Capítulo 36

161 16 0
                                    

POV'Emma

- Você não deveria ter me seguido hoje, achei que fosse confiar em mim. - ela diz chateada.

- E eu confiei, mas você conseguiu provar que eu não deveria ter confiado.

Se ela está chateada, então eu estou duas vezes mais.

- Sabe como foi perigoso o que você fez hoje? Se embriagou e foi para um lugar que te deixou vulnerável ao ataque de qualquer pessoa. Não me pessa para te deixar ir sozinha a algum lugar outra vez!

- Tá bom, mamãe. Vai fazer o que? Me bater? - seu sarcasmo mostra que ela já está mais sóbria do que antes.

- Talvez eu devesse. - aperto sua panturrilha e ela me olha surpresa.

- Você me bateria?

De joelhos em sua frente, entre suas pernas, me aproximo mais até que meu nariz roce em seu pescoço. Inalo seu cheiro de bebê e arrasto meu nariz até o cabelo de sua nuca.

A reação do seu corpo ao meu toque me agrada muito, quando passo a ponta do meu nariz em sua pele, ela se arrepia e isso me deixa muito feliz.

- As vezes eu sinto muita vontade de te dar umas palmadas na bunda. Principalmente quando você age de forma mimada ou quando acaba sendo uma menina má como hoje. - sussurro em seu ouvido.

Aliso sua coxa descoberta, e lembro que ela ainda está nua, suas pernas separadas por meu corpo. Aperto sua perna tendo muitos pensamentos do que eu poderia fazer com ela agora.

- Me excita pensar em você me castigando. - isso me inflama por dentro.

Beijo seu pescoço. Sua pele é tão macia, me faz querer cada vez mais ela pra mim. Meus beijos passam a ser mais agressivos e logo viram chupadas. Sugo sua pele admirando todas as marcas vermelhas que deixei lá.

Obra prima. Me sinto uma pintora, tão boa quanto Da Vinci.

Meus toques também se tornam menos gentis. Quando percebo, já estou atacando seus lábios e a tocando como se fosse a devorar. É o que eu queria fazer agora, devora-la.

Me levanto, a fazendo ficar em pé também a minha frente e continuo a beijar seus lábios como se precisasse disso mais do que o próprio ar para respirar. Toco sua língua sem delicadeza, ela geme em minha boca, mostrando o quanto ficou satisfeita com isso.

Sento na ponta da cama e ela tenta sentar em meu colo, mas viro ela e a faço se debruçar em minhas pernas. Ela me olha confusa, mas logo seu olhar de confusão recebe uma resposta quando minha mão vai de encontro a sua bunda. Dou-lhe uma palmada mais forte do que eu pretendia dar. O calor do momento me fez não medir a força em minha mão.

Queria pedir desculpas, mas seus olhos se revirando e seu gemido de prazer me surpreende por ela ter gostado.

- Mais! - ela diz em um gemido, empinando mais a bunda.

Isso me leva a um limite de excitação que eu não tinha conhecido até agora. Sinto como se eu pudesse gozar sem ao menos ter me tocado em momento nenhum.

- Você foi uma garota muito má, hoje. Eu não gosto quando você faz essas coisas apenas para me confrontar. - bato outra vez em sua bunda.

Seu gemido sai mais alto e o melhor de tudo é que não preciso pedir para ela se controlar. Não existe ninguém aqui para escutar além de mim, aprecio como se fosse uma linda canção.

Continuo com tapas fortes e barulhentos. Minha intimidade se contrai a cada segundo, estou tão quente por dentro que meu corpo implora por um alivio.

Alyssa em nenhum momento reclamou de dor ou pediu para que eu parasse, ao contrário, ela se empina cada vez mais e geme tão obscena quanto uma atriz pornô.

Te Sigo, BabyOnde histórias criam vida. Descubra agora