Gustavo povs
Devido ao calor que estava sentindo, acordei suado. Ana Flávia era o motivo para eu estar assim. Ela estava emaranhada em meu corpo de uma forma, que era quase impossível respirar. As suas pernas estavam entrelaçadas às minhas, o seu braço em volta da minha cintura, seu cabelo no
meu rosto, seus peitos colados contra meu peitoral e seu rosto enterrado em meu pescoço. Além disso, ainda tinha a sua intimidade irresistível atormentando meu pobre membro que estava pronto para adentrar seu calor. Só não o fiz porque ela deve estar dolorida da noite anterior.
Ontem quando o clima esquentou entre a gente e ela parecia apavorada, tinha decidido dar um tempo à minha gatinha. Tenho plena consciência de que se insistisse um pouco mais, ela acabaria cedendo. No entanto, Ana Flávia passou por momentos traumáticos envolvendo tal tema graças ao maldito Rodolfo, por isso, não quis forçar a barra. Acabei decidindo por esperar ela desenvolver alguma confiança em mim. Não precisei esperar muito. Acredito que devolver a ela suas fotos foi o suficiente para ela se dar de corpo e alma pra mim e meus caprichos.
Tiro as madeixas de seu cabelo do meu rosto e do dela também. Seus olhos estavam fechados suavemente. Ao sentir o toque dos meus dedos, ela ronronou igual a uma gatinha e eu acabei
sorrindo.
— Bom dia, princesa. — digo quando ela se remexe em cima de mim.
— Hum... Bom dia. — responde de olhos fechados.
— O colchão está confortável? — pergunto irônico, enquanto vou brincando com seus cabelos.
Ana Flávia abre os olhos devagarinho e colocando as palmas das mãos abertas em meu peito, apoia o queixo ali e olha diretamente pra mim.
— Não muito. Ele se mexe também, sabe? — franze o cenho fingindo pensar e sorri ao declarar: — Eu não compraria. — sua voz tinha um som mais rouco pela manhã e isso lhe deixava sexy. Gargalho baixo diante da sua declaração consumista.
— Vejo que você acorda bem humorada, linda. — observo e ela cora erguendo-se para levantar. Eu não deixo e volto a puxá-la pela cintura. — Eu não disse que ser seu colchão é ruim, muito menos que não gosto de te ver comunicativa e descontraída. — anuncio olhando dentro dos
olhos dela.
— Eu sei é que observando tudo isso é meio embaraçoso. — desvia o olhar, entretanto, eu trato logo de fazê-la me encarar de novo puxando seu queixo em minha direção.
Minha gatinha morde os lábios e engole em seco. — Ana Flávia, ontem eu fui compreensivo, pois te devia isso uma vez que além de virgem era ingênua. Porém a partir de hoje, eu quero uma mulher confiante durante nossos momentos íntimos.
Quero uma mulher que se entregue pra mim, mas também que seja ousada para me surpreender. —falo. — Quero que me veja como seu parceiro. Quero ser seu confidente e preciso que seja a minha.— ela assente. — Também acho que a palavra vergonha e timidez precisa ser rabiscada em seu
vocabulário, não por completo porque eu acho perfeito te ver vermelhinha assim. — reflito acariciando sua bochecha com os dedos ganhando de volta um sorriso.
— Eu entendo, mas você vai ter que ser paciente. Isso é novidade pra mim tanto o casamento e nossa relação como o... — trava e eu ergo a sobrancelha.
— Como o...? — incentivo.
— Como o sexo. — esclarece baixo.
Suspiro para que ela entenda que não gostei do fato dela ter sussurrado a palavra sexo, entretanto, não a repreendi verbalmente. Levei minhas mãos até sua boceta e ela arregalou os olhos. Senti seus líquidos e eles me demostraram que ela também estava pensando em me ter dentro dela,
porém nunca iria admitir.
— Você está muito dolorida? — questiono e deslizo um dedo dentro do seu canal. Minha gatinha arfa.
— Dói um pouco, mas não tanto quanto ontem. — murmura enquanto eu puxo o dedo.
Faço ela rolar para o lado e inverto as posições ficando por cima dela. Ela me olha interrogativa.
— Então se estiver bem lubrificada, acho que conseguirá me acomodar e ainda sentir algum prazer com o ato. — falo em seu ouvido e ela estremesse. Aproveito a deixa e mordisco ali antes de sugar o nódulo.
Apalpo seu seio com as mãos enquanto distribuo beijos molhados por sua garganta. Subo mordendo seu queixo antes de circular sua boca com a língua intimidando silenciosamente que ela me
peça para beijá-la. Prendo seu lábio inferior entre os dentes e fito-lhe diretamente. Minha gata leva as mãos aos meus cabelos e tenta me puxar pra baixo. Libero sua boca e estalo a língua em negativa.
