Kurama
Acordo umas cinco da manhã e vejo que tô todo encolhido no sofá e ainda por cima agarrado com a Hinata, por isso que tô todo cheio de dor, então eu levanto com a mina no colo, e carrego ela até a minha cama, eu bem que poderia deixar ela lá no quarto dela, mas eu quero sentir um pouco mais desse cheirinho bom, e sentir essa pele macia, então deito ela na minha cama e envolvo o corpo dela todo lindo e pequenininho em meus braços, porra eu fiquei mó boladão quando aqueles porra lá do baile ficaram de olhão pra cima dela, minha vontade era de matar todos e manda-los pra o inferno, porém, me contive pra manter a postura, quase mato aquele filho da puta do Gaara, mas tudo bem, a verdade é que ele tinha razão no momento em que me pediu desculpas, eu tô pagando o maior pau pra essa novinha e não tô quase mais nem conseguindo esconder, até as outras minas já se tocaram, tanto que tive que mandar raspar o cabelo da Kayoko pra poder botar a mesma em seu lugar, e é bom que as outras também tenham entendido o recado e compreendam que eu não vou deixar ninguém tocar em nenhum fio de cabelo da Hinata, essa novinha feiticeira que tá fudendo com o meu psicológico.
Isso mesmo! Essa mina fode com o meu psicológico, tanto que quando ela levantou pra ir no banheiro com a mulher do Uchiha, a mesma me ameaçou dizendo que não era pra eu deixar ninguém sentar no meu colo, ou caso contrário eu não teria nada do que tava querendo com ela, e eu fiquei analisando a situação, a novinha tava querendo mandar em mim e eu não ia deixar, porém, me lembrei do quanto eu fiquei doido no momento em que ela tirou a toalha e ficou toda nua na minha frente e depois me negou, e eu não queria passar por aquilo novamente e fiquei na pianinha e resolvi obedecer a mina.
— Aí gostoso! Deixa eu me sentar aí! - a Shion pediu e já se jogando em mim, e eu tratei logo de a empurrar.
— Tá doida porra! Olha o tanto de macho aí, senta no colo deles caralho. - falei zangado e a mesma ficou vermelha que nem um pimentão.
— Tá me negando por causa daquela mina sem sal? - perguntou magoada e eu balancei a cabeça concordando, logo ela se inchou e saiu dali retada.
— Nem eu tu vai deixar sentar Kurama? - foi a vez da Thya perguntar e novamente eu neguei com a cabeça meio envergonhado por estar sendo comandado por mulher, mas fazer o que né? Eu tava doido pra comer a novinha quando chegasse em casa.
Ela tá abalando minhas estruturas, e tá achando que me tem na mão, mexendo com a minha mente e me pegando pela parte que mais me dói, que é essa vontade doida de ter ela, e eu é que não sou doido de desobedecer, vai que ela me nega que nem fez hoje a tarde, eu não ia aguentar não, cê é loko.
E aí quando ela voltou toda lindona do banheiro eu já mandei ela sentar no colo e já fui logo avisando sobre ter cumprido a minha promessa e também cobrando a parte dela, eu tava que nem um cachorrinho correndo atrás da dona, mas fazer o que né, ela me enche de tesão.
E aí quando ela puxou meu rosto e me deu um selinho todo desajeitado, eu fiquei doidão, pois desde a hora que ela chegou no baile, que eu estava de olho na boca vermelha dela, tava tentando me segurar, pois eu não curto beijo, é muito íntimo e eu não sou dessas intimidades, o negócio com o pai aqui é só sexo, sem essa de sentimentalismos, mas na hora que senti a boquinha macia dela, não deu pra aguentar mais, tasquei o mó beijão gostoso nela, ali na frente de todos e porra, eu fiquei doido de tesão, e tive que trazê-la às pressas pra casa e foder com a mesma bem gostoso, e pra minha sorte ela não negou, e ainda paguei uma de professor ensinando ela a chupar bem gostoso o meu pau, essa mina é uma caixinha de surpresas e a cada dia eu tô mais doido nela, e é pensando nisso que eu fico olhando pra esse rostinho lindo de anjo que ela tem até adormecer novamente.
Sonho on
— Filho promete pro seu pai que nunca irá confiar em uma mulher! São todas putas, não deixe acontecer com você o mesmo que aconteceu comigo.
