Capítulo 32

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(Idade: 24 anos)

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(Idade: 24 anos)

Anton pega o pote de sorvete e a colher das minhas mãos e toma algumas colheradas. Eu pego minha sobremesa de volta e coloco um pouco na boca. Anton encara meus lábios sorrindo e eu franzo o cenho.

"O que foi?"

Ele se inclina para perto, ficando tão perto que dividimos a mesma respiração. Anton chupa meu lábio inferior e logo em seguida morde o mesmo. Meu corpo inteiro esquenta, apenas com essa pequena provocação.

Anton: você tinha sorvete ali.

Eu ergo uma das minhas sobrancelhas.

Anton: você tinha mesmo, mas confesso que esse sorvete tinha um gosto melhor do que o que comi direito do pote.

Ele me encara por alguns segundos e solta uma risadinha. Eu conheço esse olhar e o jeitinho que ele sorri agora. Eu estreito os meus olhos para ele, porque sei que tem safadeza no olhar dele.

"Eu que tipo de putaria você pensou?"

Ele dá de ombros.

Anton: eu só acho que se eu tomar esse sorvete, na sua buceta, vai ser a melhor sobremesa do mundo.

Eu arregalo meus olhos olhos. Misericórdia, da onde ele tira essas ideias?

"Como você pensa nisso com tanta facilidade?"

Ele ri.

Anton: culpa sua, amor.

Ele dá um beijinho no meu pescoço e eu arrepio toda. Ele arrasta o nariz pelo meu pescoço, me atiçando.

Anton: acha que alguém vai se importar se nós fizer coisas libidinosas aqui?

Eu dou um empurrãozinho nele, porque ele sabe que as áreas comuns da casa tem vigilância vinte e quatro horas por di. Anton ri.

Anton: brincadeira. Eu mato qualquer um que te ver da domar como só eu posso.

Eu sorrio, antes de tomar a última colherada do sorvete. Deixo o pote de lado e me sento no colo do meu noivo. Eu seguro uma das mãos dele e levo ela para o meio das minhas pernas, fazendo ele arregalar os olhos com o que ele encontra.

"Vamos subir. Eu quero comemorar nosso noivado."

Eu me levanto e ele me para.

O mafioso da silêncio Onde histórias criam vida. Descubra agora