Oito

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Kurama

Coloquei o despertador pra tocar, e assim que despertou eu mandei um vapor ir na padaria e preparei um café pra novinha, por mais que eu seja durão e não admita pra ninguém, inclusive pra mim mesmo, eu acho ela o mó responsa, batalhadora, e trabalhadora, e é gente assim que eu quero baixando na minha comunidade, então eu queria que ela fosse pro serviço bem alimentada, coloquei a bandeja mó na régua, cheia de pãozinho, cafezinho da hora pra ela comer quando acordasse, e subi novamente no meu quarto pra tomar um banho e depois deixar ela no trampo, na verdade a minha vontade era de deitar ela na minha cama comigo e passar a noite sentindo o cheirinho bom de uva que a mesma exala, mas como eu já disse, eu não posso admitir que eu... bem.... ela já dormiu uma vez na minha cama, e é bom que não se acostume, pois essa história de ser minha fiel é apenas treta pra enrolar o povo.
Mas aí quando eu voltei pra sala a mina já não estava, fiquei confuso, eu ia deixar ela no trabalho justamente para ela não se atrasar, fitei a bandeja mexida em cima da mesa e fiquei mais aliviado, pois percebi que ela tinha pelo menos comido antes de partir, olhei pra o relógio e vi que já marcava seis e meia, e foi aí que eu me toquei que havia demorado demais no banho, fiquei meio bolado, mas logo passei a fita pro Shika colar na dela, e qualquer novidade sobre a mesma mandar a real pra mim, pois eu já sabia que as putas do asfalto baixava por lá pra infernizar a vida da mina, e eu já havia ameaçado as mesmas, porém, se por acaso aquelas carecas me desobedecesse e passasse pelo menos numa esquina antes do trampo da Hina, levariam uma chuva de tiro, e isso não estava em discussão.
Desliguei a ligação e sentei um pouco no sofá, olhei ao redor e percebi que a Hinata tinha esquecido a mochila, sei que é errado, mas eu sou o mó errado mesmo, abri a mochila dela e peguei seu caderno, sorri ao perceber que a mina ia pra escola mesmo por que queria aprender as tretas, pois tinha coisas escritas em todas as matérias, exercícios respondidos e dados vistos pela professora e inclusive elogiados, e dentro do mesmo tinha um papel com o nome boletim e mano, só tinha notaça, só dez e nove, e eu fiquei me perguntando em qual hora a novinha estudava o suficiente pra tirar esse tanto de nota azul, pois quando não era trabalhando era correndo atrás do porra do Neji pra concertar as merdas dele, foi ali que eu percebi que a mina era o mó esforçada e se dedicava aos estudos e trabalhos, é justamente por isso que eu não ia deixar a porra da Konan mexer com ela.
E era sobre isso que eu achava que o Shikamaru ia falar pra mim no momento em que o mesmo me ligou, mas aí quando ele disse que estava rolando a maior gritaria lá na lanchonete e que os patrões da Hina tinham demitido ela e a jogado a mesma na sarjeta, e que o velho babão e barrigudo estava acusando a mina de dar em cima dele, sendo que a Hina o acusava de ter tentado abusar dela, me subiu um ódio, cara a novinha não merecia passar por uma merda dessa não, mas isso não ia ficar barato, e aí o Shika já foi perguntando qual seria o serviço dele nesse momento, sei que o meu vapor estava perguntando se podia ou não ajudar a Hina, pois ele já tinha noção que não poderia tocar nela e nem colocá-la na garupa da moto se por acaso eu não permitisse antes, pois seria morte na certa.
— Patrão, agora ela se levantou e tá andando no meio da rua, meia fora da casinha. - o Shika disse e eu dei logo o aval pra trazer a mina pro morro.— Cola nela aí! Oferece carona e a traz pra casa. - eu já fui ordenando, e ele concordou.
— Pode pá chefe! Marca trinta que nóis chega aí! - ele disse e eu desliguei, depois fui na boca e resolvi umas paradas pendentes, amanhã será dia de baile, e tinha que tá tudo pronto para as coisas fluírem de boas como sempre.
Quando me toquei do mundo já era mais de meio dia, e estava recebendo uma chamada de rádio do Shika.
— Fala Shika! Já chegaram no Morro?
— Já chegamos e a patroa mal entrou em casa e já se meteu em treta de novo.
