Capítulo 26

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             Jimin

           
Acordei sentindo braços e pernas me prendendo em um calor gostoso, ainda de olhos fechados pude sentir uma ereção firme deslizar lentamente entre as bochechas da minha bunda, eu gemir em resposta, empurrei a bunda contra seu pau duro.

— Jimin...

Sorri ao ouvi ele falar com tanta necessidade.

— Me acorde com seu pau, meu amor.

Falei sonolento e não foi preciso dizer duas vezes, no outro segundo eu estava sendo invadido por ele, dessa vez ele parecia, ainda mais necessitado, com força ele puxou minha bunda contra seu quadril, me levando de encontro com suas estocadas.

Eu só gemia e gritava como uma vadia que descobrir ser ao receber suas estocadas fortes, senti minha garganta doer de tanto gemer obscenamente em plena manhã.

— JEON! PELOS DEUSES!

Ele parecia implacável ao bater freneticamente na minha próstata, pareceu que durou a amanhã toda, ele usando meu corpo implacavelmente. Pensei que iria perder a consciência de tanto que gozei duas vezes com ele me batendo sem parar. Agora ele parecia que iria me matar!
De onde saiu todo esse desejo animalesco? Eu nem estava reclamando!

Quando enfim ele gozou tão forte que sentir que o esperma encheu minha barriga, ele desabou encima de mim, quase me sufocando com seu peso, apesar dele não ser muito pesado.

Passou vários minutos quando a respiração dele pareceu se acalmar um pouco.

Me virei e fiquei de frente para ele.

— Te machuquei? — Ele perguntou beijando o meu rosto e ficando lá cheirando minha pele, depois meus cabelos.

— Jamais — Passei os braços em seu pescoço, mantendo ele ali.

—  Estarei recuperado daqui alguns minutos e tomarei você novamente.

Empurrei seu ombro, sorrindo.

— Nem pensar, assim não durarei até o dia de amanhã.

Ele sorriu deixando beijos no meu rosto.

— Depois de comer alguma coisa, então?

— Não! Saía de cima de mim, seu selvagem!

Consegui empurra-lo de cima e corri, ainda com as pernas bambas e o esperma saindo da minha entrada, olhei rapidamente procurando um caminho de fulga.

— Vou te pegar, Jimin, não está sendo um bom menino e aceitando o que merece.

— NÃO! Jeon... SEU SELVAGEM! — Gritei quando ele saiu da cama, corrir para a outra sala, mas ele já estava atrás de mim.

— Veja, ele já se animou.

Jeon agarrava seu grande pau meio duro.

— Não chegue perto de mim!

Quando ele me alcançou e me prendeu em seu braços, gritei em reflexo.

— SOCORRO, NÃO! — Mas fui calado por seus lábios famintos.

— MAJESTADE? Pelos deuses, devemos chamar o General?

Podíamos ouvir os guardas na porta falando, me afastei do Jeon, sorrindo diabólico.

— SOCORRO! —  Gritei e Jeon arregalou os olhos. — NÃO TOQUE EM MIM!

— Por que você está gritando? Vão pensar que estou te matando aqui.

— Eu quero ver o caos, eles vão chamar o Hoseok. — sorrir travesso. — SE AFASTE COM ISSO, ME SOLTE!

— MAJESTADE?! VAMOS ARROMBAR A PORTA! E VÁ CHAMAR O GENERAL.

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