Hinata
— NÃOOOOOO! - me ajoelhei ao lado do Naruto, ele estava desacordado e sangue escorria da parte de trás da sua cabeça, também escorria pela barriga, encharcando a camiseta dele de sangue.— Ele tá morto Hina! Você vem comigo pra o meu morro? - o Toneri disse friamente.
— Você tá louco? Como que você atira no meu namorado? Eu pensei que fôssemos amigos.
— Eu não sou amigo de ninguém mina, eu tava aqui como informante, me disfarçando de fiote estudante, e passando as informações que eu observava aqui no morro, porém, sempre fui legal contigo pois queria que você liberasse a buceta pra mim. - falou com um sorriso sínico.
— Você é um porco, sujo! - eu disse enojada olhando pra ele.
— Eu me aproximei de você porque sabia que tu era irmã daquele vapor viciado em droga, a primeira estratégia era trazer ele pro nosso lado e planejar um atentado ao Kurama, mas antes disso o cuzão do teu irmão foi pego, porém, quem que chega perto de tu é não enlouquece né novinha? Vem comigo Hina! Tu vai ser a minha mulher! Daqui a pouco esse morro vai ser invadido pelos vapor do morro da Moleca, e antes disso eu vou te levar comigo, meu trabalho aqui já terminou, que era matar esse pau no cu aí.
— NÃO! ME DEIXA! EU NÃO VOU SAIR DE PERTO DO NARUTO! - eu digo chorando e deito minha cabeça no peito dele, e um lampejo de esperança me invade quando eu escuto o coração dele ainda batendo.
— Sai dai Hina! Eu vou dar mais uns tiros nesse cuzão pra ter certeza de que ele morreu mesmo, e logo nós vamos sair daqui. Anda mina! Sai daí porra!
— EU NÃO VOU SAIR DE PERTO DO MEU AMOR! - nesse momento eu escuto um gemido rouco e percebo que o Naruto abriu os olhos e me encarava.
— TÁ PORRA! ELE TÁ VIVO! CAI FORA DAÍ HINA! QUE EU VOU APROVEITAR QUE ELE TÁ FRACO E VOU FUZILAR ESSE CUZÃO!
— SE É PRA FUZILAR! ENTÃO FAZ ISSO COM NÓIS DOIS! - eu digo e cubro todo o corpo dele com o meu.
— TU É GOSTOSA, MAS NÃO VALE ISSO TUDO NÃO, SE TU QUER MORRER COM ESSE ZÉ, ENTÃO VAI SER ASSIM. - Toneri mirou na gente e destravou a arma, eu me abracei no Naruto e fechei os olhos, porém, ao fazer isso senti a arma no cós da calça dele, sem nem pestanejar eu peguei e destravei mirei no Toneri e descarreguei o pente todo na cabeça dele, e por fim, só restava apenas uma confusão de miolos pele e sangue.
Logo escuto os barulhos dos fogos anunciando a invasão, e me aproximo novamente do Naruto, eu preciso dar um jeito de levar ele no postinho, pois novamente ele apagou, pego o rádio dele e tento chamar algum vapor.
— Fala patrão! - escuto a voz do Shika.
— Shika! Cola rápido aqui na viela quinze, o Kurama tá ferido, muito ferido.
— Pode pá patroinha! Marca dois que eu já tô chegando. - desligo o rádio e olho pra o Naruto, coloco a orelha em seu peito e logo vejo que o coração dele ainda está batendo, suspiro aliviada, porém, meu coração continua apertado por causa da quantidade de sangue que sai da barriga dele.
— Coe! O que rolou com o chefe? - o Shika e mais dois vapor chegam perto da gente. — Tá rolando invasão! O Uchiha já foi com o resto dos cria impedir a subida.
— Vocês dois pega o Kurama e coloca nesse carro, não vamo mais perder tempo, ele precisa ir agora pro postinho. - digo para os vapor e logo eles agiliza e já vai tirando o Naruto do chão. — Aí Shika! Passa a fita pro Uchiha que esses alemão tão querendo invadir porque pensam que o chefe tá morto e o morro tá desestruturado! Mas é só tu levar o corpo desse x9 aí e jogar pra deslizar morro abaixo até os pés desses Zé, que eles fica tudo pianin. - passei o papo reto e ele fez o que eu pedi, logo eu fui correndo para o postinho atrás do meu amor.
Chegando lá já fui informada que o Naruto já estava sendo atendido na sala de emergência, então eu fiquei sentada na sala de espera, até o momento em que chegam a Sakura e a Itana, ambas vem correndo me abraçar.
— Amiga! Foi tudo uma loucura! Logo escutamos os fogos e o Sasuke já correu com a gente e trancou na cápsula, e só nos tirou de lá agora a pouco, a invasão já acabou e a nossa favela venceu. - ela diz e me abraça. — Mas como o patrão está?
— Amiga ele tá sendo atendido na emergência e não me deixam entrar lá, aí só me resta esperar. - eu digo chorando e as meninas me abraçam forte. — Eu tô com tanto medo, eu não posso perder o Naruto, eu amo muito ele.
— Calma cunhadinha! Que o meu irmão é forte! Ele não vai cair fácil assim não. - Itana tenta me confortar.
— Coe patroinha! Assim tu desconsidera meu irmão pow! O cara é durão, tu vai ver como logo ele acorda gritando seu nome. - escutamos a voz do Sasuke atrás da gente e a Sakura já corre pra abraçar ele.
— Meu amor! Nós estamos aguardando notícias.
— Eu sei meu amor! Eu também vim assim que pude, deixei tudo sobre controle, a favela tá na paz, os Zé não conseguiram subir nem metade do morro e já bateram em retirada, e no momento em que viram o corpo que rolou morro abaixo, fugiram igual rato, informação valiosa essa hein Hina. - o Uchiha me elogia e eu apenas dou de ombro.
— Aquele cara foi quem atirou no Naruto, o plano era matar o chefão e chegar de surpresa enquanto os vapor estavam dispersos e atacar. - expliquei pra eles.
— Acontece que eles tomaram bem no cu! Isso é o que dar contar com o ovo na galinha, o Naruto fuzilou o cara antes de desmaiar?
— Não Sasuke! Eu tirei a arma da cintura dele e descarreguei o pente na cara daquele desgraçado. — QUÊ? - os três perguntam na mesma hora.
— Isso mesmo o que ouviram, eu que mandei ele pro inferno, pois ele queria dar mais tiros pra ter certeza que o Naruto realmente morreria.
— Caraca! Tu é foda heim cunha!
— Obrigada Itana, não é nada de se orgulhar, mas também não me arrependo, se fosse pra fazer isso outras vezes, eu faria sem pensar, pois estaria zelando pela segurança do Naruto.
— Tu é o fluxo patroinha! Mas fica sussa que o meu irmãozinho vai ficar bem.
— Não sei não Itana! Tiro na cabeça é coisa séria.
— Com licença! - o médico entra na sala de espera. — Moça o tiro do senhor Naruto não foi na cabeça, foi na costela e felizmente foi de raspão.
— Ué! Mas eu lembro de ter visto sangue saindo da cabeça dele e escorrendo pelo chão.
— Então! Com o impacto do tiro ele bateu a cabeça em algo rochoso, acredito que em uma pedra, isso causou o sangramento e a perda da consciência, ele realmente pegou doze pontos na cabeça, quanto ao tiro, como já disse foi de raspão e ele já foi medicado, porém, ele perdeu bastante sangue e devido à isso o seu estado no momento é crítico.
— Ah meu Deus! - eu disse chorando e as meninas me abraçaram.
— Calma patroinha! Nós temos um banco de sangue aqui no postinho, inclusive eu e o próprio Kurama somos doadores. - o Uchiha disse e eu acalmei.
