[...]
O resto do dia foi tranquilo.
Ajudei Sn a preparar o almoço, Yejin acordou exatas onze horas da manhã. Sequer tomou café da manhã, apenas almoçou.Eu e minhas garotas brincamos a tarde inteira, éramos como uma verdadeira família. Era por volta das cinco e pouca da tarde, Yejin estava na sala vendo filme, já eu e Sn por outro lado, estávamos na cozinha começando a preparar o jantar.
Nós não nos importa-vamos se a madame Lee realmente iria vir ou não. Mas, começamos "cedo, pois o banquete seria grande.
Seria o primeiro jantar que faríamos juntos, por isso era especial. Independente se aquela madame lixo iria vir ou não.
— Corte os legumes. – pedir, enquanto os colocava sob o balcão.
— Por que eu tenho que ficar com a parte chata? – perguntou, cruzando os braços.
— Porque há uma possível chance de você estar grávida, então não quero você fazendo esforço. – expliquei contendo um sorrisinho, estava animado com essa possibilidade.
— Acho meio difícil eu estar...esqueceu que eu tomei o remédio? – me relembrou com um sorrisinho nos lábios, eu por outro lado desmanchei o meu.
— Sua estraga prazeres. Não precisava me lembrar disso! – a repreendi, tristonho.
Um riso escapou da mesma e ela se aproximou, me depositando um selar e indo em direção ao fogão.
— Corta as cenouras por favor.– pediu, enquanto preparava o arroz.
Eu suspirei, derrotado. E fiz o que ela havia pedido.
Enquanto cortava as cenouras, meus olhos foram para ela, que estava concentrada terminando de preparar o arroz.A real, é que eu me desesperei quando ela me pediu o divórcio. Nunca cheguei a sequer pensar nessa hipótese, nem mesmo quando a propus o casamento.
Então, quando ela pediu por ele, eu me desesperei. E o que mais me doeu, foi vê-la naquele estado por culpa daquela mulher.
Já com as cenouras picadas, eu me aproximei da mesma, a abraçando por trás. Ela sorriu, virando o rosto de relance para me ver, mas logo voltou sua atenção para as panelas.
— O que foi? – perguntou, mantinha seu sorriso em seus lábios.
— Nada...– murmurei aconchegando meu rosto na curvatura de seu pescoço.
Eu não sei o porquê, mas só de pensar na possibilidade de eu a perder, é desesperador. Então farei de tudo para que ela fique, pois infelizmente, nunca sabemos o dia de amanhã.
Só de pensar nisso, a abracei mais forte.
— Está me sufocando, amor! – murmurou risonha.
— É tão bom quando me chama assim...– confessei em um murmuro.
— O que deu em você hoje, Jeon? – perguntou se virando, com um sorrisinho nos lábios.
— Nada, apenas estou abraçando minha esposa. Ou não posso? – contive um sorrisinho, ou tentei.
Um riso nasalado a escapou, junto a negação com sua cabeça balançando. Ela voltou a se virar, para terminar o jantar.
Já eu voltei a cortar os legumes que ela havia pedido. Ao passar por ela, para ir até a geladeira, depositei um tapa estalado em sua bunda. Meu ato a arrancou um grunhido inesperado, junto a um lançar repreendido que me lançou. Já eu, mantinha um sorrisinho cafajeste em meus lábios.
[...]
Nós terminamos de preparar o jantar. Foi tranquilo, toda as vezes que passava por ela, sempre depositava um tapa em sua bunda, ela brigava comigo mas eu sabia que no fundo ela gostava.
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Uma Esposa Para Um Mafioso Jeon Jungkook
RomanceJungkook perdeu sua amada em um tiroteio por assassinato, sendo obrigado a assumir a máfia do seu pai. A única coisa boa que restou foi sua filha; que ele ama mais do que tudo. Acabou por se tornar um homem frio, impaciente e rude com todos, menos c...