Uma Esposa Para Um Mafioso Jeon Jungkook

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Ela entre olhou para mim e meu membro ereto, logo baixou seu olhar para os meus pés, que ainda tinham aquelas pantufas ridiculamente fofas.

— Não dá pra te levar a sério com você assim, Jeon! – ela tentou segurar o riso, erguendo seu olhar para o meu rosto.

— Se for esse o motivo eu as tiro.– afirmei as tirando mais que depressa e as jogando para algum canto qualquer do quarto.

— Tudo isso é tesão?! – se aproximou deslizando seus dedos em meu peitoral.

— É! Pra você ver o quanto estou louco de tesão por você, sua putinha gostosa! – afirmei apertando sua nádega com força. Ela se aproximou colando seu corpo no meu, enquanto soltava um gemidinho manhoso.

Um sorriso se formou em seus lábios. Ela deslizou suas mãos subindo com minha camisa e a apoiando na altura do meu peitoral. Ergueu seu olhar para mim enquanto um sorriso malicioso se formava em seus lábios.

— Só irei fazer...– iniciou, em um murmuro.

Ela desamarrou a cordinha da calça moletom em que eu vestia. Em seguida, tirou meu membro ereto e pulsante para fora. Ela mordiscou os lábios, não se contendo.

— Só se... – continuou. Passou o polegar na glande rosa do meu pau. Seu ato me arrancou um suspiro pesado.– só se você admitir que estava com ciúmes! – exclamou por fim, em um tom de pura diversão com malícia.

Eu mordi o lábio, mais tardado levei minha lingua até minha bochecha, a pressionando.

— Só me chupa logo, caralho! – ordenei.

— Não não, senhor Jeon! – um sorriso divertido se formou lentamente em seus lábios.

— Quer que eu me ajoelhe e implore pra você me chupar, também? – perguntei, já irritado com toda aquela enrolação da garota.

— Até que não seria uma má idéia! – afirmou, retrucando.

— Se eu me ajoelhar, pode ter certeza que farei com que você sente na minha cara para que eu possa chupa-la todinha! – afirmei. Ela engoliu seco, novamente mordiscando os lábios em seguida.

— Tentador! – afirmou.

Um sorriso se formou em meus lábios, desgraçada.

Ela cravou suas unhas em meu peitoral e desceu lentamente, me arranhando. Aquele ato me causou arrepios e mais tesão. Ela se ajoelhou, apoiando seu corpo em seus joelhos e suas mãos em meus quadris.

— E então, vai admitir? – tornou a perguntar, logo após depositou um selar úmido em minha glande, por ela estar com gloss, seu selar foi refrescante na cabeça do meu pau, me enchendo ainda mais de tesão.– hm?

Eu rapidamente levei minha mão até seus cabelos, os puxando com força.

— Sn!...– a repreendi. Estava louco para foder sua boca, mas me contive.

— Admite logo, porra! – ordenou, seu tom saiu agressivo.

Estranhamente aquilo me encheu de mais tesão. Eu baixei meu olhar para a mesma, que estava com o seu erguido para minha face.

— É porra! Eu tava!! – admitir.– eu sinto ciúmes do que é meu, satisfeita caralho?! – confessei, meu tom saiu em um misto de irritação com agressividade. – me chupa logo ou eu vou enlouquecer caral...– sou interrompido por ela colocando meu pau em sua boca.

Ela começou em movimentos rápidos e foi se tornando cada vez mais profundo conforme ela se acostumava com ele em sua boca. Eu arfei abrindo minha boca, me delirando com boca da garota.