Capítulo 8 -MINHA DOCE DIABA

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MINHA DOCE DIABA - ADRIANA CINTRA, já tem data de LANÇAMENTO DIA 23 DE AGOSTO na Amazon e Kindle.

E, agora mais um capítulo.

Boa leitura❣

Capítulo 8

Tyler Clark

— Diaba loira —, blasfemei entre dentes, enquanto ela soprava um beijo provocante por cima do ombro em minha direção.

Provocadora do caralho!

Segui o caminho oposto ao dela, rumo à enfermaria da neurologia, buscando refugio em minhas obrigações. Precisava ocupara minha mente, senão enlouqueceria pensando nela. E a obsessão por Amy me consumiria.

A noite anterior tinha sido um inferno. Tive que tomar um banho frio e, pior ainda, me aliviar como um adolescente. Pois nossa transa dentro do carro não tinha sido o suficiente para apagar as chamas que Amy despertava em meu corpo.

A maldita, além disso, ainda teve a audácia de me confidenciar que usara seu brinquedinho para lhe dar prazer.

Safada, ordinária! –, amaldiçoei-a.

Merda! –, exclamei seguindo meu caminho.

Meu corpo estava em chamas por aquela Diaba.

Aquilo me excitou e me enfureceu ao mesmo tempo. Nada e nem ninguém poderia dar prazer à para minha diaba além de mim. Nada. A imagem dela com o tal vibrador me atormentou durante todo o dia.

Minha mente, tomada pela fúria e pelo desejo, não conseguia me concentrar em nada. Repetia as perguntas duas vezes, incapaz de processar as respostas.

Inferno!

Fiz de tudo para evita-la. Me neguei a ir à emergência, alterei meu horário almoço, tudo para não cruzar seu caminho. A cada minuto que passava a obsessão por Amy se intensificava, me arrastando para um abismo de loucura.

O sol se despedia no horizonte, banhando o mundo em tons de laranja e púrpura. No entanto, no final do expediente, a racionalidade se esvaía, dando lugar a um desejo primal que pulsava em minhas veias, junto à fúria indomável. Hoje, Amy Kent, a diaba que incendiava meu ser, não escaparia de mim.

Não mesmo.

A noite seria uma entrega total, uma consumação ardente que apagaria qualquer resquício de sanidade. Eu irei me fartar dela a noite inteira.

Ah se ia. – murmurei.

Precisava dela de todas as formas, como um náufrago necessita ar para sobreviver. Minhas bolas latejavam, inchadas quase explodindo. E a ideia de me masturbar sozinho era impensável, fora de cogitação.

MINHA DOCE DIABA - Tyler ClarkOnde histórias criam vida. Descubra agora