Sonho off
— PAI! - acordo do meu pesadelo e olho pro lado e encontro essa mina feiticeira me olhando assustada, no mesmo instante ela sobe no meu colo e me abraça forte.
— Você teve um pesadelo! Isso também acontece comigo, eu fico sonhando com a minha mãe, ela tá lá toda ensangüentada no meu colo e pedindo pra eu cuidar do Neji, fica sussa que eu tô aqui contigo. - de repente começo a sentir um calor confortável emanar do corpo dela, uma sensação de conforto e carinho e sentimentos que eu até então nunca tinha tido em relação a ninguém começa a tomar conta de mim, e eu fecho os olhos tentando apreciar esse novo sentimento, mas não dá, a voz do meu pai entra na minha mente de novo, e em seguida escuto o barulho do tiro que ele mesmo disparou contra si, ele se deixou levar na conversa da vagabunda da minha mãe, mas eu não vou cair nessa conversa mansa da Hinata não.
— Qual foi novinha! Tá pagando de emocionada pra cima de mim agora? Anda levanta logo daí e vai pro teu quarto, tem muita atividade pra fazer aqui na minha casa, não vou dar vida mole pra empregada não. - eu disse e ela me olhou com os olhos marejados e saiu chorando do quarto.
Eu sinto algo doer dentro de mim e me dá vontade de ir atrás dela, mas as lembranças do meu pai com os miolos estourado, vem firme na minha mente, e eu tomo banho e me arrumo e depois passo reto pra boca sem nem tomar café, não quero encarar a Hinata, essa mina é o caralho, ela mexe com minha cabeça e eu fico doido sem saber o que fazer, tanto que na hora que eu chego na boca já preparo umas carreiras e começo a cheirar, eu não tô bem nessa porra, e o bagulho tá sinistro.
— Qual foi mano! Essa hora aqui na boca e já cheio dos pó desse jeito! Pela maneira que tu saiu ontem do baile eu pensei que tu fosse ficar hoje só nos Love com a patroa. - falou sorrindo largo mas logo o mesmo se desfez quando viu o que eu tava segurando na minha mão.
— O que tu tá fazendo com a arma no qual teu pai mandou tua mãe pro inferno e depois se matou aí na tuas mão? Tá maluco porra? Guarda essa porra amaldiçoada aí, ou então enterra. - ele disse e eu gargalhei.
— Meu pai veio em sonho me avisar! - disse meio zuado e cheirei outra carreira.
— Te avisar o que porra! Deixa de noía aí velho! Ele veio te dizer o quê? Que tu é retardado?
— Que mulher é tudo puta! E que eu não devo confiar nelas, eu não vou deixar aquela porra da Hinata entrar no meu coração.
— Mano a história da tua mãe com teu pai é outra! Só por que ele encontrou ela na cama com outro cara e mandou os dois pra cima, não quer dizer que todas as mulheres do mundo irão fazer isso também, tu é traumatizado nessa porra, tu viu teu pai matar tua mãe e depois se matar quando tinha apenas nove anos de idade.
— Traumatizado é o caralho! - disse e dei um tiro pra cima, depois peguei a arma e apontei pra minha própria cabeça.
— Tu tá doido irmão! Tira isso da tua cabeça otário!
— E se a Hinata aprontar comigo e eu acabar me matando que nem o meu pai? - perguntei muito doido.
— Se ela fosse traíra já tinha se saído do irmão há muito tempo, e não estava nessa vida de comer o pão que o diabo amassou, porque ela tem condições pra isso. A Hinata não é a tua mãe! E tu vai perder ela pra sempre se continuar aí com tanto vacilo. - ele diz e é como se tomasse uma facada no peito, mas antes que eu pense no que ele diz já ouvimos os barulhos dos fogos.
— Invasão porra! Deixa de boiolagem e vira sujeito homem, anda logo porra! - Uchiha disse pegando o rádio e já passando as fitas pros vapor.
— Qual foi Shika? O que tá pegando?
— Patrão os polícia tão tentando invadir! E o líder deles é aquele que tava de lance com a Shena. - foi só ouvi isso, e logo comecei a sorrir, os efeito das drogas passa rápido da minha mente quando fico cheio dos ódio.
