Capítulo 14 - Mesa

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Doce, ela era doce

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Doce, ela era doce. Tudo nela exalava essa doçura: o aroma delicado de sua pele, a suavidade melodiosa de sua voz, a maciez de suas curvas, o sabor dela.

A mesa de jantar transformou-se em um altar de prazer, sentir ela se contorcendo de prazer, enquanto minha língua explorava cada centímetro dela, era melhor do que qualquer coisa que eu já tenha experimentado.

As mãos de Diana deslizaram para dentro da minha blusa, seus dedos delicados explorando meus músculos com uma mistura de curiosidade e desejo.

Um sorriso provocante curvou seus lábios enquanto ela me beijava, seus olhos brilhando com uma fome inevitável.

Com um movimento decidido, ela tirou minha blusa, jogando-a longe sem se importar onde caía.

Ela se aproximou, inalando profundamente meu cheiro, seus olhos fechados por um momento como se estivesse absorvendo cada nuance de minha essência. 

Sua língua quente deslizou pelo meu peito, deixando um rastro de sensações eletrizantes em seu caminho.

Cada toque, cada beijo que ela deixava em meu pescoço, enviava ondas de prazer pelo meu corpo.

Eu joguei minha cabeça para trás, entregando-me completamente às suas carícias.

Seus lábios suaves e molhados seguiam um caminho tortuoso pela minha pele, explorando cada centímetro com uma intensidade que me fazia perder o fôlego. 

Seu rastro úmido e ardente me fazia arder por mais, desejando cada vez mais seu toque.

Diana estava em controle total, cada movimento calculado para me levar à loucura.

Suas mãos e boca orquestravam uma sinfonia de prazer, e eu estava mais do que disposto a ser seu instrumento, a tocar cada nota que ela desejasse. 

Naquele momento, nada mais importava além do toque de seus lábios, da pressão de seus dedos, e da sensação de sua língua quente e molhada traçando caminhos de prazer por todo o meu corpo.

— Diana — seu nome escapa rouco dos meus lábios, carregado de desejo e urgência.

— Hum? — ela murmura, mordendo suavemente o lóbulo da minha orelha. — Sim, Capitão?

— Eu... — as palavras fogem, dispersando-se no ar como se nunca tivessem existido.

Porra, estou parecendo um virgem!

— Diga, me diga... o que você quer? — ela sussurra, seus lábios tocando delicadamente meu maxilar, deixando uma trilha de beijos ardentes. 

Seus olhos fixos nos meus, intensos e carregados de malícia, me encaram como se ela pudesse ler cada pensamento meu, cada desejo inconfessável. 

Suas mãos deslizam lentamente por meu torso, explorando cada músculo, enquanto seus dedos traçam linhas de fogo em minha pele.

A proximidade dela me deixa tonto, o calor de seu corpo, o perfume intoxicante que exala, tudo conspira para me deixar vulnerável, à mercê de seus caprichos.

Lei do Amor | Capitão NascimentoOnde histórias criam vida. Descubra agora