— Você vai ter que me dizer o que quer em palavras, linda. — informo e ela respira fundo.
— Quero que me beije. — diz baixo.
— Não entendi você falou baixo demais. — me faço de desentendido.
— Quero um beijo seu. — volta a repetir só que agora muito mais alto e eu, claro, atendo seu pedido prontamente.
— Eu te quero assim, sem receio de me dizer o que deseja. — comunico-lhe a um centímetro de sua boca e volto a deslizar nossos lábios juntos. Fui deixando beijos molhados em seu corpo macio até estar de frente com seu ponto
sensível.
— Vou te chupar e quero que goze bem gostoso. — beijo a parte interna de suas coxas e ela se remexe. — Mas só vou fazer isso se me implorar e me dizer que vai me recompensar com seu mel.
— digo e ergo a cabeça para ver seu rosto. Os olhos dela estavam extremamente abertos e o rosto vermelho, porém sua boca estava
entreaberta e a respiração ofegante. Para garantir que ela faria, esfrego seu clitóris e ela solta um gemido baixo que quase me faz perder o controle, entretanto, eu paro a carícia e ela resfolega impaciente.
— É só perdir que eu te dou o que deseja. — exponho sorrindo.
Ana Flávia morde os lábios e solta.
— G-Gustavo e-eu... — gagueja e eu esfrego um pouco mais seu núcleo estimulando-a. —E-eu quero que m-me chupe. — resfolega quando eu abocanho suas dobras. — Oh! — exclama excitada.
— Termine a frase ou eu vou parar por aqui...
— Não! Espera! — diz com a voz estrangulada. — Eu vou hum... te recompensar. —completa atropeladamente.
— Muito bem! Só tenho mais uma condição. — pincelo seu clitóris e ela arfa com impaciência. — Não controle seus gemidos eu quero ouvi-los. — acrescento e ela conscente
veementemente. — Ótimo, você foi uma boa moça, gatinha. — circulo seu canal e mordo seus lábios vaginais.
Usava minha língua incansavelmente para lhe proporcionar prazer, enquanto meu dedo entrava e saia do seu canal apertado que logo o apertava e a minha princesa se contorcia.
— Aaaaaah. — Grita enquanto sugo suas carnes e minha língua traça seu broto diretamente.
— Isso! Deixe-me escutar seu prazer. — elogio parando um segundo de chupá-la.
Ana Flávia afunda as mãos em meus cabelos e força minha cabeça pra baixo. Sorrio da sua gula e continuo a lambê-la com intensidade.
— Gustavo, eu... — berra.
— Deixa vir, gata, quero beber cada gota. — falo e aplico mais força no meu dedo dentro dela e nos meus movimentos. Ela se remexe e eu seguro sua cintura. Seu corpo endurece e minha princesa atinge o orgasmo
gritando meu nome. É uma porra vê-la sucumbir ao prazer! É a coisa mais bonita que já vi. Não tenho tempo para observá-la uma vez que continuo lhe chupando. Suas mãos que apertavam o lençol vêm para meus cabelos e ela tenta a todo custo fugir da minha boca.
— Para, pelo... amor! — grita enquanto seu quadril se remexe e suas pernas chutam o ar. —Gustavo... — implora aos gritos, entretanto, continuo. Quero que ela goze. — Isso é muito intenso!
Sua cintura faz movimentos voluntários e eu a circulo com o braço forçando-a a parar.
— Eu não posso suportar... — murmura. — Gustavo estou muito sensível... — seu corpo convulsiona. — Cristo... Gu... aaaaaaaaaaah — desaba no colchão quando largo seu quadril ao mesmo tempo que jatos de seu prazer atingem-me.
O corpo da minha gata virou uma massa trêmula de músculo. Sua respiração falhando fazia seu peito subir e descer rapidamente. Seu cabelo estava bagunçado e seu sexo rosado estava
completamente molhado. Observei-a de joelhos até que ela se recuperou.
— Agora é minha vez. — Declaro erguendo meu corpo por cima do dela que não se mexeu. Guiei meu membro em sua entrada e afundei em seu calor.
— Hum. — Foi tudo que sua boca proferiu.
Estoquei forte como queria ter feito ontem. Ana Flávia gemia baixinho, mas parecia que ainda não tinha encontrado o caminho de volta para a realidade já que seu corpo pairava lânguido.
O ângulo estava ruim e por isso coloquei uma de suas pernas sobre meu ombro indo ainda mais fundo. Apertei seu seio segurando-lhe no lugar, pois, cada vez que socava ele subia, e descia
quando eu me retirava.
— Que boceta incrível, gatinha. — declarei sentindo o meu gozo vir. — Me morde, vai safada. — falei louco quando ela me apertou.
