Capítulo 19 - MINHA DOCE DIABA

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CAPÍTULO 19 

Amy Kent

O sol da primavera, em sua exuberância jovial, banhava o caminho de paralelepípedos do jardim se desenrolava sob nossos pés, guiando-me ao lado de Helena, em direção à sua espaçosa casa nada modesta. Seus raios dourados acariciavam o gramado impecável, onde flores multicores dançavam em um alegre bailado, anunciando a chegada da estação florida.

Ao nos aproximarmos da imponente porta de madeira, meu coração oscilava em um ritmo frenético, dividido entre o nervosismo e a empolgação. A expectativa pairava no ar como uma névoa cintilante, intensificando a incerteza do que me aguardava.

Helena, com um sorriso gentil que iluminava seu rosto, empurrou a pesada folha, revelando um hall de entrada moderno e convidativo. Um aparador adornava uma das paredes, ostentando um vaso de cristal transbordando com flores do campo, que exauriam um perfume doce e inebriante.

A cada passo, a casa se desdobrava diante de meus olhos, revelando sua beleza estonteante. A sala ampla, dominada por portas de vidro que se estendiam de uma parede à outra, oferecia uma vista arrebatadora do mar. As ondas, em um ritmo constante e hipnotizante, batiam contra a costa, enquanto o céu, em tons de azul degradê, se fundia com a imensidão aquosa. A luz natural invadia o ambiente, banhando cada canto com um brilho acolhedor e convidativo.

Naquele instante, meu fôlego foi suspenso, capturado pela grandiosidade da natureza que se apresentava em toda a sua magnificência. A beleza da sala, adornada com móveis modernos e obras de arte cuidadosamente selecionadas, se mesclava à vista espetacular do mar, criando uma atmosfera única de paz e serenidade.

Enquanto meus olhos percorriam cada detalhe, uma sensação de admiração tomava conta de mim. A casa de Helena era um reflexo de sua personalidade: elegante, sofisticada e, ao mesmo tempo, aconchegante. Era um lar onde o bom gosto se fundia com a beleza natural, criando um refúgio perfeito para relaxar e contemplar a grandiosidade do mundo exterior.

No entanto, a apreensão ainda persistia em meu coração. A invasão à privacidade de Tyler, por mais justificável que fosse, me causava certo receio. Como ele reagiria ao me encontrar invadindo seu espaço? A resposta pairava no ar, carregada de suspense e incerteza.

De repente, um sorriso caloroso e uma voz familiar me tiraram do meu devaneio:

— Ah, Amy! Que bom te ver! — exclamou Benjamim.

Era meu "futuro cunhado", que me cumprimentava com um beijo no rosto. Fui pega de surpresa com sua reação calorosa, ficando sem graça.

— Oi, Dr. Clark! — o saudei com um sorriso amarelo.

MINHA DOCE DIABA - Tyler ClarkOnde histórias criam vida. Descubra agora