Olivia Bennet possuía algo incomum, totalmente diferente de todas as pessoas que conhecia à sua volta. Não havia médico, padre, pastor ou curandeiro que conseguisse explicar sua condição. Fora tratada por medicamentos e diversos exames neurais para...
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Quando me dei conta, Damon se apossou do meu corpo, distribuindo beijos por todo o meu colo. Ele disse que me mostraria o que sonhou, em vez de me contar. Com essas palavras, ataquei seus lábios em um beijo voraz como se fosse uma dependente química, necessitando de todas as sensações vindas dele para me entorpecer. Minha blusa está jogada em algum lugar do quarto, enquanto meus mamilos doem, clamando para que Damon os chupe novamente.
Seus toques em meu corpo são sedentos, fortes, deixando marcas vermelhas na minha pele muito branca. Meus gemidos invadem o quarto, e espero não estar soando pelo corredor. Seria totalmente vergonhoso se ouvissem. Os lábios de Damon estão nos meus, e sua língua dança com a minha, movendo nossas cabeças enquanto solto alguns sons devido aos seus apertos, e o roçar do seu joelho no meio das minhas pernas devido à nossa posição na cama. Arfo de desejo quando ele puxa os cabelos da minha nuca com certa brutalidade, puxando minha cabeça para trás e me fazendo olhá-lo.
Céus! Como alguém consegue nascer com toda a beleza do mundo?
Sua boca entreaberta e os lábios vermelhos e molhados, seus olhos negros fixos em mim, me despindo a alma sem nenhum pudor. É tão bom se sentir desejada que somente isso me deixa maluca de tesão.
Estou sentada na beirada da cama, enquanto ele permanece em pé, inclinado apenas para continuar reivindicando minha boca, se mantendo no meio das minhas pernas. O short jeans que uso me incomoda pelo tecido grosso, principalmente ao sentir minha boceta escorrer de excitação.
Não sabia que era tão fácil assim se excitar por alguém. Estou me deleitando com tamanha facilidade por Damon Hill e seu corpo musculoso e toques nos lugares exatos. A sua pegada me deixa completamente extasiada. É uma mistura de força com delicadeza na medida certa.
— Me deixe tocá-lo. — Quase imploro, numa voz manhosa que me deixa irreconhecível, fazendo Damon soltar uma risada que o deixou ainda mais atraente.
Posso ver o volume de sua ereção na calça de moletom preta, e isso faz minhas bochechas esquentarem. Damon apenas assente em confirmação, e eu o toco por cima do tecido macio de algodão, recebendo em resposta um gemido rouco de sua garganta, seguido de mais um beijo em meus lábios, um pouco mais provocante, onde nossas línguas se chocam de uma forma mais severa. Esfrego minha mão e, apenas pelo tato, noto o quão grande e grosso é, saciando minha vontade e apertando levemente. É suficiente para que Damon solte um gemido rouco em minha boca, parando de me beijar. Olho para ele e, mais uma vez, está sorrindo sutilmente, com as pálpebras fechadas.
Uma cena que me apetece além da conta.
Agora, seus dedos estão no botão do meu short, desabotoando e descendo o zíper sem delongas. Levanto-me, retirando a peça e permanecendo apenas de calcinha, uma bem menor se comparada à que usei na noite anterior. Beijo seu pescoço quando ele se abaixa, mordendo o local e fazendo-o rir, enquanto ele me aperta com mais vontade. Estou tão entregue e sedenta que ser passiva não está nos meus planos. Preciso tocá-lo. Necessito sentir mais da sua pele e demonstrar que o desejo tanto quando ele me deseja.