— Como é? Desenrola essa fita direito! - já disse ficando nervoso.
— O Neji tá mó doidão e parece que tá batendo nela.
Desliguei essa ligação virado no capeta, era hoje que neguim ia morrer, peguei meu fuzil e joguei dentro do carro, fui vuado pra casa da Hinata, chegando lá, os menor notificaram que o porra do Neji já tinha cascado pra fora da favela.
Então eu olhei para a porta quebrada da casa da novinha, que eu mesmo quebrei no dia que vim tirar satisfação com ela, me aproximei e vi a Hina caída no chão, a mesma estava meio desmaiada e ainda sangrava um pouco do pescoço, fiquei transtornado com medo que o infeliz tivesse feito algo mais grave com ela, ou que o objeto que ele usou estivesse ferrugem ou algo assim, eu já com muita parada loka por causa arma suja, inclusive quando você quer fazer uma tortura pra obter informações de neguin, as armas precisam estar limpas e esterilizadas para os cumpade demorar mais tempo vivo afim de sofrer por mais tempo também.
Assim que a peguei no braço ela gemeu um pouco de dor, e logo eu falei baixinho em sua orelha para lhe tranquilizar.
— Relaxa novinha! Tu agora está comigo. - ela pareceu se acalmar e encostou a cabeça no peito, ato simples, mas que fez meu coração bater.
Levei ela no posto, ninguém estranhou pois a mina paga de minha fiel pra favela toda, e pra meu alívio apenas fizeram uns pontos no corte dela e limparam e já liberaram a mesma.
— Obrigada por tudo Kurama! Se você não tivesse chegado provavelmente eu ainda estaria caída e sangrando, talvez algo pior pudesse até ter acontecido. - na hora que ela diz isso, uma agonia ruim passa pelo corpo todo, eu sei que já coloquei essa novinha na linha reta duas vezes, tanto que até a mesma se mijou, mas eu confesso que eu não quero que ela morra mais não.
— Não fala essas coisas não Hinata! Relaxa que tá tranquilo. - respondi fingindo indiferença para a mesma.
— Você passou reto da minha casa! Eu moro ali. - disse apontando para o barraco da porta arrombada.
— Primeiramente você vai assistir umas paradas aí! - foi só o que eu disse até colocar o som no carro, e a da vez era "dois contra o mundo" uma música mó bonita pra porra, que antes eu não me tocava muito do seu significado, mas que ultimamente estava fazendo mais sentido pra mim, olhei pra mina disfarçadamente e observei que a mesma prestava atenção na canção, ficamos nessa vibe até eu chegar em frente a lanchonete no qual ela foi humilhada mais cedo.
— Por que me trouxe pra cá? Eu não trabalho mais aqui. - disse com os olhos marejados.
— Fique no aguarde e observe as atividades. - eu disse e coloquei minha touca, e depois apenas abaixei os vidros fumê da minha land rover e peguei meu fuzil e fiz a velha que demitiu ela de peneira, e logo que o nojento do marido dela que tentou abusar da Hinata apareceu do lado da esposa levou mais bala até eu desacarregar meu pente completamente, e depois eu logo vazei dali cantando pneu.
— Você matou os dois! - ela disse ainda meio em choque.
— Pra você apenas saber o que acontece com quem mexe com os meus. - ela ainda tentou abrir a boca, mas eu a olhei sério e ela resolveu continuar calada e não discutir, sei lá se ela ficou com medo de mim, apenas mostrei pra ela quem eu sou nessa porra.
Subi o morro por uma viela e fui vuado até a boca, lá eu desci com a Hinata e mandei um vapor levar o carro pra longe e se desfazer dele, pois o mesmo poderia dar b.o, e depois peguei meu Ferrari red e fui pra minha casa com a mina.
— Porque não me deixou em casa? Ah já sei você está querendo transar e.... - ela começou a dizer e eu a cortei.
— A partir de agora tu mora aqui nessa casa! Não vai mais voltar pro teu barraco não, quero ver teu irmão vir inventar de fazer merda contigo aqui nessa casa. - eu disse sério e ela arregalou os olhos.
— Tu vai me assumir de verdade pra fiel? - ela perguntou.
