POV'Emma
Estou esperando que Alyssa saia de sua sala. Todos já saíram exceto ela e seu amigo "Matt". Não sei por qual motivo ela continuou lá conversando com ele, não consigo ver porque a porta está fechada e sei que se ela estiver dando um fora nele, ela não vai gostar se eu fizer isso.
Mais dez minutos se passam e como eu sou uma pessoa muito paciente, deixo de me importar com o quanto Alyssa vai brigar e abro a porta. O clima dentro da sala é de um enterro. Alyssa está encostada na mesa do professor e seu amigo sentado na primeira carteira da frente.
No rosto de Alyssa há uma expressão culpada, enquanto seu amigo parece com muita raiva. Eu não gostei disso. Quando os dois ouvem a porta se abrir e olham para mim, Alyssa visivelmente se chateia, e o tal Matt parece ficar ainda mais irritado quando percebe que sou eu.
- Pode esperar um minuto lá fora, por favor? - Alyssa me pede.
- Não. - Ponho minha cara de poucos amigos.
Esse cara está muito estranho e eu não vou confiar nele sozinho nessa sala com ela, por mais que eu esteja a poucos metros, não sei do que ele é capaz e se ele encostar um dedo em um fio de cabelo dela, juro que o mato.
- Emma! - ela tenta contestar mas já deveria me conhecer bem o suficiente para saber que não irei sair.
Antes que ela possa dizer mais alguma coisa, Matt se levanta bruscamente e todos os meus músculos se tensionam automaticamente em alerta a cada movimento seu. Com seu olhar mortal em minha direção, ele apenas pega sua mochila e passa por mim batendo seu ombro no meu.
Babaca.
- Eu pedi pra você me esperar lá fora! - ela pisa duro em minha direção.
- Você estava demorando, precisa de tanto tempo assim pra chutar a bunda de alguém? - pergunto também irritada.
- Você não tem sentimentos? Não é fácil ser dispensado por alguém, ele ficou chateado, estava apenas tentando fazer com que não ficasse com raiva de mim.
- Ele ficou com raiva até de mais em minha opinião. - fecho a porta atrás de mim.
- Ficou depois que você entrou!
Ela para a minha frente, ainda mais brava do que eu achei que fosse ficar. Seguro sua cintura e ando com ela de costas até sua bunda bater na mesa do professor.
- O que está fazendo?
- Por que você veio de saia hoje? - ignoro sua pergunta e arqueio uma sobrancelha.
Toco sua coxa e acaricio o local, subindo vagarosamente minha mão para debaixo de sua saia.
- Não posso? - agora é sua vez de arquear uma sobrancelha.
Me aproximo mais dela, colando meus lábios em sua orelha, sussurro:
- Pode, eu só não gosto muito. - levo meus dedo até sua calcinha, ela estremece com o toque. - Isso faz com que eu te queira em todos os lugares. É tão fácil te tocar, apenas colocar a mão por baixo e afastar sua calcinha. - afasto o pano para o lado e toco sua pele, preciso me controlar quando sinto o quanto ela já está molhada.
Deixo que meus dedos escorreguem por sua intimidade. Ontem depois que a pedi em namoro uma segunda vez, subimos para seu quarto e transamos três vezes seguidas. Alyssa é insaciável, se recupera mais rápido que eu, e eu...não resisto em nenhuma das vezes.
Apesar de passar quase a madrugada inteira fazendo sexo, me sinto sedenta por ela como se não a tocasse há meses.
Estava quase a penetrando, quando sua mão me me empurra para longe. Olho-a confusa.

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Te Sigo Baby
Любовные романы+18 As vezes eu paro para refletir sobre o tempo. É algo que está a nossa volta mas não sentimos, não vemos, ele apenas passa por nós e quando nos damos contas já estamos mais velhos e com novos pensamentos, novas perspectivas e novos desejos. As pe...