Reencontros

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— Ari–

— Em casa, Harry. Estamos no meio da estação. — ela os aparata para a mansão, ainda infeliz com isso, mas Harry realmente gostou do lugar.

Eles pousam e Dobby desaparece com as malas de Harry.

— Ari, por favor.

— Foi seu quarto ano e a quarta vez que foi exposto ao perigo, Harry. — ela suspira com o olhar infeliz do garoto — Me dê uma razão válida, uma superior à sua segurança.

— Meus amigos. Fred e George. — a adulta assente e pensa por vários segundos.

— Esse ano. Você fará o quinto ano e seus NOM's, e então, independente do que aconteça, vai sair da Grã-Bretanha. — o moreno sorri brilhantemente.

— Concordo, obrigado!

🐦‍⬛🟩

— Dobby sente interromper a refeição dos senhores, mestre Harry e mestra Ariadne. — os dois tiram os olhos dos pelúcios que brincavam — Mestre Harry recebeu uma carta.

— Obrigado, Dobby, mas porque está entregando?

— Coruja diferente, senhor. Dobby tinha que ver se era segura.

— Entendi, obrigado. — Harry pega a carta, deixando o elfo desaparatar sorridente de volta para suas tarefas.

Ele amou encontrar uma família onde, apesar de escravizados, todos os elfos são tratados como funcionários respeitados.

Harry abre a carta, se virando surpreso para a cuidadora assim que termina.

— O que foi?

— É de Dumbledore. Ele está convocando um grupo para lutar contra Voldemort, estão escondidos em uma sede segura e ele me chamou para visitar.

— Sabe que ele quer te recrutar, não sabe?

— Sei, mas conhecendo eles, os Weasley e Hermione vão estar lá, e provavelmente Remus e Sirius também. Não vou poder vê-los nas férias se não for. — Ariadne corre o dedo pela borda da taça de vinho, pensativa.

— Sabe que não vou te impedir se quiser lutar, não sabe? Eu odiaria e definitivamente não concordo, mas a escolha é sua.

— Eu... Deveria, não deveria? Todos esperam isso.

— Não, não deveria. Deve ainda menos que todo o resto, você já fez muito, acabou com ele uma vez, sem contar tudo que aconteceu na escola. Os únicos que realmente devem algo são Dumbledore, o ministro e os aurores.

— É, faz sentido. Acho que vou passar pelo menos alguns dias.

— Quando quiser voltar é só chamar, vou estar no Havaí pelas próximas semanas.

— Ah, eu adoro o Havaí!

— Então venha comigo. — Harry choraminga.

— Ari!

— Você é quase um adulto, querido, precisa tomar as próprias decisões. Obviamente, prefiro que venha comigo, mas de qualquer jeito espero te ver no seu aniversário.

— Ok. — Harry suspira.

🐦‍⬛🟩

— Harry! — ele é atacado por Hermione assim que passa pela porta, tendo que cuspir o cabelo dela da boca para rir durante o abraço.

Eles se afastam.

— Oi, Mione. Oi, Rony, Gina.

— Harry. — a ruiva também o abraça, atropelando o irmão no caminho.

Scamander's sonOnde histórias criam vida. Descubra agora