— Tá loka mina! Eu sou bicho solto, não tenho nada fixo com ninguém não tá ligada! Comigo não rola sentimento, porém eu tô precisando de empregada e tu de emprego e a partir de agora tu mora e trabalha aqui. - eu disse pra ela e a mesma concordou com a cabeça meio entristecida.
Pensei em perguntar o motivo da tristeza, mas logo a entendi, a mina perdeu o emprego e levou um pau do irmão no mesmo dia, é compreensível que não esteja boa, então eu dei de ombros e a levei para conhecer o quartinho de hóspedes.
— Tu vai ficar aqui nesse local, mais tarde o Shika vai contigo buscar tuas coisas. - eu disse e já ia saindo do quarto quando fui surpreendido pela mesma que me puxou pelo braço.
— E o outro pagamento? - ela diz manhosa e alisa meu braço me fazendo arrepiar todo.
— Que outro pagamento? - já perguntei com a voz rouca.
— Da conta do Neji.
— Mina daquilo tu já foi liberada, tu não me deve nada não, se tu quiser me dar vai ser de graça, e eu vou adorar comer essa bucetinha deliciosa que tu tem. - eu disse e ela começou a me alisar ainda mais.
E eu que não sou frouxo nem nada, logo me virei e catei ela pra mim, já duro que nem pedra, pronto pra dar o que ela tava querendo.
Comecei a tirar a roupa toda dela e a deitei na cama, começando a chupa-la todinha, passei o dedo na bucetinha dela e pra meus deleite percebi que estava molhada, chupei meus dedos com vontade e logo eu desci até a bucetinha dela, é uma delícia saber que ela não é puta e eu posso chupá-la com vontade.
— Aaannh.... que... delícia... - ela geme manhosa e me deixa com mais tesão, chupei com mais vontade, passando a língua rápido bem no seu pontinho e logo senti ela gozando na minha boca.
— Agora vira de quatro gostosa! E te prepara pra tomar a chuva de pirocada do pai. - falei já metendo meu pau que entrou lisinho na tcheca dela, e logo fui metendo com vontade.
— Aaah porra! Apertada do Caralhoooo! - já disse todo doidão, sentindo ela me apertar todo, essas cavidades dela, são tão quentinhas, tão apertadinhas, que me faz ir a loucura, começo a socar nela forte e bem fundo, enchendo a raba gigante dela de tapa.
— Aaannh Kurama! Hann.... Não paraaaaa... aaan! - ela fica o mó loucona, o me deixa ainda mais piradão das ideia, e me faz acelerar meus movimentos.
— É taka que tu quer, é taka que você terá minha princesinha. - eu disse metendo com força, e logo senti ela gozando, se contraindo toda e apertando ainda mais o meu pau, e isso pra mim foi a perdição total.
— Aaanh porra.... Tá me apertando... aaaah caralho... aaahhnn. - não aguentei e gozei com vontade dentro dela, e porra, foi a mó delícia.
Cai meio cansadão na cama dela, observando que ela já tinha apagado, a novinha ainda é inexperiente, tem costume pras essas coisas não, dou risada baixo enquanto observo o seu sono.
(...)
Hinata

Sinto alguém acariciando meus cabelos, e logo os sussurros do Kurama me fazem despertar completamente, e então abro meus olhos e observo os dois olhos azuis me olhando intensamente, e logo meu coração começa a palpitar, mas logo ele começa a falar e cortar o meu barato.
— Anda novinha! A casa tá suja e eu quero um jantar responsa hoje! Tô o mó brocado. - diz grosso e se levanta da cama, saindo logo depois do meu novo quarto.
Levantei observando meu corpo nu no espelho, e depois passei direto para o chuveiro, até que para ser um quarto de empregada, esse aqui tava a maior chiqueza, com suíte e Closet, que ficaria vazio, pois minhas roupas já velhas e surradas, mal dão pra encher a minha mochila, quando voltei do banho, me toquei que não tinha nada ainda de roupa pra vestir, pois a minha calça rasgou no momento em que a dona... a minha finada patroa me jogou na sarjeta do asfalto, então eu passei a visão pelo quarto e vi a camiseta do Kurama no chão do mesmo, me aproximei da mesma e a cheirei, e o perfume másculo e amadeirado dele tomou de conta de tudo, logo eu comecei a lembrar dele me abraçando, passando a mão por todo o meu corpo, dou um suspiro apenas de imaginar, então, não pensei duas vezes, vesti ela e desci até a cozinha para preparar o jantar.
