Dezessete

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Kurama
Acordar olhando pra tela linda da Hinata é coisa de loko, essa mina é a melhor coisa que já aconteceu na minha vida, e pode saber que, a vida do bandido pode até ser curta mas é intensa, e quando a gente dá o nosso coração assim, é apenas pra uma pessoa, quando começa a sentir um sentimento forte e loko desse, podes crer que é apenas uma vez, eu digo isso de certeza pois eu amo a Hinata demais, e esse amor é pra vida toda.
Pensando nisso, levanto devagar pra ir fazer o almoço pra ela, eu tenho cansado muito minha bonequinha esses últimos dias, por isso eu tenho que cuidar da mesma, e eu vou fazer um rango mó responsa e reforçado que é pra mina ficar fortona e guentar o coro depois. E aí quando eu estou quase terminando de preparar a comida escuto os passinhos dela descendo a escada, ela fica um tempo na pianinha apenas me observando e eu digo logo que estou vendo ela, e então ela se aproxima e me surpreende cozinhando, e eu digo logo que é o nosso segredo, por que quando ela se junta com aquela mulher do Uchiha, é uma fofocada da porra por parte das duas, e por falar nisso, os dois aparecem na minha casa todos nas inconveniências, pois além de ser hora do almoço, era também o momento em que a minha mina tava toda gostosa rebolando no meu colo, eu reclamo mas acabo deixando eles almoçar com a gente.
E depois vou pra área da piscina com o Uchiha pois não dá mais pra adiar a conversa que ele veio ter comigo.
— Aí meu patrão só nos love com a patroinha, quem te viu quem te ver. - o Uchiha já vem começando a tirar onda com a minha cara. — Pra quem dizia que não queria saber de chaveirinho.
— O amor me pegou né? Apareceu do nada pra mim e caí que nem um fiote nos encantos da Hinata. - respondi dando de ombros, não adianta mesmo negar, eu amo a minha mina mesmo. — Mas aí! Como é que tá nossos armamentos depois das tretas que rolou ultimamente?
— Nossas armas continua tudo nas bouas! Quantidade ultrapassando, os menor tudo armado nas qualidades, os vapor também abastecido, e todos estão com o patrão, já convoquei a reunião que tu disse que queria com a tropa toda, geral vai colar lá na boca.
— Já é! Esse assunto não dá mais pra esperar, eu só queria curtir um pouco da Hinata antes tá ligado! E já vou aproveitar que estamos só nós dois aqui e te adiantar um papo reto, cuida da Hina, se a merda feder tu foge com ela e a tua mina pra bem longe daqui, utiliza a grana daquela conta na Suíça que tu sabe da senha.
— Pode pá! Eu faço o que tu tá pedindo, mas pode ter certeza que tu não tá sozinho nessa não véi! Teu irmão não vai te deixar e...
— Mano tu tem que prometer que vai fugir e cuidar dessas minas! Se a porra ficar feia pro meu lado tu tem que me deixar pra trás! Anda caralho! Promete aí! Jura pela tia Mikoto, tua mãe que tá no céu que vai ser isso o que tu vai fazer.
— Porra assim tu apela cuzão! Mas tudo bem! Eu juro pela minha mãezinha que tá cuidando da gente lá do céu. - o Uchiha diz olhando pra cima e só assim que eu consigo respirar aliviado.
E aí os vapor que tá na segurança do portão anuncia no rádio a chegada do Shika e do Deidara e eu libero a entrada para os mesmos entrar, a real é que eu não gosto de muita gente colando no meu barraco oficial não, pois eu sempre curti meus momentos de paz, ainda mais agora que tô com minha princesinha, porém, em alguns momentos eu permito que os mais chegados brotem por aqui.
— Fala meu patrão! Tudo sussa? - o Deidara já chega cumprimentando e o Shika faz o mesmo.
— Tá na mó paz! Só não sei até quando! - respondo pra eles.
