19' - do you like that?

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🎵 you're admitting I'm the only
god that you'll ever believe in

boa leitura!

◾️Dulce◾️

A mesma urgência das minhas mãos está nas mãos dele. Procuro os botões de sua camisa apressadamente, abrindo de um por um enquanto ele puxa a minha camisola para cima, a jogando em um canto qualquer do quarto antes de arrebentar as laterais da minha calcinha com as próprias mãos.

Ele se livra de sua camisa e começa a me empurrar em direção à cama ao mesmo tempo em que está abrindo a sua calça. E por todo esse tempo, ele jamais perde os meus olhos de vista.

Sento na cama e ergo a cabeça pra observá-lo. Christopher abre totalmente sua calça e abaixa junto com a cueca o suficiente para que sua ereção se liberte. Sua mão vem até o meu rosto e ele acaricia o meu queixo.

— Abre a boca, meu anjo.

Primeiro, umedeço meus lábios passando a língua entre eles e os abro como ele mandou. Ele segura meu cabelo dentro de seu punho e direciona seu pau até a minha boca, passando a ponta por meus lábios antes de encaixar devagar. Uso minha língua por sua extensão e deixo que ele empurre até onde consigo aguentar.

Não sou nenhuma especialista em boquetes, eu sei fazer o que precisa ser feito e geralmente torço para que acabe logo. Mas o pau dele é tão gostoso que eu não me importaria de chupar até que minha mandíbula comece a doer. Pode ser o seu gemido rouco enquanto minha boca vai e vem, ou a pressão em meus cabelos me mantendo submissa e à mercê, talvez seja uma combinação disso. O fato é que sinto minha boceta se contrair e ficar mais sensível, pedindo para ser preenchida imediatamente.

Por isso, levo uma mão para o meio das minhas pernas enquanto ele puxa o meu cabelo, ditando o ritmo e se enfiando na minha boca. Em um momento, recordo as dicas que a Jude compartilhou comigo e tento relaxar a garganta o máximo que posso, porque ele começou a ir mais fundo e eu realmente não quero que isso pare.

Me masturbo rebolando sobre meus dedos e dou toda a minha atenção para satisfazê-lo e poder ouvir a forma como ele geme, sua voz rouca e profunda como um presságio de algo perigoso.

Sinto o pau dele pulsar no momento em que ele goza e preenche mais a minha boca. Christopher espera alguns segundos antes de se afastar e olhar para mim ofegante. Ele segura meu rosto com uma das mãos, o mantendo erguido.

— Deixa eu ver.

Abro a boca de novo e ele observa o gozo com muita satisfação e um semblante de possessividade.

— Engole.

O movimento que minha garganta faz é automático e eu engulo cada gota.

— Boa garota. — dá um tapinha no meu rosto.

— Bate de verdade. — peço.

— De verdade? — ergue uma sobrancelha.

— É. Eu não sou de vidro.

— Hum... — Christopher chega mais perto e segura meu pescoço. Com a outra mão, ele difere um tapa um pouco mais forte que me faz fechar os olhos.

SirenaOnde histórias criam vida. Descubra agora