— Um banco de sangue em um postinho? Nossa! Tem vários hospitais no asfalto que não tem nada disso não. - Itana disse impressionada.
— Acontece que o Kurama equipou esse postinho todo, ampliou a estrutura, mandou construir leitos, na real, esse postinho tá com mais condição do que as clínicas mais chique do Rio, até esse doutor aí foi contratado por ele, estudou no estrangeiro e tudo.
— Eu fiz minha faculdade em Harvard nos Estados Unidos, e o senhor Naruto me paga um salário bastante considerável para atender gratuitamente toda a comunidade, mas sobre o banco de sangue, lamento informar que nós temos todos os tipos sanguíneos, menos o tipo do senhor Naruto, o tipo de sangue dele é o "O-" ele é o doador universal, pode doar para qualquer tipo sanguíneo, porém, só pode receber de outro doador com o mesmo tipo de sanguíneo que o dele, e esse grupo é o mais raro que existe.
— Então nós temos realmente um problema! - Uchiha disse coçando a cabeça.
— Não temos não! - eu disse e todos olharam pra mim. — Pois esse é também o meu tipo sanguíneo, e eu irei doar sangue para o Naruto.
— Amiga! Sério? Que legal!
— É sim Sakura! Uma vez o Neji tomou tiro quando era vapor e precisou dessas parada aí também, na época minha mãe doou pois eu estava com anemia, mas eu também era compatível.
— Eu lembro dessa fita aí amiga.
— Mas não vamos mais perder tempo, doutor! Vamos logo fazer essa doação. - eu digo séria para o médico.
— Senhora! Lamento informar que nós não podemos receber doação de pacientes que têm anemia, isso faria muito mal pra você. - o doutor fez cu doce, e eu peguei rapidamente a arma da cintura do Sasuke e mirei na cabeça dele.
— Eu não tô pedindo nada pra tu não! Tu vai fazer esse procedimento agora ou então tu vai rodar. - falei e ele engoliu em seco.
— Olha a patroa representando aí! - o Uchiha disse sorrindo, mas eu nem olhei pra ele, continuei mirando a arma na cabeça do médico que se tremia todo.
— En... então... irei... preparar tudo nesse exato mo... mento. - disse com a voz trêmula e pediu para eu acompanhá-lo, eu entreguei a arma para o Sasuke e simplesmente o segui.
(....)
Kurama
Acordei meio lombrado, não entendi bem o que tinha acontecido, quando vi tudo branco ao meu redor, fiquei achando que o meu dia de rodar tinha chegado e eu tinha ido pro outro lado, e logo a primeira coisa que veio na minha mente, foi a Hinata, e meu coração começou a doer, pois eu tinha deixado ela sozinha em um mundo cheio de cuzão querendo ela, logo eu comecei a ficar desesperado, e uma agonia loka tomou conta de mim, um negócio que começou a querer me sufocar e...
— HINATAAAA! HINATAAAA!
— Senhor, se acalme! Você não pode se agitar! - o doutor lá dos estrangeiros que eu contratei pro postinho entrou na sala e então eu já me toquei de que eu não tinha morrido, só tava marolando e passando vergonha mesmo.
— Coe irmãozinho! Fazendo cu doce o dia todo aí sem querer acordar. - Uchiha disse
— Sua pressão e os demais sinais vitais estão controlados, se continuar assim em breve o senhor poderá ter alta. - o médico diz medindo a minha temperatura.
— O que aconteceu? Cadê a Hinata? - perguntei ainda tentando colocar meus parafuso nos lugar.
