Naruto
Coe! Que esse cuzão acha que se esconder nessa casa de praia de bacana aí, iria embaçar minhas vistas, até parece, eu sou cria treinado, cresci nessas vielas da vida, era o preferido do antigo chefe porque eu era um moleque que aprendia rápido e não esquecia dos ensinamentos, esses cuzão tudo aí tem que comer muita marmita, e cheirar muita farinha pra tentar me acompanhar, e mesmo assim lamento informar que os mesmos não vão conseguir.
— É aqui mesmo filhão! - eu digo parando meu carro na esquina, pego minha glock, e principalmente a "Hina" minha machadinha hoje vai cantar.
— Tô achando tudo muito queto! Porém, já tô passando a visão em dois seguranças do lado de dentro da casa, tô vendo a sombra deles. - o Shika diz e todos ficam se olhando que nem bobo, pois só o que conseguimos ver são os tijolos e o concreto, as vezes ele saia com essas paradas esquisitas aí, porém, bastante úteis.
— Mas é aqui mesmo! O gps implantado no colar da Hinata tá marcando aí nesse local, aqui é o nosso ponto de chegada. - falei com certeza pra eles, eu mandei botar um gps naquele pingente simples com a letra "N" no qual nem mesmo a Hinata tinha o conhecimento disso, mas eu já sabendo que tinha algum cuzão de olho na minha mulher, tratei logo de marcar ela, e ficar no aguarde, pois o pai aqui é prevenido, e como já disse, eu sei trabalhar nesse mundo, e agora pra azar desses pau no cu, o Kurama do Alemão vai entrar em cena.
Dei com o machado na fechadura da porta e arregassei de uma vez, e com um chute a mesma se abriu, e como o Shika disse, tinha dois no portão e esses dois logo tiveram a cabeça arrancada pela Hinazinha aqui na minha mão.
— Porra chefe! Não deixou nem um pra nóis! Se o chefe matar tudo assim vai ficar sem graça. - ouvi a voz do Sai, e deixei escapar a minha meia risada sombria, e de longe já passei minha visão no Deidara que fazia a contenção da porta da mansão e joguei meu Machado nele fazendo de primeira já cortar a canela dele ao meio.
— A única coisa que eu prometi aqui pra vocês foi o Deidara, e aí está o filho da puta. - eu disse e já dei dois tiros na cabeça de dois que se aproximavam da gente, cheguei perto do Deidara que gritava de dor, e nem olhei na cara dele, não tô aqui pra isso não, apenas peguei a Hina de volta e me virei novamente pra os meus soldados. — Espero que cês saibam curtir aí o presentinho do chefe.
— Pode pá! - eles disseram e partiram pra cima dele, e eu avancei mansão adentro sem olhar pra trás, tinha mais dois no pé da escada e nesses mesmo eu mirei e atirei nas mãos fazendo eles jogar as armas longe, e já avancei e fiz picadinho de um, deixando só os pedaços de carne no chão e me passei pra o outro que estava com o rosto branco que nem giz.
— Cadê o cuzão do teu chefe? - perguntei apenas uma vez e o "bosta mole" começou a gaguejar.
— E... era pra vo... vocês ter ido pro... pro Vidigal.
— Resposta errada! - eu disse e já cortei os dois braços, eu tô sem um pingo de paciência e eu vou descontar todo o meu ódio nesses caraio. — Acharam que o pai aqui era cuzão igual vocês né? Pois fique sabendo que filho da puta nenhum tenta passar a perna no Kurama e fica vivo pra contar história. - falei antes de descer o machado no fela, e deixar ele só os picadinho e subi as escadas, já achando outro lá no corredor, que na hora que me viu já foi logo cacarejando:
— Eles não tão aqui em cima! Tão lá pro fundo do casarão, porfavor me deixa ir embora? - ele pede com as mãos pra cima se rendendo.
— Valeu aí pelas informação! Fé! - eu disse e já desci com a machadinha nele, o cara foi esquartejado ali mesmo, mas eu comecei pela cabeça pra ele ter logo morte instantânea, pois ele mereceu porque foi rápido nas resposta.
