𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟏𝟖

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⛓︎ ISABELLA FORESTI
Continuação...

OS RAPAZES FINALMENTE TOMAM A INICIATIVA de vir até mim e começar o que planejavam. As mãos de ambos foram estendidas para mim pegando em minha mão e me dando o certo apoio para que eu pudesse ficar em pé. Dito isso, as mãos dos dois começam a passear pelo meu corpo, tanto na lateral, quanto na frente e atrás.

Sinto o toque gelado de Piquerez por baixo da minha blusa enquanto ele acariciava minhas costas. Já Raphael ia distribuindo beijos molhados pelo meu pescoço. Em questão de segundos ambos se ajudam e vão desabotoando lentamente a parte de cima do meu pijama, até que finalmente meus seios estivessem expostos. Vejo os olhos dos dois brilharem ao perceber o que fizeram.

Cada um coloca sua boca em cada seio chupando com precisão e muita vontade. Sinto também eles apertarem e morderam o pico deliciosamente. Era quase impossível não sentir tesão ao assistir aquela cena, que se fosse o meu eu de antigamente, jamais imaginaria que eu teria tal coragem de fazer.

Depois de muito se saborearem nos meus peitos, ambos tiram sua última peça de roupa, ficando completamente nus na minha frente. Minha boca saliva ao ver aqueles membros um pouco duros, prontos para me invadir em qualquer sentido.

— Ajoelha, rubia. — ordena o uruguaio com a voz firme, rouca e calma. Ele próprio se masturbava.

Obedecendo seu comando, me ajoelho no meio deles e eles se aproximam colocando ambos membros próximo da minha boca. Com as duas mãos, eu os seguro e dou uma breve e leve chupada na cabeça rosada dos dois. Vendo ambos homens suspirarem.

Em seguida foi como se eu me divertisse em dobro com os belos brinquedos. Era me saboreando em um pau enquanto o outro se contentava temporariamente com os meus movimentos feitos com a mão, de vai e vem. E assim sucessivamente.

Minutos depois ambos membros já estavam melados com a minha saliva, inclusive algumas gotas escaparam e pingaram sobre meus seios. Mas isso não me fez parar, muito pelo contrário, só me fez ir mais fundo. Com o pau de Veiga em minha boca, paro por um instante de chupa-lo e passo minha língua na extensão de seu membro, de baixo para cima. Sugando logo em seguida a costura de seus ovos. Veiga se contorcia e gemia loucamente.

Me afasto de vez do homem o olhando e dando um sorrisinho malicioso enquanto ele se recuperava e tentava igualar sua respiração desregulada. Quando ele percebe que estou o apreciando, ele balança a sua cabeça em negação e sorri brevemente antes de morder seu próprio lábio. Deferindo vários tapinhas leve no meu rosto.

Depois o meu foco se torna totalmente o Piquerez, mas houve mudanças nas posições. Ficando em pé novamente, eu tiro meu short ficando nua. Veiga pede para que eu me deite na cama e quando eu já estou deitada, ele se coloca entre as minhas pernas ajoelhado e de cara para a minha buceta.

Piquerez por sua vez, fica de joelhos na cama e volta por seu pau na minha boca, me fazendo voltar a chupa-lo. Eu estava concentrada, mas eu também estava sentindo o Veiga brincar com o clítoris com os dedos e em seguida penetrar somente um de seus dedos em mim, fazendo os movimentos de vai e vem.

Aquilo estava bom, mas não o suficiente para me fazer enlouquecer de prazer ou até mesmo gemer. Porém foi enquanto eu chupava profundamente o pau de Piquerez que eu senti o camisa 23 abocanhar minha buceta, chupando ela todinha e com vontade. Isso sim estava me dando prazer e eu queria muito gemer, mas Piquerez não permitiu e literalmente enfiou seu pau quase todo na minha boca. Eu podia senti-lo na minha garganta.

𝐃𝐄𝐑𝐁𝐘 | Leo Mana & Raphael VeigaOnde histórias criam vida. Descubra agora