— Tu não lembra do que aconteceu mano? Tu levou um teco. - Uchiha disse e logo umas memórias sinistras aí invadiram a minha mente, eu tava pedindo desculpa pra minha novinha quando senti um impacto forte e me levou pro chão e aí eu apaguei, depois eu lembro de ter aberto os olhos e o cuzão do Toneri tava dizendo pra Hinata sair de perto de mim e que o mesmo ia me fuzilar e levar ela embora com ele, lembro também da Hina dizendo que não ia sair de perto de mim e a mina doida deitou em cima de mim e mandou ele matar nóis dois, depois a mesma topou com a arma na minha cintura e fuzilou o Toneri, é isso o que eu lembro antes de apagar de vez.
Mas será que isso aconteceu mesmo? Ou é viagem da minha cabeça? Onde está a Hinata? Será que tiraram ela de mim?
— Cadê a Hinata?
— Eu sabia que a primeira coisa que você ia fazer seria gritar por ela. - Uchiha disse dando risada. — Coeeee!
— Cadê a minha mulher porra? - pergunto já perdendo a paciência.
— Fica sussa que a patroinha tá na tua casa! A mina doou sangue pra você e tá lá toda cansadona, aí as meninas arrastaram ela contra a vontade pra descansar na casa de vocês.
A Hinata doou sangue pra mim? Porra essa mina não para de me surpreender.
— Ouw Uchiha me dá uma carona aí a ir pra minha casa. - pedi pro meu amigo.
— Lamento senhor Kurama, mas o senhor ainda precisa ficar em observação por pelo menos uns di...
— TÁ DOIDO PORRA? - eu disse arrancando de vez a agulha que mandava soro pro meu braço e me levantei da cama, me senti um pouco tonto, mas me segurei, eu sou macho nessa porra.
— Que isso pow! O médico tem razão! Demora mais um pouco aí! - o Sasuke disse assustado.
— ME LEVA EMBORA DAQUI PORRA! TUA SORTE É QUE EU NÃO TÔ COM MINHA ARMA AQUI. - eu disse e o Uchiha sorriu.
— A patroa tá com ela, descarregou um pente todo na tela daquele filho da puta do Toneri.
— Então isso realmente aconteceu?
— E como aconteceu. - respondeu sorrindo.
— Caralho! Eu preciso encontrar logo a minha mina, fé aí doutor. - cumprimentei o médico já me dirigindo pra saída.
— Eu ainda insisto que você deveria ficar e...
— Fé aí doutor! - eu disse grosso e com a cara fechada, o mesmo tremeu na base e apenas concordou com a cabeça.
O Uchiha me ajudou a chegar até no Camaro dele e seguiu pro meu barraco, cheguei lá passei direto pro meu quarto e encontrei a Hinata dormindo, ela tava parecendo um anjo e eu não quis acordar, resolvi tomar um banho antes e vesti uma samba canção, me aproximei da cama e fiquei olhando pra ela, observando o quanto ela é linda, fiquei fazendo carinho nela, e aos poucos ela foi abrindo os olhinhos.
— Desculpa! Eu te acordei.
— Meu amor! - ela me abraçou no mesmo instante e começou a chorar. — Você tá aqui meu amor, você tá aqui comigo, eu tive tanto medo de te perder.
— Não chora amor! Não chora minha princesinha, eu tô aqui meu amor, eu tô aqui e eu te amo.
— Eu te amo Naruto! Eu te amo muito! Eu não vivo sem você. - ela me abraça ainda mais forte, e acaba apertando minha costela, bem em cima do local no qual tomei o tiro de raspão.
— Aii!
— Amor! Me desculpa, eu não queria te machucar, doeu muito? - pergunta toda preocupada, a coisa mais fofa. — Aliás! Agora que estou lembrando que o doutor disse que você teria alta apenas amanhã.
— Tá tudo bem amor! Até parece que eu ia ficar mofando lá naquela maca sendo que eu tô de boa pow, eu prefiro ficar aqui de bouas na minha cama com a minha novinha colada assim comigo, esse que é o meu remédio amor.
— Então tá bom seu teimoso! Mas qualquer mudança que eu perceber em você, te levo correndo pra o postinho e você vai ficar lá o tempo que for necessário.
