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Filipe Ret

Porra de buceta apertada do caralho, fazia um bom tempo que a gente tava fudendo que eu até tava ficando sem forças.

- Quer ajuda aí? - encaro ela - Tá muito devagar, desaprendeu a meter forte?

- Vagabunda.

Dou um tapa de mão aberta na sua bunda que dá um estralo tão alto que ela solta um grito, saio de dentro colocando tudo nela com força e ela se contorce fazendo seu corpo cair um pouco.

- Arruma caralho, não queria que eu metesse forte? sustenta!.

Puxo seu cabelo pra trás, só se escutava o barulho dos nossos corpos batendo e o gemido escandaloso que ambos estão soltando, porra o gemido dela era foda pra caralho.

- Sai - encaro ela - Vou gozar caralho, quero gozar em cima de você, sai!

Saio de dentro dela e deito na cama vendo, Lorena vem de pouco em pouco subindo no meu colo, beija meu pau e senta com tudo em cima dele me fazendo até perder o ar.

- Vai quebrar o retzinho.

- Você - da um intervalo segurando o gemido enquanto sentava sem parar - cala a porra da boca.

Porra de mulher demoníaca, porra de sentada fudida, porra de buceta, porra de Lorena. Acho que dá rua era possível escutar nossos gemidos da tão altos que estão.

- Caralho Lorena, porra - pego na cintura dela, que logo tira.

Sinto a buceta dela apertar no meu pau e o gozo dela escorrendo, a diaba gozou mesmo em cima de mim, sem dó continuo indo com força e rápido dentro dela, minha vez.

- Filipe, caralho.

Essa garota faz meu nome na sua boca ser a melhor coisa. Consigo sentir minhas pernas começarem a tremer, saio de dentro da Lorena que olha assusta pela agressividade e gozo na minha barriga.

- Porra, tu é uma demonia - pego a toalha que tava na cadeira do lado e limpo minha barriga.

- Parte dois no banho?

- Puta que pariu em - ela suspira e sai.

No banho foi só porrada, só paramos quando vimos que tava amanhecendo pela janela do banheiro. Saímos do banho e entrego uma roupa pra ela junto com uma blusa, coloco só uma bermuda sem cueca.

- Bora comigo ali em cima - pego o isqueiro e meu baseado.

- Já vai fumar? - concordo - vamo né.

- Tá com fome tu? - Lorena concorda - Vai lá na cozinha e pega dois sanduíche na geladeira, tão no papel alumínio. Depois sobe na laje, vamo ver o sol nascer pô.

Na laje tem umas cadeira de plástico, cato uma coberta e subo, e coisa de outro mundo ver o sol nascer daqui, escuto Lorena arranhando a garganta.

- Para de ser nojenta Lorena,porra - acendo o baseado.

- Nojenta e as baranga que tu pega na esquina - senta se cobrindo - Toma pra tu, era esse mesmo?

- Era pô - solto a fumaça e ofereço um trago - Tu quer?

- Quero não, sou de igreja - juntas as mãos.

- Valeu freira dadeira, dá igual xuxu na cerca tu em - me manda o dedo do meio e começa a comer.

O silêncio que tá não é daqueles ruim, tá ligado? é o silêncio de calma, relaxamento esses bagulho aí. O sol tava começando a iluminar o morro e Lorena tava só pescando de cantinho eu tava vendo, depois de marcar um tempo maneiro ali, mexo na Lorena que tava dando um cochilo e nem viu porra de sol nenhum.

- Acorda caralho, como é que pode?

- Porra de homem chato do caralho - levanta puta - Tô indo dormir em casa, parece mãe quando pega pra ser chato.

Coloca a coberta e sai antes de mim, eu tava só rindo, a mina surta atoa que isso.

(Pessoal que me segue aqui ou até mesmo você que tá lendo e tá de bobeira, vão lá na parte de conversas do meu perfil e me respondam em uma dúvida, desde já, agradeço!)

𝐀 𝐦𝐞𝐮 𝐟𝐚𝐯𝐨𝐫 - 𝐅𝐑Onde histórias criam vida. Descubra agora