Capítulo 24

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Boa leitura ❤️

Segurei o garfo com força quando ele me deu as costas

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Segurei o garfo com força quando ele me deu as costas. Max estava mais do que diferente, estava brincando com fogo sem ter medo de se queimar. Ser chamada de cachorra e vadia teve uma reação oposta a que eu imaginava. Eu tinha gostado daquilo, nunca ouvi nada parecido dos homens que costumava a sair.

Eles sempre tiveram medo de mim, não sei se era devido à minha posição profissional, ou se era minha família bilionária e meu jeito decidida de ser. Mas todos que já tiveram a sorte de tocar meu corpo, fizeram com receio.

Gostei de ouvir as palavras saindo da boca dele e imaginei contextos diferentes para ouvi-las mais uma vez. Iria resolver isso agora mesmo. Se ele achava que eu ia deixar as coisas ficarem assim, estava muito enganado. Eu sou Victoria Calloway, não há nada que eu queira, que eu não consiga.

Após deixar meu prato na pia, não hesitei em ir atrás dele. Eu precisava ser saciada agora, não iria procurar um contato na minha agenda, marcar um encontro, ficar horas fingindo me importar com a conversa só para ser fodida no final da noite e não ligar nunca mais para o cavalheiro no dia seguinte. Não quando eu tinha um homem na minha casa, e que tinha deixado muito claro suas intenções.

Não bati na porta do seu quarto, algo dentro de mim dizia que Max já estava me esperando de qualquer forma. Girei a maçaneta e empurrei a porta devagar, meus olhos procurando seu rastro no enorme cômodo até minha mente se atentar ao barulho de água corrente. Ele estava no banheiro, claro que estava, eu tinha sentido ele duro quando fiquei entre suas pernas.

Usei as pontas dos pés para não chamar a atenção dele, queria pegá-lo de surpresa, já tinha em mente o que ele poderia estar fazendo dentro do box.

Eu não poderia estar mais certa quando o flagrei com uma mão se apoiando na parede e outra segurando o membro duro. Eu sabia!

— Você vai se arrepender disso amanhã. — ele disse sem conseguir tirar os olhos do meu corpo.

Aquilo era verdade. Corria o grande risco de acordar e me arrepender da minha ousadia. Mas eu não estava no futuro, estava no presente, e n o presente, eu queria me entregar completamente a Maxwell Beltran.

— Cala a boca, e me usa.

Levei a mão até o cabelo, puxando o elástico que prendia meus fios em um coque desajeitado. Fechei os olhos ao balançar minha cabeça, sentindo minhas mechas longas saltarem em movimento. Abro os olhos procurando os deles, meu olhar atravessando o seu, tentando descobrir o quão forte ele era para tentar resistir a mim.

Analisei o formato do seu rosto, a mandíbula reta, bem definida, a barba feita, seus cabelos molhados caídos sobre a testa, gotas pingando no chão. Seu corpo nu era mais do que eu poderia desejar em um homem. Linhas bem definidas desenhavam os músculos do seu corpo, desde os braços fortes, até um abdômen de tirar o folego. Por que ele ainda era solteiro mesmo?

Não consegui pensar naquilo, pois Maxwell não perdeu tempo depois que lhe dei sinal verde e... por Deus! Eu era grata a isso. Já estava entrando em combustão depois de tantas provocações nos últimos dias.

Ele veio para cima de mim como um touro selvagem, o que surpreendeu muito, já que estava mantendo uma pose convincente de durão até pouco tempo. Agarrou as minhas mãos, me empurrando contra o vidro do box e colando seu corpo gelado no meu. Senti um calafrio gostoso subir no meu estômago, o choque térmico me fez suspirar. Max encaixou o rosto no meu pescoço, beijando cada centímetro da minha pele com voracidade. 

"É casual. Nada além de uma necessidade primitiva." pensei, enquanto meu peito subia e descia, acompanhando o ritmo da minha respiração.

— Sem beijo na boca. — adverti, desviando do beijo que ele estava prestes a me dar.

Seu rosto ficou confuso, rugas surgiram na sua testa por um instante, mas não se prendeu a isso por muito tempo. Suas mãos me ajudaram a me livrar do meu sutiã, que foi arremessado sem piedade no chão molhado. Gemi baixinho quando senti seus lábios abocanharem meus seios, meus mamilos duros contra sua língua em resposta.

— É bom não se acostumar. — sua voz rouca ecoou contra as paredes e ele agarrou minhas coxas com firmeza, erguendo meu corpo contra o vidro. — Nem viciar. — ele sorri de lado.

— Isso nunca mais vai acontecer. — respondi com a mesma intensidade, retribuindo seu sorriso sagaz.

Ele bateu na lateral da minha coxa com força e eu mordi meu lábio inferior, minha pele ardendo. Senti chupões sendo distribuídos por meu colo. Aquilo deixaria marcas, teria que evitar usar biquíni no fim de semana. Sua mão deslizou pela minha calcinha, afastando o tecido fino e molhado para o lado.

— Max... — deixei escapar quando senti ele entrando dentro de mim sem avisos, sem pudor e sem vergonha.

Me agarrei aos seus cabelos curtos da nuca, como a minha única fonte de apoio contra as investidas deliciosas. Conseguia ver a urgência nos seus olhos, o quanto me queria, o quanto me desejava e o quanto já tinha me imaginado naquela posição. 

— Eu te odeio. — ele disse entre suspiros.

— Eu também. — minha voz engasgada com um gemido.

"Isso nunca mais vai acontecer. Nunca." repeti para eu mesma, mas dessa vez, já não tinha tanta convicção...

Esse é meu estilo de hot, não pretendo detalhar mais do isso nos meus livros

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Esse é meu estilo de hot, não pretendo detalhar mais do isso nos meus livros.
Espero que gostem.

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Victoria Calloway - A CEO E O SECRETÁRIO Onde histórias criam vida. Descubra agora