— Se tu ficar lá comigo tudo bem, eu só não aguento é ficar sem você. - eu digo e ela puxa meu rosto e me beija.
Eu meto a minha língua na boca dela e chupo com intensidade, logo puxo ela pra cima de mim e a coloco sentada no meu pau, sinto uma dor na costela por causa do movimento, mas ignoro e não faço cara feia pra ela perceber, pois com certeza vai querer sair de cima de mim e isso eu não vou permitir.
— Amor... amor você não pode... huum - diz gemendo.
— Eu posso sim gostosa! Você não tá sentindo o tanto que eu posso? - pego forte na bunda dela e esfrego no meu pau, que já está todo duro. — Eu tô loko pra entrar bem gostosinho em você amor.
— Aanh Naruto! - ela morde o lábio e rebola no meu pau, me deixando aceso pra caralho.
Começamos outro beijo frenético e dessa vez ela se entrega também e começa a se esfregar, logo eu tiro a sua camisola e começo a chupar seus peitos com vontade e cada vez mais ela geme mais manhosa, e me deixa mais excitado, eu rasgo a sua calcinha e pego ela pela bunda e trago pra perto do meu rosto.
— Vai gostosa! Senta e se esfrega aqui na cara do pai, tu vai gozar bem gostoso na minha boca. - eu digo e ela senta, logo eu começo a chupar e me delicioso com o gostinho bom dela, eu dou um beijão bem quente na bucetinha dela, passeando minha língua por toda as cavidades e dou um chupão na vulva.
— Aannh amor! Nossaaaa! - escuto sua voz manhosa e carregada de desejo, o que se faz meter a boca novamente e repetir o processo, e depois paro no clítoris e começo a dar atenção ali, subindo e descendo minha língua sem parar, alternando com os movimentos giratórios. — Porra Naruto! Eu vou gozar! Huuum! - acelero os movimentos e logo sinto ela pulsar na minha boca e o melzinho dela já desce todo pra mim, melando toda a minha boca.
— Delícia! Eu sou doido por você mulher. - eu digo e ela beija minha boca, ela gosta de sentir o gosto dela, e eu não julgo, pois é tão bom que chega a ser viciante, eu sou viciado nessa bucetinha dela.
— Agora eu vou sentar em você! - diz e pula de uma vez no meu pau, engolindo ele todo de uma vez e eu quase gozo de tão bom que foi.
— Tu é doida porra! Faz assim com o pai não fia. - ela não escuta e começa a quicar que nem uma louca, toda fora da casinha, me ligo na visão daqueles peitões subindo e descendo, e logo meto minha cara no meio deles e chupo com gosto, tento me controlar com ela me pulando em mim, mas sentir essa cavidade quentinha, entrando e saindo, me apertando me deixa completamente alucinado, tô tentando me segurar de todo jeito aqui, mas ela tá me enlouquecendo.
— Mulher tu vai me matar porra! - eu digo no instante em que coloco meu dedo em cima do seu clítoris e começo a movimentar, e a safada começa a me apertar ainda mais e geme mais alto, eu esfrego meu dedo nela até ela revirar os olhos e se desmanchar toda, logo eu gozo com vontade também.
— Aaah amor! Que delícia! - ela me beija e sai de cima de mim.
— Você é uma delícia minha gostosa! - eu digo e beijo ela, puxo ela pro meu peito, mas passado o calor do momento, a dor na costela começa a voltar e agora também tô sentindo latejar atrás da minha cabeça. — Que porra é essa? - digo passando a mão sinto uns pontos.
— Amor você levou uma pancada forte na cabeça quando caiu, por isso desmaiou, na hora eu me assustei pensando que o teco tinha sido na tua cabeça, assim como foi na minha mãe. - os olhinhos dela começaram a ficar marejados.
