Todos aqueles que estavam preparados para defender Hogwarts arregalam os olhos ao ver o grupo pousando, tendo se reunido nos portões.
Harry desce do abraxan.
— Não, não está morto, só desacordado. — todos dão vários passos para trás — Relaxem, não sou tão prepotente assim. É um coma mágico induzido, parecido com o que os hospitais usam, mas essa versão já derrubou coisas muito maiores.
— Harry...
— Posso explicar tudo depois, mas por enquanto vou levá-los para dentro. — todos arregalam os olhos ao perceber Snape, abrindo um corredor para o comboio passar.
Eles vão até o salão principal, onde o magizoologista acaricia Natasha, liberando-a da guarda.
— Fawkes, precisamos de você urgente. — a fênix deixa o comensal que curava e voa depressa — É Snape, por favor. — ele corre os olhos pelo espaço — Depois pode descansar. — a fênix assente, chorando três lágrimas na boca entreaberta do ex-professor e então se empoleirando no ombro de Harry.
Ele liberta Opala de seus fardos, levitando Snape até uma maca milagrosamente vazia e deixando o corpo de Nagini enrolado no chão, antes de desamarrar Voldemort de Pascal.
— Estão todos etiquetados, Harry. — ele assente, se abaixando para acariciar Chanel brevemente.
— Obrigado. Eu já volto para lidar com isso. — ele levita Voldemort e Nagini e sai andando, parando para pegar sua maleta.
Todos os professores, Remus, Sirius, Kingsley e seus amigos apenas o encaram, e Harry é forçado a ignorá-los enquanto vai até a sala de aula mais próxima.
Ele praticamente joga Voldemort ali antes de ajeitar o cadáver da cobra enrolado no canto.
— Mesmo em coma, não é uma boa ideia deixá-lo sozinho.
— E ele não vai. — Harry abre a maleta — Seth, Morfeu. — o agoureiro e o bicho papão saem — Ele não deve acordar, mas caso acorde, mantenham aqui e me chamem imediatamente. Não se preocupem com a cobra, está morta. — os dois assentem; Harry sai.
— Não sei o que é a nuvem, mas acho melhor colocar mais proteção.
— Um bicho papão. — todos a não ser Remus, Sirius, Fred e George arregalam os olhos.
— Conseguiu vê-lo na forma verdadeira?
— Sim. Bichos papões são a criatura perfeita para lidar com ele, já que não é como se fosse rir. Seth é para me chamar. — o silêncio se estende.
— Isso... Estranhamente faz muito sentido.
— É. — o garoto se espreguiça, esgotado — Ok, os comensais. — ele anda até o salão, Major tomando a maleta de sua mão e carregando com a boca.
— Nós podemos lidar com isso.
— Não, porque como eu já disse, se mais alguém entrar lá vai levar horas para reuní-los de volta ao trabalho.
Eles seguem em silêncio até o Salão.
Harry, não muito piedoso, divide os comensais etiquetados em verde e amarelo em três grupos, amarra em fileiras e prende uma em Major, uma em Opala e uma em Pascal antes de guiá-los até outra sala vazia.
Os que se negaram a andar foram arrastados; as criaturas puxam metade para dentro do cômodo antes que Harry abra a maleta.
— Tirem os sorrisos da cara, não vão gostar da companhia. — ele sorri um pouco sadicamente antes de chamar os guardas: — Nightmare, Tulipa. — o dementador aparece, fazendo todos se amontoarem o mais perto das paredes o possível e seus amigos recuarem vários passos enquanto empalidecem — Ele é imune a qualquer feitiço, mesmo que se livrem das algemas, e Nightmare, tem permissão para beijar qualquer um que tentar fugir. Tulipa, sinto muito pela companhia, mas me chame se houver algum problema.

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Scamander's son
FanfictionEnquanto limpava o jardim de seus tios, o pequeno Harry encontra uma criatura misteriosa. A pequena e muito simpática bolinha de pêlos o conquista, mas foge para a floresta da praça próxima. Harry a segue, encontrando uma mulher misteriosa que muda...