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Lorena

Tinha colocado diversas peças de roupas e nenhuma tava tendo o caimento certo em mim hoje. A tatuagem nas minhas costas ficava aparente a cada vez que eu mexia no vestido pra abaixar um pouco na parte da bunda.

— Para Lorena, caralho em.

Lara tá sempre me xingando por não conseguir gostar de mim com roupa que mostra de mais.

— Porra de roupa curta essa sua em, vou sair na rua e vão me olhar igual alimento.

— Para de ser chata Lorena, e só fechar a cara e mandar tomar no rabo.

Encaro ela e reviro os olhos, fácil falar, difícil fazer. Saímos de casa e caminhamos em direção ao baile, e possível ouvir o barulho do baile de longe, pego uma cerveja assim que chegamos no barzinho e ficamos mó tempão só bebendo.

— Bora esquentar esse corpinho amiga – me puxou pra pista.

Tava tocando um mtg, dançava que nem louca e ficava mais louca ainda por ter que descer a porra da roupa toda hora. Sinto alguém chegar por trás de mim e segurar minha cintura e puxar um pouco meu cabelo pra trás.

— Para de dançar com essa miniatura de roupa Lorena, caralho!

Eu conheço muito bem essa voz, Ret.

— Por que eu faria isso?.

Ele me puxa um pouco mais pra trás fazendo eu sentir o volume que tava ali, pra provocar ainda me mexo um pouco.

— Se não vai ter que resolver esse problema que você tá causando desde quando chegou com essa roupa colada – beija meu pescoço me causando arrepios – Vamo pro camarote.

Eu não ia discordar, pô cara o volume na  calça dele e tão aparente que pra tampar ele me colocou na frente dele pra conseguir subir pro camarote, assim que  ele se sentou me puxou pro colo dele.

— Eai baixinha – orochi passou a mão no meu cabelo — Larinha tá subindo?

— Tá sim eu acho, sei lá.

— Lorena sua ridícula, tu me deixou lá em baixo! – olhou pro ret e pra mim — agora eu entendi o motivo né gracinha.

Os cara armado na porta nem se importa em barrar Lara, pô ela tá sempre com o orochi aqui em cima nos bailes.

— Vem cá Lara, para de gritaria loira.

Flávio puxa ela que começa a conversar comigo antes do cantor ser chamado em cima do palco, puta merda o cara simplismente chamou dj Betim.

— Porra Ret, tu chamou dj Betim! – Lara já berrava dançado — aqui tu foi grande.

— Sou bom em tudo que faço Larinha – ele sorri e chega perto do meu ouvido — Você vai experimentar o contexto de tudo daqui a pouco.

Preciso nem falar como ficou minha situação, Lara me puxou pra dançar aqui no camarote mesmo e nem me dei ao trabalho de recusar, dançamos pra caralho ao som do cara.

— Bora, Lorena.

Ret me chama, vou negar foda e nada. Saio com ele do baile e várias pessoas tão olhando e falando alguma coisa, ao chegarmos na casa dele não deu nem tempo, o homem me colocou contra a parede e começou a me beijar.

— Porra, como é que você me deixou tão duro sem ao menos me tocar?.

Puxou meu vestido sem aviso prévio e meus peito saltaram pra fora ele colocou meus peito na sua boca e me puxou pro seu colo sem tirar a boca, subimos para o seu quarto e assim que me sentei na cama puxei sua calça e sua blusa deixando ele só de cueca, tiro a box preta e seu pau solta batendo na minha cara.

— Grande né? – debocha da minha cara.

Sem avisar coloco na boca e escuto o gemido saindo, começo a fazer o boquete parafuso e meu piercing passava por toda parte do seu pau.

— Caralho, que boca boa, vai pra puta que pariu!.

Ele gemia meu nome de todas as formas possíveis e isso me deixa com um puta tesão, sinto que ele ia gozar então eu paro.

— Se tu for gozar vai gozar depois de me fuder.

Ret me joga na cama de quatro e puxa minhas mãos pra trás enfiando tudo dentro de mim, no começo tava doendo um pouco também né quase dois meses sem dar pra ninguém, ele estocava tão fundo que eu não conseguia nem formular palavras pra ele aliviar um pouco.

— Vou te fuder tanto que amanhã você não vai conseguir andar sem lembrar do quanto sua buceta tá machucada.

( Gente uma dúvida, vocês conseguem ver o capítulo 26? )

𝐀 𝐦𝐞𝐮 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫 - 𝐅𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora