Isso é um problema

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Dante

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Dante

Penelope com os olhos arregalados, prendeu o ar e logo puxou os lençóis a fim de se cobrir.
Permaneci a encarando e inclinei minha cabeça para o lado enquanto levei minha mão ao queixo.

— Não se esconda de mim amor. É quase um sacrilégio fazer isso comigo...

— D- Dante? O que faz aqui?

— Você me chamou. Então eu vim. — Sorri— O que pensava ao suspirar e gemer daquele jeito? — Aproximei-me da cama, apoiando um joelho no colchão, com os olhos fixos nos dela, e uma expressão carregada de desejo.

— Eu... — O rubor se espalhava ainda mais nas bochechas e a mesma hesitava. — Eu estava...

— Fala pra mim. — Me ajoelhei entre suas pernas e subi lentamente suas saias, revelando sua pele trêmula.

— Estava... — Mordi meus próprios lábios ao ver o quanto ela estava alterada.

— Sim...? — Incentivei com a voz rouca e provocante.

— Dante... — Ela bateu a mão contra a testa quando percebeu que havia descoberto sua nudez.

— Não consegue dizer amor? — Depositei um beijo suave nos joelhos, enquanto massageava suas panturrilhas. — Não consegue confessar que te deixo tão excitada e entregue, mesmo sem estar presente? — Ela fez que sim com a cabeça veementemente. — O que vai ser de você, agora que o seu marido está aqui ao seu dispôr?

— Dante... — Pen murmurou ao castigar os lábios.

— Isso amor, chame o meu nome enquanto eu limpo essa bagunça pra você...

Segurei seus dois joelhos e arreganhei suas pernas com um movimento suave, expondo-a aos meus olhos famintos.

— Você quer?

— Dante... — Soltei uma risada baixinha. Ela só consegue dizer meu nome?

— Hum?

— Eu... Eu q-quero.

Penelope Clifford, sábia decisão. Umedeci os meus lábios com a língua e olhei para a sua intimidade, encharcada e pulsando por mim.

Me abaixei devagar e fechei os meus olhos ao abocanhá-la com suavidade. Fiz um movimento de sucção bem de leve com a boca e suguei seus lábios e seu clitóris com delicadeza. Ela pressionou seus quadris contra o meu rosto, me arrancando uma risada travessa. Como pode reagir tão bem ao meu toque?

— Você gosta assim amor? Gosta quando lhe dou prazer? — Fitei seus olhos turvos de desejo.

Ela gemeu e assentiu com a cabeça. — Não pare.
— P-por favor.

Corações de argila - Penelope Crane Onde histórias criam vida. Descubra agora