A culpa é do álcool

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Dante

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Dante

A fumaça de desejo deixou minha mente completamente turva. Eu a beijava e ansiava cada centímetro de seu corpo no meu.
Minhas mãos passeavam pelas suas curvas e eu não tinha controle sobre elas. Talvez seja o efeito do álcool junto à todo o sentimento que o meu peito carregava por Penelope.

Quando percebi, o seu vestido encharcado já estava no chão e meus dedos deslizavam as alças da chemise dela para baixo.

Droga! Que delícia!

Olhei para ela, totalmente hipnotizado por sua aparência. Pen tinha uma baixa estatura, composta por formas voluptuosas que me faziam ir à loucura.
Sua pele era clara como a neve, e cada detalhe daquela silhueta parecia na medida certa para que eu apertasse e mordesse.

E o fiz.

Chupei, mordi e beijei cada pedacinho de seu corpo, deixando uma marca por todo lugar que os meus lábios passavam.

Enquanto isso, ela me despia impacientemente e beijou todo o meu tórax, me deixando ainda mais rígido e louco de desejo.

Droga Penelope!

A carreguei em meus braços envolvendo suas pernas na cintura e a deitei sobre a cama.

Que visão! Céus, por quê tão linda?

Me abaixei até ela e deixei com que meu peso caísse sobre o seu corpo. A beijei um pouco mais e fui descendo de seu pescoço até o umbigo e abocanhei sua intimidade com toda a vontade que fosse possível para um homem.

Brinquei com a língua ao seu redor, a torturando de prazer. Seu peito subia e descia desesperadamente com a sensação e seus gemidos eram terrivelmente excitantes. Ainda bem que a chuva lá fora está forte e poderá abafar sua voz, porque com toda certeza vou fazer essa mulher gritar.

A suguei com um pouco mais de força em seu ponto mais sensível, fazendo com que ela agarrasse os meus cabelos, guiando os meus movimentos pra cima e para baixo veementemente.

Após algum tempo a acariciando com a língua e a chupando sem parar para respirar, Pen me prendeu com suas pernas e gemeu meu nome, sufocando-me contra sua pele enquanto chegava ao seu primeiro pico de prazer.

Agora que ela já estava totalmente lubrificada, eu poderia me satisfazer também.
Me ergui e me posicionei entre seus dois joelhos.

Está pronta? — Ela acenou com a cabeça.

Vai doer?

Como assim doer?

Bem, não deveria doer. Está preocupada que eu possa não ser gentil com você? Prometo que vou ir devagarinho... — A confortei com um sorriso travesso nos lábios.

Corações de argila - Penelope Crane Onde histórias criam vida. Descubra agora