Desci e fui direto pra esse tal de fundo de casa, pelos gritos vindos lá da área da casa, dava pra perceber que os meus vapor, tavam se divertindo com o Deidara, e eu não esperava menos deles, esses filhos da puta não estavam mesmo me esperando, acharam que eu ia iria descer quente lá no Vidigal, a procura deles por lá, o que só fez aumentar o meu ódio, pois esses pau no cu subestimaram a inteligência do pai.
Passei pela área dos fundos mais retado que o caralho, e nada de encontrar esse lugar, foi quando eu topei com os dois últimos vapor do cuzão, já arranquei as duas pernas do primeiro pra tirar o direito de fugir e também cortei a mão pra não conseguir atirar, e me passei pro outro, cortei tanto o cara que deixei só o monte de carne no chão, peguei o coração dele que por sinal ainda estava até batendo e depois me virei pra o cara que tava com as pernas cortadas.
— Bora mano, solta logo essa fita! Eu tô aqui cheio dos ódio, eu vim atrás da minha mulher e não tô vendo ela em canto nenhum, me diz onde ela tá ou eu faço tu comer agora o coração desse cara.
— Eu... eu... o que tu tá fazendo aqui? - o cara pergunta gaguejando e chorando.
— MAS QUE PORRAAAAAA! - tirei um pedaço grande do coração com a minha mão mesmo e enfiei guela a baixo no cara e logo ele começou as ânsias de vômito. — VAI PORRA! ME DIZ O QUE EU QUERO SABER! TU GOSTA DE COMER CORAÇÃO DE GENTE É? CADÊ MINHA MULHER CARALHO?
Ele nem conseguia falar apenas apontou para o chão no qual eu percebi ser falso e ter uma maçaneta de ferro, terminei de picotar esse e saí até lá, passei logo o machado e a adentrei o local, que mais parecia ser uma casa completa debaixo da terra, o doente desgraçado pretendia manter a Hinata presa aqui por um longo período, filho da puta psicopata do Caralho.
Desci avionado essa escadas e a cena que eu vi após, me deixou totalmente de boca aberta.
(...)
Hinata
O Obito veio pra cima de mim e quanto mais ele tentava me agarrar, eu o chutava e desferia golpes nele, e o mesmo rasgava minhas roupas, e até conseguia acertar um ou outro golpe em mim, foi quando ele deu um chute na minha barriga, e me fez cair no chão sentindo muita dor.
— Filha da puta! Onde que tu aprendeu a lutar assim? - ele perguntou irritado e veio pra cima de mim, querendo abrir minhas pernas e segurar meus braços. — Eu vou te comer de qualquer jeito, porque tu agora é minha sua cachorra.
Ele diz se roçando em mim e eu fico com tanto nojo que mordo a orelha dele com tanta força que arranco um pedaço fora.
— AAAAH! CACHORRA TU ME PAGAA! - ele disse me enchendo de soco em todo lugar e eu me esquivava e me defendia da maioria, porém, ainda conseguia acertar alguns, e foi aí que eu dei um chute com todas as minhas forças nas partes de baixo dele. — AAAAAH! FILHA DA PUTA!
Ele ficou mole e aí eu aproveitei pra empurrar ele de cima de mim e peguei o frigobar e joguei com tudo na cabeça dele fazendo o mesmo desmaiar.
Foi quando eu vi a porta ser aberta, no princípio imaginei ser o Deidara ou os outros caras da contenção que tinham vindo no socorro do chefe deles, mas depois lembrei que a porra do quarto é a prova de som, e também não se houve nada do que se passa lá fora.
— Hina? Amor? - ouvi a voz do Naruto e meu coração começou a bater acelerado, no princípio eu achei que fosse um sonho, mas então eu o vi se aproximar todo ensanguentado e com a Hina, o machado que tem o meu nome ainda pingando sangue e tive a certeza de que o meu herói tinha mesmo vindo me salvar.
— Naruto você veio amor! - eu disse sorrindo, porém, também sentindo a minha visão escurecer.
— Sempre minha princesa! Eu vou sempre vir atrás de você... - e foi a última coisa que eu ouvi antes de perder totalmente os sentidos.
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Em dívida - Naruhina
FanfictionNaruto é o dono do morro mais perigoso do Rio de Janeiro