Capítulo 27

1.1K 69 16
                                    

⏳⏳ (Atualmente, sábado)

⏳⏳ (Atualmente, sábado)

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(Idade: 24 anos)

Nunca vi meu pai tão desesperado como agora. Ele começa dar ordens enquanto olha para minha tia.

Nikolai: liga para os meus pais, amor.

Meu pai concorda.

Nikolai: Anton, vai pedir para os soldados prepararem os carros. Avisa que vamos sair rápido. Seb voce liga para Polina e avisa que estamos indo para o hospital, e vocês cópias, podem ir ligando para os outros e avisar onde estamos indo.

Ele fala e pega minha tia no colo, ela está toda mole nos o braços dele.

Nikolai: filha, você vem no carro comigo.

Eu concordo com ele e o sigo enquanto ele sai de casa. Entramos todos em carro e seguimos para o hospital. Muitos minutos mais tarde, quando já estamos da sala de espera do hospital, minha tia recebe atendimento e aos poucos os outros começam a chegar. Meus avós chegaram primeiro e estão claramente nervosos, todos estamos, e meu irmão parece a ponto de pirar. Eu o entendo, se fosse meu melhor amigo desmaiado, eu também estaria  surtando.

Nikolai: filho, se senta, por favor.

Seb: eu estou enlouquecendo, pai. Ninguém vem falar nada nessa merda!

Ele fala bravo e passa as mãos no cabelo.

JJ: filho, não deve ser nada sério. Ela deve ter se esquecido de comer, isso já aconteceu com sua irmã.

Meu irmão me olha e eu concordo. Uma vez eu desmaiei por falta de comida.

"Eu tinha estudado por horas, me esqueci de comer e acabei desmaiando."

Ele aceita minha resposta, então se senta ao meu lado, e eu torno a dar a mão para meu namorado.

Daniel: você saiu do castigo?

Meu primo me pergunta apontando para onde minha mão e a de Anton descalçam.

Anton: sim, sem castigo. Podemos namorar abertamente agora.

Percebo que a notícia é bem recebida por todos presente, inclusive para Svetlana, o que me deixa confusa, já que ontem mesmo ela está me xingando e deixando claro que não fazia gosto desse relacionamento. Porém não vai ser eu quem vai reclamar, então me mantenho calada. Não quero ficar questionando as ações confusas dela, e não quero caçar problema.

Alguns minutos depois, eu ouço o sons de sapatos de salto contra o piso e olho para o corredor. A poucos metros está a tia Polina, vindo em nossa direção. Quando ela chega perto, eu percebo que talvez a notícia não vai ser muito boa, porque ela parece muito pálida e surpresa. Acho que todos nós sentimos que algo sério está acontecendo, porque assim que ela se aproxima, todos ficamos de pé.

O mafioso da silêncio Onde histórias criam vida. Descubra agora