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Anna Laura

Sabe aquela sensação de adrenalina, percorrendo o corpo e arrepiando todos os fios do cabelo do braço? Um apertinho no coração, de insegurança, medo e ao mesmo tempo de curiosidade e desejo? Era exatamente isso que eu estava sentindo. O olhar dele percorria sob o meu corpo, em uma forma de apreciação absurda.

Eu estava a alguns centímetros da cama, local o qual ele estava sentado e me aproximei, escutando o barulho que o salto emitia devido ao porcelanato. As mãos dele ocuparam a minha cintura e eu sorri, sentando no colo dele, distribuindo os joelhos no colchão.

O nariz dele percorreu meu pescoço, em contraste com a boca, joguei o meu cabelo para trás na intenção de não atrapalhar e ele me puxou pelo o queixo. Murmurou algo que eu não fui capaz de prestar atenção no momento, e logo em seguida começou a me beijar.

Chupei o lábio inferior dele, que se afastou e deslizou a mão pelo o meu rosto, em formato de carinho. Ele encarou a minha boca, esboçando desejo no olhar, pelo o desconforto eu movimentei as minhas pernas e ele soltou um suspiro, próximo ao meu ouvido.Pegou o meu cabelo, depositando beijos lentos pela região que se estendia entre o meu ombro e a clavícula.

Leonardo : Não consigo te decifrar, no papo reto. -Murmurou bem baixinho. -Linda, e gostosa a beça. -Falou pausadamente. Tentei retirar os meus saltos, mas ele não permitiu, apoiando as mãos no meu tornozelo para impedir. -Não tira.

Ele me beijou outra vez, de forma lenta até intensificar, mordidas e chupadas eram depositadas sobre o meu busto e uma sensação irreconhecível me percorreu quando os lábios quentes dele alcançaram o meu seio, por cima do tecido do sutiã.

O tecido era branco, e rendado, o que proporcionou que eu sentisse a umidade da língua roçando o bico do peito. Mordi o meu lábio inferior e o Leonardo abaixou uma das alças, e eu pude sentir o meu rosto ficar quente e vermelho.

Leonardo : Fica suave. -Murmurou baixinho próximo ao lóbulo da minha orelha e fez questão de colocar todo o meu cabelo para trás antes de começar a chupar o meu seio, enfiou a mão no outro e lambeu toda a extensão da auréola.

Joguei a minha cabeça para trás e a palma da mão percorreu a minha garganta, ele tomava total controle do meu corpo com os toques e fui surpreendida com ele me deitando sob a cama espaçosa. Minha cabeça se apoiou em um dos travesseiros e eu tive o privilégio de visualizar a corrente do mesmo se debatendo contra o meu rosto.

Puxei o material de ouro, na ideia de deixar ele mais próximo a mim, um sorriso lindo escapou de sua feição, que encaixou a boca na direção do meu ouvido. Eu estava extremamente eufórica, me movimentei por baixo da estrutura corporal dele que me repreendeu com o olhar.

Leonardo : Se você fizer isso outra vez... -Começou a falar, mas eu não permitir que o mesmo terminasse a frase. Me mexi outra vez, entrelaçando minhas pernas nele e apoiei os meus braços no pescoço dele, esboçando um sorriso de dúvida.

Beijos molhados foram trilhados pelo o meu abdômen, até alcançar a barra da calcinha, ele retirou minhas pernas de onde estavam e alterou a posição que o mesmo estava no colchão, a boca avermelhada deslizou pelo o tecido de renda e estalou alguns selinhos. Lambeu a minha vulva e por falta de costume eu fechei as coxas.

Leonardo : Fica suave. -Murmurou, abrindo elas outra vez e eu soltei a respiração, segurando o lençol com as pontas dos dedos.

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