— Marca dez que já tamo levando o brinquedinho pra eles. - Uchiha disse e depois se virou pra mim. — Aí na moral! Levanta esse cu de doido daí e vamo derrubar esses vermes, tua sorte é que eu tô contigo nem quanto tu mesmo está.
— Só tu mesmo irmão! Parceria forte, vamo botar esses vermes pra correr e pá!
— Pode pá! Fechou!
Nós nos levantamos, fizemos toque de mão e fomos atrás dos meus novos armamentos.
Os verme ainda estavam com as primeira informações da Shena, duzentos vapor e carregamento de drogas um dia antes do baile, no caso seria o dia no quais a favela estaria mais reforçada, por isso tão baixando agora por aqui, um dia depois, porque pensam que estamos com poucas forças e com a guarda baixa.
Ó as ideia errada aí! Isso é o que dá confiar em puta!
A favela hoje está contando com mais do dobro de vapores da quantidade que a Shena informou, e todos fortemente armados, e ainda tem meus brinquedinhos junto com os do Uchiha, essas armas de governo não vai ter vez contra nóis não fi.
Descemos o morro na maior fé, as atividades tinham que ser rápidas para eles não avançar demais e nois proteger a comunidade, aqui quando um morador morre de bala perdida desses vermes é a mesma coisa de ter atingido em mim, doi pra caralho véi.
É por isso que eu armo logo a minha bazuca e derrubo o blindado deles, quero ver eles encarar nois cara a cara, mas os neguin aqui não tem vez não, caímos na maior guerra de tiro, e é lógico que meu comando tá tirando a melhor, com nossas metralhadoras novas de responsa, porém, ainda não vencemos, e eu notei alguma avançadas de uns botas morro acima.
— Chefe! O senhor tá aí?- ouço a voz do Lee me chamando no rádio.
— Solta a fita! - respondi na atividade, nesse momento um passa por mim e toma um tiro na cara, já foi tarde pra casa do capeta.
— Dona Hinata foi vista descendo correndo nas vielas, os menor ficaram com medo de te dizer diretamente com medo de morrer.
— O QUÊ? QUANDO QUE FOI ISSO? ME DIZ AS COORDENADAS! - eu digo doido, o que essa maluca foi fazer fora da nossa casa?
— Cê vai atrás dela né? - o Uchiha me perguntou.
— Tá doido Uchiha! - ouvi a voz de um dos novos vapor do lado da gente. — Cê sabe que nesses momentos a segurança que podemos garantir pra qualquer um dos moradores é que os mesmo fiquem em casa. - foi só ouvir isso que me subiu um ódio e eu mesmo atirei nesse caralho, deixando ele no chão com a cabeça estourada.
— A Hinata não é qualquer morador! Filho da puta! - disse pro corpo e entreguei a bazuca pro Uchiha. — Explode esses caralho tudo ai! Tô indo buscar a novinha.
— Vai na fé!
Liguei minha moto e sai doido nas vielas no qual disseram que viram a Hinata correndo, logo encontro ela com toda encolhida no chão e um verme apontando a arma na cabeça dela.
— Levanta daí delícia! Eu vou te levar comigo nem que seja a força! - o Zé tá tentando sequestrar ela. — Vou te prender no meu sítio e fazer tudo o que eu tô querendo contigo.
Ah filho da puta!
Joguei meu fuzil no chão, e decidi acabar com esse aqui na pancada mesmo, foi bom que descarreguei todo os ódios que tava sentindo com meus punhos, dei tanto soco e chute que o maluco virou só o mingau.
Logo os barulhos de tiros e explosões acabaram, os otários fugiram igual os verme que são, e a favela venceu.
Primeira coisa que fiz foi chamar o Uchiha no rádio.
— Fala irmão! Tudo sussa aí contigo e a Hina? - ouvi a voz dele e me aliviei, mais uma batalha que eu e meu parça sobrevivemos de pé e pá.
— Vai ficar! E as paradas aí contigo deu certo?
— Pode pá irmão! Favela venceu, tivemos poucas baixas, os menor tão feliz e os Vapor satisfeito!
— Na fé irmão! Termina de resolver as paradas aí que eu vou levar a Hinata em casa.
