Olivia Bennet possuía algo incomum, totalmente diferente de todas as pessoas que conhecia à sua volta. Não havia médico, padre, pastor ou curandeiro que conseguisse explicar sua condição. Fora tratada por medicamentos e diversos exames neurais para...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
"Tombo minha cabeça para o lado ao sentir seus lábios beijando cada parte de meu pescoço desnudo e quente, arrepiando os pequenos pelos de minha nuca. Suas mãos apertavam minha cintura com certa força, me deixando um pouco mole e trêmula pela gostosa sensação que seus dedos me causavam. Seus lábios tocaram o meu com certa lascívia ao desgrudarem-se de meu pescoço, enquanto seu braço me puxava mais para perto dele, laçando minhas costas com seus fortes músculos.
Arfava em desejo, tentando controlar minha respiração e, principalmente, meu corpo. Sentia-me molhada, escorregadia, e toda a lubrificação no meio de minhas pernas deixava meu sexo sensível, ansiando por um toque sem ao menos ter sido tocada nenhuma outra vez.
Escorreguei meu traseiro para fora da mesa de mármore em que me mantinha sentada, enroscando cada lado de minha perna em seu tronco. Fui pega no colo sem delongas, carregada por um corredor e adentrando um cômodo novo, sendo jogada para algo que julguei ser sua cama, pelas minhas costas serem postas em algo macio e confortável. Ao nos separarmos por alguns segundos, o analisei com atenção e admiração por tamanha beleza.
Completamente lindo.
Seus cabelos estavam meio úmidos, com alguns fios grudados na testa devido ao calor que nossos corpos juntos causavam, e a boca entreaberta buscando ar. Seus olhos pretos hipnotizados nos meus, e os lábios vermelhos pelo beijo avassalador que demos há segundos atrás. Não consegui segurar a vontade de me manter junto a ele, sentando na cama, passando a me ajoelhar à sua frente para poder retirar sua regata branca e, finalmente, apreciar todo o seu peitoral, com gominhos e veias em seu braço causado pelo excesso de treino e luta.
Eu o adorava e meu corpo demonstrava com vigor o quão em êxtase ele me deixa.
Ele sequer se moveu para interromper meus movimentos, se deixando levar pelos meus toques singelos e curiosos. Beijo cada parte de seu peito e barriga, o olhando travessamente ao sentir sua mão em um lado de meu rosto, com olhos pidões em minha direção, esperando que eu continuasse com o que tenho em mente e, assim, retiro sua calça de moletom e deixo o seu sexo livre.
Pego nas mãos, podendo senti-lo duro entre meus dedos, com a sensação do tecido de minha calcinha colar em minha boceta ao ouvir um gemido arrastado e rouco sair de sua garganta, não se importando com o que aquilo causaria, levando-me à beira da insanidade de tanto ansiá-lo. A visão perfeita, claramente, é a de seu pescoço suado, jogando a cabeça para trás, mantendo os olhos e boca entreaberta pela sensação de que eu estava causando. Decidi avançar o sinal sem ao menos ter feito algo parecido na vida, sentindo sua ereção em minha boca, fazendo-o tremer e apoiar uma de suas mãos em meu cabelo, embolando alguns fios entre seus dedos, gemendo ainda mais rouco pelo contato de minha língua em sua glande.
Passei bons minutos o chupando da forma como ele respondia aos meus toques, sem reclamar ou me afastar dele. Somente o tiro de minha boca ao sentir seus dedos em meu queixo, fazendo-me olhá-lo com tanto desejo que sentia sua íris queimar toda a peça de roupa que ainda cobria meu corpo.
