Pausa para o café da manhã?

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Dante

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Dante

Penelope abriu um sorriso encantador e voltou à me beijar. A saboreei com toda a intensidade que podia e aproveitei aquele momento como se fosse o último da minha existência.

A carreguei nos braços, sentindo o toque macio de sua camisola de seda, arredei os pratos e talheres para trás e a coloquei sobre a mesa com um impulso.

Seu traseiro se chocou com força na madeira do móvel. Provavelmente deveria ser mais cuidadoso, mas devido ao desejo intenso que sentia por ela e pelo álcool que já havia subido à cabeça, não pude me conter.

Ela pareceu gostar e ficar ainda mais excitada com a minha atitude bruta, me puxando para perto pelo meu cravat e o arrancando do meu pescoço.

Sua boca quente o tocou e senti sua língua percorrer o entorno, me fazendo estremecer com a sensação.

Desamarrei seu robe cor de carmim, e o abaixei descobrindo a curva suave de seus ombros e seus braços, os beijando e descendo até seu colo.

Com um puxão, tirei um de seus seios médios para fora e o abocanhei, sugando de leve seu mamilo delicado. Penelope agarrou minha nuca e arfou em meus cabelos, contorcendo- se por baixo de mim, e me enlaçando com ainda mais força com as pernas.

Tomei o outro seio na boca e lambi a área sensível, fazendo com que seus pelos se eriçassem sob o meu toque. Terminei de despí-la e a encarei dos pés à cabeça. Penelope estava acesa e pronta para mim bem encima da nossa mesa.
Caramba! Isso não podia ser melhor!

Tomei o vinho nas mãos e bebi alguns goles enquanto fitava o corpo perfeito da minha esposa.
Toquei o gargalo da garrafa em seus lábios inchados e rosados e derramei a bebida fina em sua garganta, fazendo com que a saboreasse.

Afastei um pouco o bocal de sua boca e deixei o líquido púrpura escorrer pelo seu queixo e seu colo,
Fazendo com que o bico de seus seios ficasse ainda mais rígido e impaciente.

O fluido vermelho descia entre os gêmeos até a barriga, e antes que chegassem à sua intimidade, soltei a garrafa sobre a mesa e o lambi debaixo para cima, culminando em seus lábios que ainda tinham gosto de uva fermentada.

Me afastei dela e arranquei meu fraque, meu colete e antes que pudesse tirar minha camisa, Pen avançou suas mãos nela e a puxou, me deixando exposto da cintura para cima.

Um sorriso travesso se formou em meus lábios. Era gostoso ver que ela me desejava, tanto quanto eu a desejava.

Seu toque era cada vez mais urgente e desesperado, seus lábios percorriam o meu tórax e seus quadris se movimentavam veementemente contra a mesa.
Isso só me faz imaginar, como seria tê-la tão ávida assim por cima do meu corpo.

Abri a braguilha da minha calça com uma mão, e levei a outra até a boca umedecendo meus dedos e os deslizando até o ponto sensível de Pen. Ela arfou ao sentir o toque, mordendo os lábios, como se tentasse conter o desejo. Lentamente, posicionei meu membro em sua entrada, provocando-a, enquanto deslizava suavemente, sentindo o calor e a umidade dela.

Corações de argila - Penelope Crane Onde histórias criam vida. Descubra agora