Epílogo 1

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⏳⏳(Atualmente - Grécia)

Já está quase na hora do jantar e eu ainda sinto meu marido dentro de mim

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Já está quase na hora do jantar e eu ainda sinto meu marido dentro de mim. Também ainda sinto um desconforto lá embaixo. Eu também fiquei sentindo algo parecido quando deixei de ser virgem lá atrás, então sei que é perfeitamente normal eu me sentir assim. Meu marido me pergunta se estou bem a cada dez minutos e me tem me olhado preocupado desde algumas horas atrás.

Decidimos jantar aqui no quarto mesmo, depois me muita insistência do meu marido. Segundo ele, ele vai matar todos que me olharem hoje, ele certamente faria algo assim, mas eu conheço o marido que tenho e sei que ele só quer que eu descanse, ele está apenas cuidando do meu bem estar. Eu escuto batidas na porta e olho para Anton. Nós pedimos o jantar não tem nem cinco minutos.

"Sera que já é o jantar?"

Ele nega.

Anton: pedi para buscarem um milkshake para você.

Ele fala se levanta da cama. Eu amo milkshake, principalmente quando ele está super gelado, não gosto muito quando fica derretido. Ainda sentada na cama, eu assisto meu marido vir em minha direção segurando um milkshade de chocolate enorme.

"Eu não vou dar conta de tomar tudo isso antes de ficar mole."

Anton: eu sei. O que você não quiser, eu tomo.

Eu faço careta, porque meu marido é do tipo de pessoa que gosta do milkshake mais derretido e segundo ele, o que eu gosto deveria de chamar sorvete de canudo.

Anton: toma seu sorvete. Quando virar milkshake, você passa para cá.

Eu reviro os olhos e ele me entrega o copo, que deve ter uns 700 ml, para mais, de milkshake.

"O que você gosta não deveria chamar milkshake, porque está mais para caldo se sorvete."

Ele se senta na cama enquanto nega com a cabeça.

Anton: nada disso. O milkshake é para ter milk, mas você pede o seu com pouco, então você só toma o sorvete batido.

Eu reviro os olhos e capítulo o canudo nos meus lábios. Tenho um pouco de dificuldade para puxar o conteúdo do copo, isso comprova que meu milkshake está no ponto perfeito. Quando consigo, eu adoro o sabor.

Anton: não prefere usar uma colher?

Ele pergunta debochado e mostro meu dedo do meio para ele.

Anton: eu estou certo e você sabe disso, então enfia esse dedo na bunda.

"Mais tarde eu vou enfiar na sua."

Eu pego de volta meu milkshake, que eu tinha deixado lado por alguns segundos. Anton bufa e cruza os braços.

Anton: esquece minha bunda.

Eu nego. Não existe nada que me faria esquecer da minha linda dele. Meu marido fica emburrado, me fazendo dar risada. Quando paro de rir, eu me inclino para perto dele e beijo o pescoço dele, bem aonde tem meu nome escrito.

O mafioso da silêncio Onde histórias criam vida. Descubra agora