Enquanto cortava as verduras e legumes, lembrava de tudo o que aconteceu comigo de ontem pra cá, tive um momento legal com o Kurama, depois passei por um maior sufoco lá na lanchonete que eu trabalhava, e depois apanhei e tive o meu celular roubado pelo meu próprio irmão, não que meu celular valesse muita coisa, na real eu não sei se eu descolava nem cinquenta conto nele, mas é que ainda servia pra ligar ou passar alguma mensagem pra Sakura, e por falar nela, deve estar mó preocupada comigo, tadinha da minha amiga.
Eu fui mó bobona como sempre, e ainda paguei o maior mico, achando que só porque o Kurama, me pegou lá toda desmaiada na minha casa e me levou para o postinho, e depois matou meus antigos patrões filhos de uma p#ta, e depois me trouxe pra morar na casa dele, o mesmo ia me assumir de verdade como fiel, na real ele está precisando de uma funcionária, e apenas juntou o útil ao agradável, "não cria expectativa Hinata Hyuga," a vida é dura contigo em todos os aspectos, e na real eu tenho mesmo é ainda que agradecer o Kurama pelas ajudas recentes, mesmo ele sendo o cara que apontou uma arma na minha testa duas vezes, daí já dá pra tirar o quanto eu sou fudida.
— Kurama! Cadê tu caralho? - escuto a voz do Uchiha entrar de uma vez na sala de estar, e logo a voz do Kurama meio sonolenta descendo as escadas, os dois conversam sobre algum assunto e depois ambos entram na cozinha.
— Pois é pow o baile vai ser frené... - o Uchiha começa a dizer mas logo se cala, então eu viro da pia e encaro os dois, ambos estão olhando para a camiseta do Kurama, que pra mim ficou como um vestido, e o Kurama me olha de cima a baixo com a boca aberta.
— Então agora é oficial, a Hina é a patroa! - Uchiha diz sorrindo.
— A patroa é o caralho! Ela é minha empregada, cuida da casa e da comida. - ele já adianta e eu fecho a cara e volto para as panelas, observo que a comida já está pronta e anuncio pra eles, que logo se sentam e esperam eu levar seus pratos.
— Estrogonofe Hina! Adorei, rango mó responsa. - o Uchiha diz e o Kurama fica só comendo a observando a nossa conversa.
— Valeu Sasuke! Eu cozinho desde criança, sempre tive que me virar desde cedo. - eu respondi sorrindo.
— Poxa, a Sakura ainda não está sabendo que você está aqui e... - ele é interrompido pelo Kurama.
— Carai! Que bosta é essa bem aqui na minha frente? - ele pergunta irritado e já começo a perceber os olhos dele ficando vermelho, coisa que só acontece quando ele fica boladão. — Te boto dentro da minha casa e tu fica de conversinha mole com os visitantes?
— Não... eu só...
— Que só o caralho!
— Porra Kurama! Precisa disso não véi, só elogiei a comida da mina. - Uchiha tenta contornar a situação.
— Que não precisa o quê? até pelo teu nome ela te chama, que que é? Tão me passando pra trás nessa porra?
— Porra, que isso carai! A Hinata e a Sakura foram criadas juntas, é lógico que ela sabe meu nome, a Sakura vive me chamando de Sasuke na frente dela. Tá doidão de ciúmes é véi? - o Uchiha disse e começou a sorrir, o que enfureceu ainda mais o Kurama, e o fez se levantar bruscamente da mesa.
— Ciume é meu pau! Tu tá cheio de graça hoje! Vamo logo pra boca resolver essa parada.
— Pode pá! - os dois já iam se retirando quando novamente eu chamei a atenção deles.
— Uchiha, liga pra Sakura e diz pra ela ir na minha casa e pegar minhas roupas, e alguns objetos pessoais, por favor? Não tenho como ir lá vestida nessa camiseta. - eu disse sorrindo.
— Teu lanterninha pifou de vez foi? - o namorado da minha amiga perguntou.
— O Neji me bateu e roubou ele de mim. - disse com os olhos marejados e abaixei a cabeça, nesse momento escutei os passos de mais alguém entrando na casa, logo observei que era o Shika.
— E aí patroa! Pronta pra ir buscar tuas roupas?