— Pode pá irmão! Fica sussa com a novinha!
Peguei a Hina que tava caída no chão com as mãos nos olhos os cobrindo, é bom mesmo que ela não veja esse estrago aqui, peguei ela no colo e chamei um menor no rádio.
— Fala patrão!
— Vem limpar uma sujeira aqui na viela oito!
— Pode pá! - desliguei e fui levar a mina pra casa, ela ainda estava em choque e eu a deixei no seu quarto e fui tomar um banho dos grandes pra tirar todo o sangue, quando voltei pro quarto dela, percebi que a mesma já havia tomado banho também e assim que me viu, veio me abraçar, e eu retribuo na mesma intensidade, aperto ela tão forte, que a escuto gemer de dor, e só aí que eu manero um pouco meus braços, pois a mina é toda delicada, mas continuo agarrado nela, o meu medo de perdê-la foi muito real, mais real do que qualquer sonho.
— O que te deu pra tu sair assim doida pelo Morro Hinata? Quer me matar do coração? - perguntei meio irritado, estava sentindo uma mistura de alívio misturada com raiva.
— Aquela lá do baile veio aqui me dizer que o Neji estava baleado na viela oito! Eu não podia deixá-lo lá, pois como te confidenciei hoje pela manhã, eu prometi pra minha mãe que ia cuidar dele, ela morreu de bala perdida na invasão do DG ano passado, deixar o Neji morrer da mesma maneira seria o fim pra mim.
Mano essa mina é nova demais pra carregar todos esses fardos pesados na vida dela, como pode ser sofredora desse jeito?
— E cadê aquele pau no cu do teu irmão? Porque do jeito que eu tô hoje, eu mesmo vou mandar ele pro inferno, nem que tu me odeie pro resto da vida, mas dessa merda aí eu vou te libertar.
— Se você matar ele vai me matar também! Pois eu não iria sobreviver sabendo que falhei na minha promessa, e eu também não sei onde o meu irmão está, procurei ele em todos os cantos e a única coisa que achei foi aquele bota que disse que ia me levar pra ele. - eu agarrei ela com força e lhe dei um beijo na boca cheio de desejo, medo, culpa e preocupação.
— Ninguém vai te tirar de mim Hinata! Ninguém! Entendeu? - eu disse olhando intensamente aqueles olhos azuis que tanto ferra com a minha mente, e ela começou a chorar.
— Com certeza o Neji está morto! - se eu sou traumatizado essa aí é muito mais, ouw promessa errada, essa aí que ela fez pra mãe dela viu.
Suspirei e peguei meu rádio chamando o Lee.
— Fala patrão!
— Cola aí nos menor e manda todos procurar aquele porra do desgraçado do Neji, descubram aí se o mesmo partiu pra melhor, ou se infelizmente ainda está entre nós.
— Me dá aqui o rádio! - escuto uma movimentação e percebo que alguém tomou o telefone da mão do Lee.
— Patrão! Eu sou um dos que dá notícia de qualquer entrada e saída do morro, os menor estavam todos ligados pra ver se o Neji botava os pés aqui, e por acaso o mesmo nunca mais pisou aqui depois do dia que bateu na patroa.
— Beleza. - desligo a chamada do menor, e chamo o Deidara.
— Na escuta chefe!
— Quem foi os caralho que deixou minha mulher sair de casa? - perguntei retado, esses aí já estavam com as alma encomendadas.
— O que aconteceu é que após a visita da Kayoko
— Kayoko? A puta que eu mandei raspar os cabelos? - perguntado espumando de raiva, essa porra vai morrer.
— Essa mesma! Então logo após, a patroa saiu em disparada pelo portão com a tua Ferrari red, atropelou dois vapor e depois bateu no poste da esquina, quando corremos pra socorrê-la, a mesma já havia sumido, e o que ficou para trás foi o teu carro só no bagaço. - olho pra novinha sem acreditar nas palavras do Deidara, e a mesma encolhe os ombros e abaixa a cabeça envergonhada.
— Eu não sei dirigir! - ela diz e apesar de toda essa merda, eu dou risada e a pego no colo, Felizão por ela estar aqui comigo sã e salva.
Sento com ela no meu colo e começo a beijar ela sem parar, eu tô viciado nessa novinha, e não sei como serão as nossas fita daqui pra frente.
