Capítulo 17 - MINHA DOCE DIABA

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CAPÍTULO 17

Amy Kent

Após nos despedirmos, Tyler deixou claro seu descontentamento com meu almoço com Helena. Sua irritação era evidente, não pelo almoço em si, mas pelo nosso plano de ir à Lux, algo que ele e o irmão desaprovavam.

Paciência!

Apesar da constrangedora situação em frente ao seu irmão, meu chefe e à cunhada, senti uma conexão instantânea com Helena. Já conhecia Benjamim da minha entrevista de emprego e algumas reuniões, entretanto a esposa era apenas um rosto familiar, pois era a esposa do todo poderoso.

Fiquei encantada com Helena. Sua beleza, gentileza e educação me conquistaram. Vi nela a possibilidade de uma futura amiga e, quem sabe, cunhada. Minha melhor amiga morava em Vegas, e ter uma amiga em Los Angeles seria maravilhoso.

A ideia de sairmos de casais e depois irmos à boate me animou muito. Adoro me divertir com amigos e, em Los Angeles, minhas opções se limitavam a colegas do hospital ou Brandon. Sentia falta de uma vida social mais ampla.

Durante a reunião sobre a cirurgia do paciente de Brandon, meu celular vibrou no bolso do jaleco. Uma mensagem de um número desconhecido despertou minha curiosidade. Desbloqueando o aparelho, vi que era Helena me convidando para almoçar.

Respondi com um simples "ok".

A pergunta que me atormentava era: como Helena conseguiu meu número? A resposta veio instantaneamente: o marido.

Tyler não escondeu seu aborrecimento por não almoçarmos juntos. Para acalmá-lo, usei meu charme dissimuladamente e demonstrei afeto quase na frente de todos, algo que evitava fazer no ambiente de trabalho. Ele percebeu meu jogo, mas cedeu.

Com dificuldade, escapei da emergência para encontrar Helena. Avisei por mensagem que eu me atrasaria alguns minutos, explicando que estava finalizando um atendimento a um paciente.

Ao entrar no restaurante do hospital, meus olhos pousaram em Helena, sentada em um canto perto da janela, acompanhada de outra mulher de beleza estonteante. Parei por um instante, impressionada com a beleza das duas. Parecia que ser linda era um pré-requisito para trabalhar aqui, tanto para as mulheres quanto para os homens.

— Olá, me desculpem pelo atraso. — Proferi ao lado da mesa, alternando meu olhar entre Helena e a mulher.

— Oi Amy, imagina. Compreendo como a emergência deve estar agitada. Sente-se. — Helena respondeu gentil. — Essa é minha prima, Maya. Tudo bem se ela se juntar a nós? — perguntou com um toque de timidez.

MINHA DOCE DIABA - Tyler ClarkOnde histórias criam vida. Descubra agora