— Tô ligado! Mas o chefe pode ficar na paz, que aqui todo mundo tá contigo, ninguém vai passar pano pra covardia não, aquele fela teve o que mereceu, mesmo sendo o filho do CV. - o Shika disse, e o Deidara concordou com ele também.
— Aí neguinho! Pode ser que o chefe rode por esses dias, pode ser que não, essa parada tá muito doida tá ligado! Tô achando o CV muito calado, até agora não recebi nenhum comunicado, nenhuma ameaça, até as páginas das demais redes tão paradas sacô. - eu disse e eles ficaram pensativos, a real é que essa parada tá mó estranha, eu passei esse fim de semana com a Hina aproveitando como se fosse o último, dizendo logo pra ela, tudo o que eu tô sentindo, que é pra ela saber que eu fui bandido que amou e foi amado.
— Realmente essa parada tá muito estranha! Mas nós tá preparado, se neguin vier procurar vai achar. - o Uchiha disse e eu balancei minha cabeça.
— Aí essa merda quem procurou foi o pai! E o pai vai enfrentar de tela erguida, ninguém será obrigado a participar desse confronto, pode vazar isso pros menor tudo, pode ser que venha um verdadeiro exército atrás de mim, e aqueles que eram nossos aliados, podem brotar por aqui como nossos inimigos, e na real, eu não quero essa atenção pra minha favela, eu tô pensando mesmo é em me entregar. - passei logo a real pra eles.
— Tu tá doido rapá! Fala isso não neguin, tu também tem o teu exército, tu fez muito pra esse morro, coisa que nenhum político nunca fez tá ligado, a favela é esquecida, sempre foi! E tu lembrou de nóis. - Sasuke disse todo vermelho, ele não tá gostando dessa conversa, mas a promessa que ele me fez, vai ter que ser cumprida.
— E justamente por tudo o que eu fiz pelo morro que eu não quero que o mesmo se acabe, que se destrua tudo o que foi construído por aqui, e principalmente que não traga guerra sem motivo pra ferrar com os morador. Eu não vou deixar a favela sofrer por minha causa, todas as lutas que tivemos até agora foi pra proteger a mesma e não ao contrário.
— Patrão tem que repensar essa parada aí tá ligado! Ninguém aqui tá curtindo essas tuas conversar não, com todo o respeito. - o Deidara disse e eu passei a visão ao redor, logo percebemos as minas descendo de biquíni e brotando na piscina, o Deidara e o Shikamaru logo abaixaram a cabeça, pois os mesmos tem amor a vida, a minha princesa sorriu pra mim e eu sorri e pisquei o olho pra ela, eu tô sorrindo por fora, mas meu coração por dentro tá doendo por causa da possibilidade de deixar ela logo agora que assumimos o nosso amor.
— Tu vai ter coragem de deixar a novinha sozinha dando sopa no mundo? - o Uchiha provocou e foi mesmo que dar uma facada no meu peito, porém, mantive a postura, desde o meus nove anos eu não sei o que é chorar, e nem expressar medo, terror, ou tristeza, eu tenho uma máscara de mau estampada na minha cara pra tudo o que é malandro fitar e respeitar, o pai aqui né frouxo não.
— Aí Uchiha! Espero que tu seja macho e honre com tua promessa, e só isso o que me importa, a reunião tá em pé, o pai vai brotar por lá, Shika! Tu vai deixar a bandidagem do morro todo a par dessas paradas.
— Pode pá patrão! - os dois saíram de fininho, e passei minha visão nas mina e percebi que as mesmas estavam tirando fotos, logo eu abri o perfil anônimo que eu criei, o mesmo não tem foto e nem meu nome pois não gosto de chamar a atenção, porém, tô ligado em todas as paradas, e vi que as minas postaram uma self só de rosto é claro, pois eu é que não vou permitir a Maria Gabriela aparecendo no mundo só de biquíni.
— Tuas putas tudo comentando na foto das mina, elas não pode nem postar foto em paz.