Ela tem a promessa dela!
Eu tenho a minha!
E cada uma é mais fudida do que a outra.
(....)
Hinata
O Kurama e eu chegamos do baile e passamos a noite juntos em um clima tão especial, que eu acordei toda iludida e, quando eu o abracei por causa do seu pesadelo dele e tentei consolá-lo, abraçando-o bem forte, e também confessando os meus fantasmas, mas ele como sempre se saiu, e ainda foi grosso comigo, me chamando de emocionada e mandando eu ir trabalhar, eu saí dali chorando, mas acontece que esse gostinho ele não teria mais, no que depender de mim eu ficaria o mais longe possível do Kurama, e ele não me iria mais ter a chance de me fazer chorar, a partir dali eu seria apenas a funcionária dele.
E foi aí que eu ouvi os barulhos dos fogos, já sabia que era invasão, e logo a minha mente começou a voltar para aquele dia lá no passado, quando a minha mãe foi atingida injustamente por uma bala perdida, ela pedindo pra eu cuidar do Neji, pois caso contrário ela não iria embora em paz, naquela época o Neji já estava metido no mundo das drogas, começou a ser vapor só para ficar mais próximo das mesmas, e foi isso o que acabou terminando de nos levar para o buraco, e foi isso o que minha mãe previu, por isso a mesma pediu para eu prometer e eu jurei ali mesmo pra ela, antes de ver aos poucos a mesma me deixando.
Nem sei quanto tempo eu fiquei caída toda embolada no meio da sala, com as mãos tapando meus ouvidos, tentando inutilmente abafar os barulhos dos tiros, parecia até que havia explosões, e foi aí que do nada a mina que o Kurama mandou raspar o cabelo brotou no meio da sala e a mesma disse que tinha visto o meu irmão caído e baleado lá na viela oito, e que tinha passado por cima do nosso desentendimento do baile e tinha vindo me avisar, e eu a abracei ali mesmo e lhe agradeci dizendo que a mesma era um anjo e não pensei nem duas vezes, saí louca pra garagem do Kurama e o primeiro carro que eu vi com chave dentro eu entrei e saí em disparada para o portão que estava fechado e só depois eu me lembrei que não sabia dirigir e acabou acontecendo um pequeno acidente com os funcionários do Kurama e eu bati com o carro em um poste, me ralei um pouco, mas eu não me importei muito, fui correndo pelas vielas, até que topei de frente com um policial que estava atirando na covardia em um menor que nem era do movimento, e na hora que ele me viu abriu um sorriso nojento e ficou me encarando de cima a baixo e eu saí correndo e o homem veio correndo atrás de mim, passei por várias vielas e conseguir chegar na viela oito, mas não tinha nenhum vestígio do Neji por lá, e foi aí que aquele homem asqueroso apareceu novamente e eu me encolhi, ele ficou me ameaçando, dizendo que era melhor eu ir com ele por bem, porque ele iria atirar na minha perna, falou que ia me trancar no sítio dele, e fazer tudo o que quisesse comigo, ele era uma pessoa de merda, que me faria mal e depois iria dar cabo comigo e sumir com o meu corpo, isso acontece bastante, mas a mídia não mostra, e cada vez mais o número de mulheres desaparecidas apenas aumenta.
E quando ele apontou a arma na minha cabeça eu me preparei para morrer ali mesmo, pois o Kurama ainda iria me encontrar e pelo menos saber o que houve comigo, eu preferi morrer aqui do que depois de ter sofrido horrores com nas mãos daquele homem.
E foi aí que mais uma vez o Kurama me salvou, ele atacou o homem com as próprias mãos e pegou ele de soco, e as porradas começaram a afundar o rosto dele, eu fechei meus olhos e preferi não olhar, e depois sinto o Kurama me pegar no colo, e novamente aquele sentimento de proteção me invade, e como sempre ficou difícil pra mim resistir ao mesmo, e a promessa que eu tinha feito a mim mesma de me afastar dele, pois cada vez mais eu ficava mais derretida por ele, e por suas atitudes que só me confundiam.
