Olivia Bennet possuía algo incomum, totalmente diferente de todas as pessoas que conhecia à sua volta. Não havia médico, padre, pastor ou curandeiro que conseguisse explicar sua condição. Fora tratada por medicamentos e diversos exames neurais para...
Agora o livro tem playlist o link está nas notas finais. E bom ler ouvindo, pelo menos na metade do capítulo. Boa leitura!
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É sexta-feira, e meus olhos pesam de cansaço, assim como todo o meu corpo. Damon não dormiu comigo, mesmo com minha insistência em não me deixar sozinha. Depois de ele tirar minha virgindade e transarmos mais duas vezes no final da tarde anterior, todo meu corpo doía. Cada músculo, cada célula, cada membro. Minha vagina ardia, minha bunda, meus peitos e minhas pernas. As mãos fortes de Damon apertando cada parte do meu corpo, suas palavras excitantes e contidas... não conseguia parar de pensar no que fizemos e, ainda que o cansaço tenha me atingido, eu queria mais dele. Mais dos seus beijos em meu colo, dos seus dedos traçando cada linha de minhas curvas, dos seus elogios sacanas e de cada gemido rouco em meu ouvido enquanto metia tão fundo e lento que me fez revirar os olhos tantas vezes que, por um momento, pensei que teria uma convulsão. Se eu achava que as preliminares eram deliciosas, nada se compara com a sensação de preenchimento e desejo de seu pau encaixado de forma exata dentro de mim.
Damon se despediu de mim era quase dez horas da noite, alegando que precisava me deixar descansar, o que acabaríamos não fazendo se ele permanecesse ao meu lado. Ficamos tanto tempo trancados no quarto que, quando saímos ambos de cabelos molhados, Caterine, Violet, Eliot, Jason e Geovana se entreolharam e seguraram uma risada. Tenho certeza de que eles não só sabiam o que estávamos fazendo, como ouviram, por eu descobrir ser uma escandalosa de carteirinha. E não transamos todo o tempo, no entanto, ficamos pelados na cama apenas conversando e nos aproveitando mais um pouco.
Quando Damon se despediu de todos e me sentei no sofá, esperando a janta ficar pronta, preparada pelas mãos dos rapazes, como sempre, o olhar de minha irmã e da minha melhor amiga pousou em mim, e sorri maliciosamente em uma resposta silenciosa.
Finalmente havia perdido a virgindade. Minha visão finalmente se concretizou.
Geovana, Eliot e Jason saíram de nosso apartamento quase pela meia-noite, alegando que voltariam na tarde seguinte com alguns convidados. Nosso apartamento ficaria pequeno, de fato, e não estava me importando com a aglomeração. Depois da tarde que tive com Damon, o mundo podia acabar que não me importaria.
Agora encontro-me com Caterine e Violet na saída da faculdade, ambas escutando atentamente tudo o que Damon e eu fizemos, enquanto me dão algumas dicas para aprimorar-me na cama. Minhas bochechas nunca doeram tanto, de tão vermelhas que ficaram.
— Você é uma escandalosa, Liv. — exclama Caterine, rindo. — Até ouvindo nossas músicas na sala dava para ouvi-la. Chegamos do mercado e logo ouvimos o ranger da cama.
— Esqueci-me completamente de vocês. — assumo. — E roubei algumas camisinhas da sua gaveta, se não for um incômodo. — digo para minha irmã.
— Podia pegar todas, se quisesse. Minha vida sexual nunca esteve tão parada. — Dá de ombros. — E finalmente você se permitiu e tirou essa teia de aranha.
