Em dívida - Naruhina

Sessenta e seis

Kurama
Eu conversei com o Uchiha pelo telefone, a conversa não pode demorar muito por causa dos rastreamentos, porém deu tempo de explicar tudo referente ao que eles e os outros crias iriam fazer, também não deu tempo para conversar com a minha princesa, o Sasuke disse que ela entendeu tudo, e que ficou bem comportada observando a conversa dele comigo e alisando a barriga, eu tô morrendo de saudade dela, e quando eu chegar perto daquela mina, eu vou agarrar tanto ela que vai correr até o risco dela se enjoar de mim.
Porém, cá estou eu na lavanderia, os outros presos me respeitam, tanto por causa do viado cuzão que eu matei no momento em que entrei aqui, e aí já entenderam que eu não sou boneca, e tanto por causa também que eu tô fechado com o chefe. Então eu sigo na paz lavando os lençóis e pendurando no varal, a lavanderia fica ao lado do depósito, no qual vai entrar dentro de dez minutos uma van com um carregamento de carne para abastecer a dispensa dos presos, e vai ser por essa van que eu vou me mandar daqui, é só eu ouvir o barulho dos pneus cantando, sorrindo eu olho o meu relógio e em três... dois.... um...
O pneu canta e por trinta segundos a energia da prisão toda é desligada, e então eu passo pelas hélices gigantes do tubo de ventilação, e passo para o depósito ao lado da lavanderia, mal consigo sair e a energia volta fazendo as hélices girar novamente, era um segundo de atraso e eu tinha virado patê para a próxima refeição. Porém, não é nisso que eu irei pensar agora, esse momento é crucial e é preciso manter o foco e seguir com a atividade.
Já Aqui no depósito a porta da van é aberta e saem o Hidan, o Sai e o Shika, ambos estão armados até os dentes com os nossos armamentos do Vidigal, e já saem rendendo e amarrando os funcionários que iriam receber a remessa de carne, em seguida todos entram na parte de trás da van e fecham as portas, e eu entro no banco do carona que está sendo dirigido pelo Sasuke, que apenas sorri e pisa no acelerador, pois agora não é tempo pra conversa, esse horário também da nossa saída também foi combinado na régua, pois é o momento em que só tem os guardas comprados pelo Cara de gato, e a nossa van passa de boa pelos portões, e segue rumo a liberdade. Nós passamos pelas primeiras ruas e o Uchiha dirige tranquilo, todos estão com o uniforme da empresa aí de carne, e apenas eu vou tirando do jeito que posso a roupa da prisão e vestindo a camiseta e a calça que os mesmos trouxeram pra mim.
— Teve morte na hora que vocês roubaram essa van dos trabalhador? - eu pergunto para o Uchiha e o mesmo balança a cabeça negativamente.
— Não pow! Os trabalhador era tudo responsa, nem reagiram a nada, ficaram lá amarrados um pouco afastados da estrada.
— Isso é da hora mermo, pois sem morte de cidadão trabalhador as pessoas não vão se comover e nem dar muita atenção, sendo assim, também não haverá tanto retorno por parte da mídia. - eu falo concluindo e ele concorda.
Seguimos até uma estrada meio deserta e abandonamos a van juntamente com os uniformes, pois a essa altura, os trabalhador que foram rendidos já foram resgatados e já denunciaram o roubo da van, além disso a minha fuga também já deve ter sido anunciada lá na prisão e os de farda já devem estar tudo frenéticos a minha procura, porém, eu e os meus comparsas estamos um passo à frente, nós entramos na mata armados com os nossos fuzis e apenas de cueca, e chegamos até o carro popular e blindado que estava apenas aguardando a nossa espera, pegamos no porta mala, as novas roupas que estavam a nossa espera e partimos pro Vidigal, os caras tudo comemoraram já, porém, eu fico na atividade observando os movimentos da rua, e apenas quando passamos pela contenção na entrada do morro, e que eu finalmente suspiro aliviado e consigo sorrir com a nossa vitória.
Os menor assim que vê nois passando começam a apontar suas armas e fuzis pra cima e disparam sem parar durante toda a nossa subida, anunciando pra favela toda que a lili do patrão, o Hidan, o Sai e o Shika colocam os fuzis pra fora do carro e também atiram pro alto, anunciando pra todos a minha liberdade, e quando finalmente nós chegamos no topo do morro, no barraco oficial do Hidan e da Itana eu tomo a maior surpresa de todas, a minha princesa está segurando o fuzil rosa que eu dei de presente de casamento pra ela e descarregando toda pra cima, essa visão me deixa excitado, e emocionado ao mesmo tempo, tanto que eu quase choro, porém, mantenho a minha postura de homem e apenas me aproximo dela que deixa de atirar pro alto e vem correndo me abraçar, a mina se joga em cima de mim e entrelaça as pernas na minha cintura e ali não me solta mais por nada nesse mundo, fica colada em mim e me abraça tão forte que se eu fosse um filhote não iria aguentar, porém, eu abraço ela mais forte ainda, pois a saudade que eu tava dela também não fica por baixo não.
— Meu amor! Tu não sabe o que eu passei imaginando que tu tinha empacotado. - a Hinata diz chorando e com o rosto colado no meu.
— Eu não parei de pensar em nenhum momento em você minha vida, em tu e nos nossos filhotes que tu carrega aí dentro da tua barriga, eu te amo demais Hina, o teu amor só me fortalece, e por causa de tu que eu me mantenho firme e forte para a luta. - eu digo e vejo as lágrimas caindo no rosto dela, enxugo cada uma e dou um beijo no olhão azul dela.
— Rapaz! É melhor deixar o patrão e a patroa matar essa saudade, depois geral aí da as boas vindas para o mesmo. - ouço a voz do Hidan vindo de algum lugar, porém, nem observo, só consigo ter a minha princesa no meu campo de visão.
— Pode pá! Porém, vamo começar a preparar as carne e as bebida, por que hoje o Vidigal todo tá em festa, pois a lili do patrão cantou. - o Sai diz e geral grita ao redor dele.
— Aí patrão! Esse sobrado aí do lado, é a goma tua e da patroinha enquanto vocês estiverem por aqui, pois sei que logo logo nois vamo tomar o Alemão de volta. - o Hidan diz, e realmente o mesmo está certo, porém, eu nem observo o que o mesmo diz e nem muito menos respondo, apenas sigo com a minha mulher pra dentro da casa e tranco as portas.
— Amor eu te amo e tô com fogo. - a mina diz me deixando ainda mais atiçado.
— Relaxa amor! Eu também tô com fogo, e isso aqui não vai acabar tão cedo. - eu digo e começo a beija-la freneticamente, e a mina começa a se esfregar em mim.
Caralho! Ela me deixa louco!
Coloco ela de joelho no sofá e com as costas viradas pra mim, começo a chupar, eu quero ela bem preparada pra o que vai vir depois.
— Annnh Naru.... Isso é tão bom - aperto e dou leves tapinhas na sua bunda gostosa enquanto a chupo, ela geme toda manhosa fazendo meu pau latejar de vontade. — Ahhhh Naru.... Você me deixa louca!
— Eu poderia passar a noite toda fazendo isso! Você é muito gostosa mina! - afundo ainda mais a minha boca nela e beijo toda a sua extremidade molhada e ela grita de prazer, estimulo seu pontinho com minha língua e já começo a receber seu melzinho.
Quando me levanto ela ainda dá alguns espasmos e dou um tapa forte na sua bunda e começo a meter, ela tá toda inchadinha por causa do orgasmo e isso aperta o meu pau.
— Ahhh que bucetinha apertada! Gostosa do ecaralho! - eu digo e ela começa a gemer. — Tá gostando delícia?
— Muito amor.... Tá muito bom! Annn! - essa mulher faz eu perder toda a minha sanidade, começo a meter com tudo nela, e esses gemidos só me dão ainda mais tesão. — Aaah mo eu vou gozar seu safado. - anuncia e começa a me apertar e eu chego no meu limite e nós atingimos juntos nós gozamos bem gostoso.
— Que isso princesa! Gostosa demais! Cê é loko! - eu digo, eu estou completamente ofegante.
— Que saudade que eu tava de tu amor! - ela diz se aninhando no meu peito e eu começo a apertar sua bunda e não resisto e lhe dou um tapa.
— Aiii seu safado! - ela diz sorrindo e morde o meu lábio.
— Gatinha agora eu quero você! - eu digo já com o pau duro novamente. — Ainda não matei essa saudade louca que tô de você, e nem sei se irei conseguir matar ela um dia. - eu digo e ela pula no meu colo e eu levo ela aos beijos para o nosso novo quarto, deito ela em cima da cama e tiro seu sutiã e começo a chupar essas maravilhas, depois vou fazendo um caminho na sua barriga com meus beijos até chegar onde eu quero, tiro a calcinha dela com a boca e depois começo a chupar.
— Aaah porra Naruto! - me chama toda manhosa.
— Oi minha minha vida!
— Mete em mim!
Porra! Ela é a sedução em pessoa, ela me rende por completo, me tem na mão, por isso, eu abro um pouco mais suas pernas e começo a estocar, ele geme toda manhosa no minha orelha, hoje ela tá querendo me matar de tesão.
— Porra Hinata! Você é muito gostosa! - eu digo entredentes, eu já tô ficando louco.
— Aiii Naru! Não para! - começa a pedir revirando os olhos.
— Eu não vou parar minha princesa! - me aproximo da sua orelha e falo sussurrando. — Eu vou fazer você gozar princesa. - vejo seus pelinhos se arrepiando, não resisto e dou uma chupada, depois eu deço e começo a chupar os mamilos rosados e durinhos.
— Naru.... Ahhhhh seu cachorro!
— O que é minha delícia? - pergunto doido de tesão.
— Eu tô perto! - começa a se contorcer.
— Goza pra mim cachorra, goza bem gostoso no pau do seu macho. - eu peço e ela morde os lábios e me beija.
Caralho! que ela faz essas provocações de propósito?
Começo a estocar bem rápido nela e logo já vejo seus olhinhos revirar e sinto a bucetinha dela vibrando e me apertando depois que atinge o orgasmo.
— PORRA! GOSTOSA DO CARALHO! - eu grito e me derramo de novo nela, merda, ela é muito gostosa.
Eu me deito ao seu lado na cama e ela já vem se aconchegando no meu peito, tá com uma carinha muito cansada, eu cansei muito a coitadinha, depois de um tempo ela dorme com um sorriso nos lábios, ela se agarra em mim tão forte mesmo dormindo, como se por nenhum momento vai deixar que eu saia de perto dela novamente, e eu acho ela a coisinha mais linda desse mundo, com certeza está traumatizada a coitadinha, por isso eu me envolvi meus braços nela e sinto o seu cheirinho bom, e só com isso eu sinto a minha alma em completa paz, o corpo dela é quentinho e me deixa confortável e aquece o coração desse bandido, o pensamento de ter ela em meus braços todas as noites começa a me invadir e eu faço a promessa de manter isso até meu último dia de vida. Por nenhuma noite eu consegui dormir lá na prisão, pois é só com o corpo dessa mina colado no meu que eu consigo pegar no sono.
Eu já tô mais do que mal acostumado com o aconchego dessa princesa linda e maravilhosa que eu tenho a sorte de ter só pra mim na minha vida.
Eu amo ela demais.