— Tá tudo bem minha vida, eu tô aqui não precisa ficar assim tá? Eu tô aqui com você meu amor. - eu lhe dou um beijo na testa e faço carinho na bochecha.
— Amor seus pontos tão sangrando! Acho que estourou, a gente tem que ir agora no postinho.
— Que nada mina! Eu quem sempre me cuidei sozinho desde quando eu era fiote, só não estudei nos estrangeiros, mas sou quase um doutor, passa só a visão. - vou até o banheiro e pego um vidro de álcool no armário, jogo em cima do raspão na minha costela e essa porra arde pra caralho, jogo na minha cabeça e sinto os pontos arder na parte de trás também.
— Seu louco! - a Hinata chega do meu lado de boca aberta.
— Mina fica sussa aí! Coe! - guardo o álcool e pego um comprimido de antibiótico e tomo. — Pronto! Já tô medicado nessa porra! - depois volto e me deito na cama, puxo ela pra deitar comigo também.
— Agora sim, eu já posso descansar.
— Amor, eu fico preocupada.
— Eu também fico preocupado com você! Só de pensar que aquele pau no cu tava tentando te tirar de mim, eu fico com ódio.
— Fica sussa porque tu tem que descansar, o Toneri já tá morto, que eu mesma mandei ele pro inferno.
— Mina tu é doida! Como é que tu pula em cima de mim daquele jeito, tu tinha que ter se afastado novinha.
— Eu te amo Naruto! Eu não ia suportar viver nem um segundo sem você. - ela diz e eu fico todo derretido.
— Tu não existe Hinata! Tu é um presente que Deus me deu, e no mundo todo só existe tu dessa maneira. Tu é única! É a minha joia preciosa.
— Eu te amo meu amor!
— Eu também te amo, mas não faça mais isso, não arrisca a tua vida, pela vida desse bandido não, eu não mereço, de outra vez tu corre.
— Jamais meu amor! Eu nunca iria permitir isso, eu ia morrer junto com você sem pensar duas vezes, mas o destino tava do nosso lado, e logo eu peguei tua pistola e descarreguei na cara do Toneri, por que é isso amor, eu te amo demais, eu morro e mato por você. - ela diz me olhando nos fundo dos olhos, e essas bolinha de gude azul me invade de um jeito surreal, eu marolo demais nesse azul desses olhos, e essas palavras dela, as atitudes que ela tomou ultimamente, me deixa completamente mole, todo rendido nas mãos dessa novinha.
— Eu te amo demais Hinata! Eu sou muito sortudo, e nem sei se te mereço, pois sou um bandido todo errado, nascido e criado no mundo do crime, a frieza e falta de sentimentos sempre tomaram conta desse meu coração que era de pedra, eu nunca imaginei que sentimentos assim pudessem existir, e muito menos que uma mina linda, toda responsa aí, iria desmanchar toda a minha pose de bandido, mas tu é foda mina, e eu também não sei mais viver sem você.
— O que eu sinto por você é tão grande e tão forte, que eu sinto que sou capaz de tudo pra viver esse amor contigo, eu não vou deixar nada se intrometer no meio da gente.
— Eu também não vou permitir que nada separe a gente, eu sempre lutei por tudo o que eu acredito, e eu vou lutar pela gente, e pelo o nosso amor, vou com tudo pra cima de todos, vou massacrar qualquer um que se meter no nosso caminho, qualquer cuzão que ao menos olhar pra você, vai sentir na pele toda a fúria do Kurama.
— Eu te amo Naruto! Eu te amo muito! - minha princesa diz me fazendo carinho com o nariz, o amor que eu sinto por ela, é tão forte que faz até as dor desaparecer, logo eu trago essa mina pro meu peito e boto ela pra dormir, fico fazendo carinho em seu cabelo até ela começar a fechar os olhinhos.
— Eu também te amo muito Hinata. - surrurro na sua orelha e me entrego ao sono junto com ela.
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Em dívida - Naruhina
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