— Isso aqui virou mãe Joana mesmo pra todo mundo entrar do jeito que quer? - o Kurama disse irritado e o Shika se encolheu.
— Ué patrão! O senhor quem disse pra eu ir lá na patroa com ela buscar as coisas da mesma.
— Mas ela não vai sair nas vistas da favela toda seminua desse jeito, Uchiha vai ligar pra mulher dele trazer as coisas dela, então Cê busca ela lá no barraco dela, tu libera Uchiha?
— Libero sim! Eu sou ciumento com minha mulher, mas não tanto quanto o patrão. - respondeu sorrindo.
— Aqui não tem ninguém com ciúme não fie, sou bicho solto. - disse convencido e depois olhou para o lado percebendo que eu ainda permanecia na sala observando a conversa deles. — O QUE TU AINDA TÁ FAZENDO AQUI TODA SE MOSTRANDO DESSE JEITO HINATA? CORRE LÁ PRA CIMA! - ele disse e eu subi rápido as escadas, mas ainda escutando seus gritos.
— PASSA A FITA PRA O RESTO DOS FIOTES! NADA DE ENTRAR SEM AVISO AQUI NO MEU BARRACO OFICIAL DE AGORA EM DIANTE, POIS TEM MULHER AQUI DENTRO. - E foi a última coisa que ainda noticiei o Kurama falando antes de ouvir a porta ser batida com força.
Fiquei meio confusa com as atitudes do Kurama, pensei tanto sobre isso que acabei adormecendo é só acordando depois com a voz da Sakura me procurando, logo desci correndo as escadas e fui abraçar a minha amiga.
— Ah que saudades amiga! Tava mó bolada por que não tava conseguindo falar contigo.
— Eu também amiga, mas tá aqui tudo o que cê me pediu, o Shika tava meio assustado, disse pra eu vir seguindo reto pra dentro de casa, pois ele é que não era doido de encostar nem na calçada, estão todos fazendo a sua segurança lá de fora mesmo.
— Minha segurança?
— Amiga, tu é a mulher do chefe! Tu agora é visada na comunidade.
— Amiga não sou mulher de ninguém não, o Kurama não dá moral, ele está me ajudando e muito, desde o começo, mas sempre deixa claro que entre nós não rola nada de verdade. - eu disse um pouco triste, pois admito que estou começando a sentir algo diferente pelo o Kurama.
— Qual é amiga, olha tu aí, toda vestida na camisa do patrão, vocês ainda transaram?
— Sim, eu vesti essa camisa que ele esqueceu no meu quarto, mas ele só me permitiu ficar vestida com ela por que eu ainda não tinha nada pra usar.
— Tá doida fia? Se fosse alguma puta ele botava pra descer reto o morro peladona mesmo, já vi isso acontecer, inclusive essa aqui é a mansão oficial do patrão, puta nem encosta, ele tem uma casa só pra levar elas, e você sabe qual é.
— Sei sim, nossa primeira vez foi lá.
— Amiga ele tá doido na tua, só não dar o braço a torcer e tu também não ajuda, pois na certeza tu tá dando de boa aí pra ele, mas agora não vai ser assim, tu vai esperar ele vir doidão te procurar e ainda vai fazer cu doce.
— Amiga como assim?
— Tu vai provocar ele amiga, tu vai mostrar pra ele e a favela que tu é a mó lindona, vai botar todas aquelas putas no chinelo, e inclusive mostrar pra ele que teu nipe é de patroa, e aí só depois que tu vai dar uma sentada de responsa no pai.
— Sentada amiga? Amiga e como eu vou dar esse nipe de patroa, tu tá vendo aí meus trapos.
— Relaxa amiga, eu sei o que tô dizendo, tu é a maior gata mulher, mas é sofredora demais, e não se preocupe que eu vou te dar umas dicas da hora de como deixar um homem doido na cama, não é à toa que o Sasuke beija o chão que eu piso.
— Amiga o Uchiha é colado na tua, mas eu não sei se isso pode acontecer da minha parte não, o Kurama já deixou claro suas intenções.
— E você também irá deixar claro as suas, relaxa que vai dar tudo certo, confia na tua amiga. - Sakura disse com um sorriso enigmático no rosto.
— Amanhã tem baile aqui na favela.

Em dívida - Naruhina Onde histórias criam vida. Descubra agora