— Essas vagaba não são nada minhas não, porém, a Hina não responde nada, pois a mesma tem postura, ela sabe que meu coração é só dela, ela não vai ficar batendo boca com puta, isso é feio e... - parei o que ia falar no momento em que vi que um fela tinha comentado na foto delas e já comentei embaixo ameaçando o pau no cu, os ódio já foi subindo pra cabeça do pai.
— Pelo visto a patroinha tem postura, mas o patrão é quem não tem, tá doidão ai por causa de um comentário. - Sasuke disse sorrindo de mim.
— Vai tomar no cu, e depois vai resolver teu serviços. - disse zangado já me encaminhando pra piscina.
— Tô indo juntar os demais, logo mais tem reunião na quebrada. - Sasuke anuncia e pega a mina dele da piscina, logo ficamos apenas eu e a Hinata, e agora nós temos umas paradas pra conversar.
— Bora dona Hinata! A conversa agora é só entre nós dois. - disse empurrando a mesma na borda da piscina com o meu corpo.
— Nós éramos amigos eu não vou mentir, ele sempre estudou comigo, acho que ele realmente gostava de mim, porém nunca me faltou com o respeito, sempre guardava as atividades quando eu era obrigada a faltar por causa do trabalho ou do Neji, e também comprava lanche pra mim, pois eu nunca tinha dinheiro, pois pagava as contas de casa, ou o Neji roubava, porém, eu só aceitava quando tinha muita fome. - ela disse chorosa e baixou a cabeça, ali eu já me desarmei completamente pois saber que ela já passou fome assim me quebra por dentro, e eu não posso brigar com ela por ter aceitado comida.
— Tu namorou ele? Dá, tu não deu que eu sei, tava selada quando abriu as perninhas pra mim. - disse levantando as pernas dela e fazendo se enroscar ao meu redor.
— Eu nunca namorei, nem tinha tempo, eu só pensava em trabalhar e conseguir termina o ensino médio, já disse que tu foi meu primeiro em tudo, até no beijo. - ela me disse fazendo aquele biquinho fofo de neném, me deixando o caralho de tão excitado. — Porém ele já me abraçou.
— Se ele te abraçar de novo eu corto os dois braços dele. - falei olhando sério em seus olhos e ela não disse nada, pois viu o picadinho que eu fiz com o bomba.
— Ele não terá mais chance de fazer isso.
— Nem ele e nem homem nenhum.
— Apenas você! - ela disse sorrindo, e só com esse sorriso ela amolece o bandido todo.
Comecei a beijar ela, já cheio de tesão e vontade, e fico doido quando ela começa a se esfregar em mim, logo eu arrasto a calcinha dela pro lado e começo a meter devagar, afasto o biquíni dela pra os lados e começo a chupar os biquinhos dos peitos dela enquanto tô metendo gostosinho.
— Aain que delícia pai! Não para! - começa a gemer toda manhosa e eu fico doido. — Que gostoso amor.
— Que bucetinha apertadinha amor! Gostosa pra caralho! Puta que pariu! - comecei a beijar ela toda, e sinto ela me arranhar e morder a minha orelha, e é como se ligasse um botão em mim, começo a meter forte sem parar.
— Aaah amor, eu vou gozar. - ela anuncia e logo já sinto as cavidades dela me apertar, continuo meus movimentos e gozo com vontade nela.
Ela me abraça apertado e fica me fazendo carinho com o nariz, sorrindo, eu a pego no colo e a levo pro nosso quarto, lá nós tomamos banho e damos outra rapidinha no chuveiro, e quando deitamos na cama ela já está toda molinha e logo dorme.
O que é ótimo, pois não preciso anunciar que estou indo provavelmente pra minha última reunião com os meus soldados.
Dou um beijo calmo na testa linda dela, e saio dali limpando o cisco do meu olho, eu gostaria de ter mais tempo pra aproveitar a minha novinha, porém, eu tenho ela e uma favela enorme para proteger da fúria do CV, então eu apenas suspiro fundo e saio de casa para ir encarar o meu destino que nem o sujeito homem que eu sou.

Em dívida - Naruhina Onde histórias criam vida. Descubra agora