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SINOPSE
Tyler Clark, neurocirurgião de renome, ostenta um passado de conquistas amorosas fugazes. Sua vida é regida pela sedução e pela busca incessante por novas emoções. Até que a belíssima Amy Kent, a "diaba loira", como ele...
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Oi...
Postando o primeiro capítulo e apresentando Tyler Clark - "o anjo".
Venha se deliciar que esse neurocirurgião gato!
Boa leitura!
Capítulo 1
Tyler Clark
A emergência do Hospital era uma loucura, um turbilhão de cores vibrantes e sons estridentes. Luzes brancas implacáveis brilhavam sobre a cena caótica, enquanto sirenes uivam rasgando no ar pelas paredes brancas. Se mesclava diante dos meus olhos: uniformes brancos e azuis correndo de um lado para outro, gritos de dor e angústia, o bipe insistente dos monitores cardíacos.
O barulho metálico de maca colidindo se misturava com o ritmo frenético de passos apressados e o zumbido constante dos monitores. O cheiro pungente e metálico de sangue e o antisséptico impregnava o ar, intensificando a sensação de urgência e adrenalina. Era assim que todos nós sentíamos quando entreva pelas portas de emergência um paciente grave.
Era o caos!
— Dr. Clark... Dr. Tyler Clark, comparecer na emergência —, ouço meu nome no alto falante.
Sou chamado para o atendimento de urgência com minha adorável Diaba, quer dizer, Dra. Kent, Amy Kent.
Que maravilha!
Caminho a passos rápidos rumo ao local, me paramentando com máscara, luvas e gorro. Assim que cheguei, fui informando que houve um acidente entre um ônibus e um carro que havia se colidiu, e os acidentados estavam sendo enviado para cá, por ser próximo ao local da colisão.
Não houve nem uma vítima grave.
Graças a Deus.
Apenas ferimentos leves que necessitavam de suturas, medicação para dor ou ficar em observação médica.
Mas, parece que tudo que é bom, dura poucos minutos em um hospital.
Ao adentrar na sala, observo um homem de meia-idade, rosto pálido e sujo de sangue, sendo preparado e examinado. A Dra. Kent, já estava ao lado da maca examinando o paciente. Seus olhos azuis penetrantes me fitam por um breve segundo. E nós dois no mesmo ambiente nem sempre é bom, principalmente quando se trata de paciente, onde ambos precisamos dar o nosso melhor.
Eu gosto de um bom desafio, e para ser sincero, eu adoro desafia-la, não vou mentir. Dra. Amy Kent me instiga de várias formas, me leva do inferno ao céu em questão de minutos ou segundos.
— Eu preciso que você me deixe fazer o meu trabalho, Dra. Kent — bradei, tentando manter a voz firme para a loira que há meses vem tirando meu sono.
Assim, que me posicionei na cabeceira da maca, eu inspecionei visualmente: não há lesão externa, hemorragia ou deformidade. As pupilas reagiam à luz, um sinal positivo. A adrenalina pulsava em meu sistema, agudizando meus sentidos. Minha atenção se concentrava na minha área de expertise, o trauma na cabeça.
