Uma Esposa Para Um Mafioso Jeon Jungkook

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O tal chefe saiu todo cabisbaixo e raivoso depois de ser humilhado de todas as formas por Sn.

Percebi ele indo na direção do banheiro, e eu não perderia essa oportunidade de ouro se passar diante de meus olhos.

— Irei ao banheiro! – proferi me levantando da cadeira.– está se sentindo melhor? – perguntei pra garota, que parecia em transe.

— Sim! Me sinto realizada! – sorriu, erguendo seu olhar para mim.– mas eu iria adorar encher a cara dele de porrada, com socos e tapas! Mas, estamos em um restaurante, acima de tudo não quero ficar com uma fama horrível que vá te prejudicar! – murmurou tristonha, com um bico nos lábios.

— Não precisa sujar suas delicadas mãos com isso. – afirmei me aproximando da garota, depositando um selar em seu bico fofo.– irei ao banheiro, já volto! – murmurei me distanciando, ela assentiu ainda surpresa por eu ter a beijado desprevenida.

Caminhei em direção ao banheiro, finalmente terei minha "vingança. Ao entrar no banheiro, encontrei apenas o tal chefe com suas mãos apoiadas na pia de mármore, sua cabeça baixa. Parecia possesso.

Eu tranquei a porta atrás de mim, guardando a chave em meu bolso.

— O que temos aqui...– murmurei o olhando de cima a baixo. Ele se assustou, se virando.

— S-senhor Jeon?! – murmurou, surpreso.

— Em carne e osso! – afirmei, caminhando em sua direção.

Meus olhos transmitiam puro ódio, jamais o perdoei pelo o que ele fez com Sn. Só não dei um jeitinho nele ainda porque queria que Sn primeiro se vingasse dele, do jeito que ela quisesse.

Conforme eu me aproximava, ele se afastava lentamente, ao perceber o ódio decifrável em meus olhos.

— Senhor Jeon?!...– tornou a murmurar, assustado.

— Vi o vídeo que postaram de você e a madame Lee humilhando minha esposa! – iniciei, em um murmurо.

— N-nós não sabíamos que ela era sua esposa, senhor Jeon! – tentou se explicar.

— Então tudo bem se ela não fosse?! – um sorriso incrédulo se formou em meus lábios.

— Senhor Jeon, por favor, me perdoe!! – suplicou, entrando em um desespero.

— Não tem que pedir perdão para mim, mas sim para minha esposa! – afirmei agarrando com força em suas bochechas.

Ele rapidamente levou suas mãos entre meu pulso e minha mão agarrada em suas bochechas, que as espremia com força.

— Eu tenho tanto nojo de gentinha da sua laia! – meu tom saiu rude, com repulsa. Me fazendo apertar com ainda mais forças em suas bochechas.– mais ainda de você, seu nojentinho de merda!!! – afirmei o jogando contra uma das inúmeras cabines pretas de madeira que haviam no banheiro.

Eu me recompus, me ajeitando para enche-lo de porrada. Ele bateu com tudo as costas na cabine, quase indo de encontro ao chão. Mas, ele se levantou e correu em direção a porta, mas ela estava trancada.

Um sorriso maléfico se formou em meus lábios ao ver o desespero na feição do homem.

— Tentando fugir feito uma cadelinha medrosa?! – debochei, abrindo um sorriso ladino.

— T-tenha piedade de mim senhor Jeon!! – suplicou, desesperado.

Eu tornei a me aproximar da minha presa feito um caçador faminto. Agarrei em seu pescoço com força e tornei a joga-lo longe, fazendo ele bater novamente as costas, dessa vez, na parede decorada de branco com dourado em mármore.