Ele me levou de volta pra casa e me deixou no meu quarto, logo tomei um longo banho, e quando ele apareceu novamente eu o abracei, eu senti tanto medo de que algo acontecesse com ele, senti medo pelo Neji, senti medo de ficar sozinha novamente, pois depois que eu vim morar com o Kurama, eu nunca mais me senti assim.
Para minha surpresa o Kurama me abraçou super forte, e ficou demonstrando que se importava comigo, e era isso que mais fodia com o meu psicológico, a diferença entre as coisas que ele falava, e a maneira em que ele me tocava e me beijava, e como seus olhos me olhavam era muito grande, me deixam completamente sem forças para lutar contra esse sentimento forte que estou começando a sentir por ele.
Assim que ele termina de falar com os vapor, me puxa pro colo dele e começa a me beijar, e me segura pelos quadris, e eu enrosco minhas pernas ao seu redor, e ele me leva pro seu quarto e durante todo o caminho ele não soltava a minha boca, abriu a porta e ao entrar me chocou contra a parede, me beijando e chupando a minha língua com vontade, se roçando forte contra mim, me apertando e apalpando como se a qualquer momento eu fosse desaparecer, e isso já estava me deixando louca, e ele me joga de uma vez na cama dele e rasga minha camisola com a duas mãos.
— Ohw Kurama! Eu só tinha ela e... - ele me interrompe com outro beijo mais sedento que o outro, e depois começa a chupar o meu pescoço, e vai descendo pelo o colo e para nos seios, onde os chupa com vontade, brincando com os meus mamilos.
— Aaaanhhn! - começo a gemer, pois está muito bom.
— Isso minha delícia! Geme pra mim vai! Você é minha! Só eu que vou te fazer gemer assim! Somente eu! - diz de uma maneira possessiva e volta a me apertar, fazendo um caminho de beijos até minha intimidade, e ele me chupa sem parar, puxando o meu pontinho e depois lambendo rápido, subindo e descendo com a língua sem parar, me enlouquecendo.
— AAANNN! AAAAHH! CÊ VAI ME MATAR! ANNN! - eu digo toda fora da casinha e observo olhar pra mim e sorrir sedutor com o olhar, então ele aumenta ainda mais seus movimentos e uma onda louca de prazer invade o meu corpo e gozo intensamente.
Antes que eu diga qualquer coisa ele mete em mim e começa a me estocar, enquanto enche a região do meu pescoço com chupadas.
— Aaah que delícia Hinata! Tu me deixa doido porra! - ele sussurra na minha orelha e começa a mordisca-la me deixando toda arrepiada.
— Aanh, não para, huuuuuum!
— Puta que pariu! Toda apertadinha, tá esmagando o meu pau caralho. - ele diz cheio de tesão e começa socar bem fundo e forte e eu sinto que a qualquer momento eu vou gozar novamente, ele morde meu ombro e aumenta suas investidas, e eu me desmancho toda pra ele, e pouco tempo depois eu sinto ele se despejar todo.
Ele continua abraçado comigo com o rosto enterrado no meu pescoço, procurando controlar a respiração e logo o moleza me invade e me preparo pra me levantar e ir ao meu quarto.
— Pra onde tu pensa que vai? - ele pergunta me puxando pra ele e nos embrulhando com o seu edredom.
— Para o meu quarto antes que o senhor me expulse. - digo tentando parecer fria, e ele apenas me envolve por completo com os braços todo possessivo.
— Tu não vai pra lugar nenhum novinha, vai ficar aqui comigo.
— Mas o senhor mesmo disse pra eu não pagar de emocionada. - falei o mais fria possível.
— Mas acontece que quem tá emocionado aqui sou eu novinha. - diz e me aperta ainda mais.
— Você confunde a minha cabeça, Kurama!
— E tu fode fode com o meu psicológico mulher! Estamos quites. - diz e me beija. — Hoje eu tou precisando de você aqui assim comigo, o amanhã a gente vê depois.
Então eu resolvo me entregar a esse momento, até porque eu também estou precisando, o dia de hoje foi louco, e tudo o que eu preciso mesmo é ficar agarrada com ele.
Me entrego ao sono envolta pelos seus braços fortes e o seu corpo quente.
O amanhã a Deus pertence.
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Em dívida - Naruhina
Fiksi PenggemarNaruto é o dono do morro mais perigoso do Rio de Janeiro