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Eu a fitei, pensando cautelosamente sobre tudo o que iria fazer com ela. Hoje com certeza chegarei atrasado no trabalho, mas que se foda, isso não importava mais.

A coloquei de pé, e antes que ela falasse qualquer coisa; a virei bruscamente. Fazendo-a ficar de quatro com os pés no chão. Suas mãos estavam presas em suas costas pelo meu cinto; e ela me observava com um sorrisinho nos lábios pelo reflexo da janela.

Eu me ajoelhei, levando minhas duas mãos até suas nádegas. Fiz questão de aperta-las e deixar toda sua intimidade molhadinha bem exposta para mim, era uma visão magnífica.

Ela virou o rosto, mordiscando os lábios; baixou seu olhar para os meus, curiosa com o que eu iria fazer.

Eu depositei um tapa estalado em sua nádega, seguido de mais quatro; meu ato a arrancou gemidos altos.

Eu voltei minha atenção para sua intimidade exposta, e logo tratei de me aproximar, a chupando todinha.

Após minha língua entrar em contato com sua intimidade completamente molhada a ponto de pingar, suas pernas deram uma estremecida, seguido de um grunhido choramingoso da garota.

Passei minha língua por toda sua extensão, desde sua entrada até seu clitóris. Ela era tão gostosa, e eu sentir tantas saudades desse gosto delicioso da garota.

Comecei a chupar com vontade seu clitóris, deslizei minha mão tatuada de seu tornozelo por toda sua perna, parando-a em sua intimidade. Com meu dedo do meio, o adentrei em sua intimidade, a arrancando um gemido, seguido de mais um após eu adentrar com o anelar.

Eu a chupava enquanto a dedilhava com meus dedos, ela se delirava. Gemia enquanto mantinha sua feição prazerosa, que eu tanto amava. Mantinha meus olhos fixos em sua face, vê-la daquele jeito era tão excitante. Com minha mão livre, depositei sequências de tapas em sua nádega, a arrancando gemidos ainda mais altos. Como eu os adorava.

Aumentei meu ritmo, tanto em seu clitóris, quanto as dedilhadas com meus dedos. Se eu continuasse naquele ritmo, ela iria acabar gozando.

Eu parei, fazendo-a me lançar um olhar reprovador. Logo, me levantei me aproximando da mesma, enquanto lambia meus dedos melados por seu líquido saboroso.

Ela mordiscou os lábios, enquanto me fitava. Ela ia se virar quando a impedi, a virando de volta bruscamente. Fazendo-a soltar um grunhido inesperado.

— Eu não mandei você virar caralho!! – a repreendi em um tom rouco.

Ela soltou um suspiro pesado, logo, tratei de adentra-la sem avisar. Arrancando-a um gemido alto. Comecei a maceta-la sem dó, rápido. Isso a arrancava gemidos descontrolados.

— J-jeon!...– choramingou me chamando, me repreendendo entre gemidos.

Eu diminui a velocidade, mas em compensação, comecei a maceta-la fundo. A arrancando gemidos ainda mais altos.

— A-amor!!...aiiihh...– gemeu choramingando.

— Não mandei ficar me provocando, caralho!! – a repreendi enquanto a macetava ainda mais forte. Logo, depositando sequências de tapas estalados em suas nádegas totalmente vermelhas.

Após depositar um tapa extremamente forte em sua nádega completamente vermelha, tanto de ontem quanto de hoje, eu levei minha mão tatuada até seu pescoço. Assim, trazendo seu corpo para perto do meu.

Ela apoiou sua cabeça em meu ombro, enquanto a enforcava com ela ainda de costas para mim. Nos fitava- mos através do reflexo do vidro. Sua feição era coisa de outro mundo, totalmente prazerosa enquanto seus peitos balançavam conforme eu aumentava meu ritmo.

Uma Esposa Para Um Mafioso Jeon JungkookOnde histórias criam vida. Descubra agora