indo de encontro ao mesmo enquanto puxava sua mala amarela.

— Não deveria sorrir para loucos, filha! a repreendi, voltando a caminhar em direção a minha BMW.

Uma Esposa Para Um Mafioso Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora