Finalmente, Anakin chegou à nave. Iniciou os sistemas e controles e observou através do amplo visor seus perseguidores, notando claramente a expressão de decepção em seus rostos.
– Perdedores.
E assim, a nave deu partida para fora daquele planeta. Incapaz de conter o riso, Anakin começou a rir.
Talvez ele tivesse causado uma pequena bagunça, bem, aos olhos de seu mestre, por que para anakin aquilo tudo não seria interpretado como uma bagunça. Seria diversão. Afinal, um aprendiz merecia se divertir durante suas missões, pensou ele.
Anakin verificou os próprios trajes, constatando se estavam muito danificados por conta da batalha e sorrriu lembrando-se da perseguição idiota.
Novamente ajustou alguns comandos da nave, para ter certeza que estava tudo certo e então a deixou no modo automático. Se levantou e espreguiçou-se. Retirou a parte superior de seu traje, ficando apenas com uma camisa preta fina de mangas longas e a calça escura. O chão da nave estava frio, então ele correu para ligar o aquecedor. Porém, sentiu um tapa em sua nuca.
– Ei!
Elevou a voz, levando a mão atrás da cabeça ao ver Obi-Wan com os braços cruzados ali perto.
– O que foi aquilo, Anakin?
– Ah, mestre. Apenas uma maneira divertida de concluir nossa missão.
O jedi parecia um tanto sério, e Anakin sentiu que Obi-Wan poderia facilmente jogá-lo para fora da nave a qualquer momento.
– Quantas vezes preciso dizer para você não brincar durante o serviço?
– Eu não estava brincando, mestre. Só me divertindo. São coisas diferentes, um pouco parecidas, mas diferentes.
– Destruir o ponto principal de feiras e comércio deles não é diversão.
– Não para você, que está envelhecendo.
Obi-Wan ameaçou dar-lhe outro tapa na nuca.
– Você já se esqueceu do tapa que me deu? Parece que está ficando caduco. - o mais novo murmurou.
– Anakin.
– Desculpe-me, mestre. - ele disse, seguindo em direção à maior sala da nave. - Eles mereciam um pouco de confusão.
– Se isso chegar aos ouvidos da ordem...
– Não vai chegar, eu garanto. - Anakin falou enquanto se sentava e comia uma fruta.
A vida de aprendiz de Anakin era agitada. Ele e seu mestre tinham várias missões a cumprir. Viajavam para muitos planetas, enfrentavam diversos grupos inimigos, sem mencionar os ensinamentos para seu futuro como Jedi. Ele gostava daquilo tudo, mas não conseguia deixar de pensar em alguém. Essa pessoa sempre ocupava seus pensamentos, ela estava sempre presente.
– Se me lembro bem, no dia em que se tornou meu aprendiz, você prometeu ser um bom aluno a todo custo.
– E certamente sou, não sou?
O mestre suspirou profundamente.
– Apenas como qualquer jovem, prefiro missões mais arriscadas. É só isso. Mas ainda assim, sou um prodígio, mestre.
Obi-wan kenobi passou a mão pelo rosto.
– Pelos deuses, por que eu o criei assim? Tem dezenove anos mas gosta de agir como se tivesse dez.
– Pare de reclamar, Obi-wan. Vamos logo, temos muito o que fazer.
– Como se você fosse responsável. - murmurou o mais velho.
– Claro que sou responsável. Ainda mais com quem realmente importa para mim.
– Pelo jeito, não se preocupa conosco, já que nos mete em problemas constantes.
– Não exagere. Para onde devemos ir? - perguntou o aprendiz.
O jedi sentou-se e pegou uma fruta.
– Vamos a Coruscant, apenas para assinar alguns documentos e seguir para a próxima missão.
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𝙁𝙤𝙧 𝙮𝙤𝙪 - 𝐀𝐧𝐚𝐤𝐢𝐧 𝐒𝐤𝐲𝐰𝐚𝐥𝐤𝐞𝐫
Fantasía"- Vou beijar você. -ele disse. Padmé sentiu o coração acelerar. - Estou ansiando por isso. -ela sussurrou." Anakin Skywalker é um mistério marcante do cosmos, o eleito prodigioso. Padmé Naberrie representa uma determinação em meio ao vasto universo...