Dei um tapa estalado em sua coxa deixando a marca de minha mão e gozei como nunca tinha feito. Os jatos se derramando dentro dela melaram meu membro e eu caí sobre ela. Sem querer esmagá-la, rolei e desabei ao seu lado.
Minha princesa abre os olhos nebulosos e me fita ofegante. Puxo seu corpo pra mim e ela deita a cabeça em meu peito enquanto coloca uma perna sob a minha. Fico um bom tempo traçando
um desenho invisível com meus dedos em sua pele macia.
— Vamos tomar um banho? Vou pedir pra vetuche trazer nosso café..
Minha boneca boceja.
— Não precisa. Eu posso preparar algo.
— Você realmente gosta de cozinhar para querer preparar algo no estado em que está. —penso alto.
— Muito. — diz e senta no colchão se espreguiçando. Sento também e levanto.
— Vem! — estendo a mão. Ela me olha.
— Vamos tomar banho...juntos? — pergunta. — Ora, Ana Flávia, mas é claro que vamos. — respondo impaciente e ela põe sua mão sobre
a minha com um suspiro preguiçoso.
Caminhamos até o banheiro. Solto a mão de Ana para procurar as escovas de dente que vetuche havia comprado junto com mantimentos e alguns itens pessoais para minha gata e pra mim.
Encontrei tudo muito bem organizado no armário que tinha ali. Havia creme dental, sabonete, toalhas, shampoos, cremes, enfim, tudo o que precisaríamos para tomar um bom banho.
Peguei algumas coisas e distribuí na bancada. Logo me virei para falar com a Ana. Ela ainda estava parada no mesmo lugar onde eu a havia deixado.
— Vamos, Ana Flávia, eu não mordo. — articulo gesticulando e ela engole em seco. Ana passa por mim e entra no box. Eu vou atrás dela, ligo o chuveiro e entro embaixo da água.
Passo o shampoo nos cabelos e o entrego para minha gata. Ela pega o recipiente meio hesitante. Me ensaboo e ela fica apenas me observando com o lábio inferior entre os dentes.
Cansado, seguro seu braço e puxo-o trazendo-a pra perto. Logo pego o shampoo das suas mãos.
Derramo um pouco do líquido nas mãos e, pela cintura, coloco-a embaixo da água.
Devolvo o shampoo a Ana e lavo seus cabelos enquanto ela observa minhas ações com os olhos arregalados. Dou a volta em seu corpo e pressiono suas costas em meu peitoral, enquanto
espalho a espuma por seus mamilos, abdômen e sua intimidade. Minha princesa continua feito uma estátua sob
meus cuidados.
Saio para pegar as toalhas, me enxugo e enrolo uma no quadril.
Regressando ao banheiro, desligo o chuveiro e seco Ana antes de puxá-la para meu colo.
— Gu, eu consigo andar... — tenta articular.
— Ah sabe? Engraçado, eu achei que você fosse uma estátua. — me divirto às suas custas e ela ri pousando a cabeça em meu ombro.
No quarto coloco-a no chão e procuro uma cueca no closet e algo para Ana, que penteava seu cabelo.
— Toma. — estendo-lhe uma calcinha e sutiã que tinha ali e pego uma cueca box preta. Me visto sob seu olhar. Quando lhe encaro de volta com a sobrancelha erguida, ela
pergunta:
— Pode me dar uma de suas camisas? — sorrio de lado.
— Até poderia, porém, quero que vista só isso, assim ficará mais fácil te ter quando eu quiser. — declaro e ela cora. Ana Flávia assente e se veste, ou melhor, veste a calcinha e o sutiã, enquanto eu passo a escova em meus cabelos.
— O que você quer comer no café? — pergunta quando termina.
— Você! — digo e minha gata baixa a cabeça envergonhada.— Você entendeu o que eu quis dizer. — murmura.
— Entendi, linda. — falo deixando o closet e ela vem atrás de mim. Atravesso o quarto e abro a porta. — O que você fizer, vai estar bom. — respondo, agora sem gracinha.
Ana Flávia passa por mim e eu fecho a porta. Coloco a mão em suas costas e lhe guio até a cozinha.
— Você se importa se eu te deixar sozinha? Murilo ficou de cuidar dos negócios da família, porém eu quero saber como ele está se saindo. — explico e ela nega.
— Pode ir. Eu vou fazer nosso café. — completa e eu concordo. — Quando vamos voltar ao palácio? — questiona.
— Amanhã. Hoje quero você só pra mim. — dou uma piscadela e deixo-a ali.
Fui pro meu pequeno escritório. Precisava falar com Huff. Meu irmão ficou de cuidar do carregamento de armas que chegaria hoje, sem falar que ele anda estranho. Quando estava me
vestindo para a festa de casamento, ele e meu querido pai se ofereceram para cuidar das coisas, enquanto segundo eles, eu e minha esposa nos divertiríamos.
No momento em que meu pai saiu, Huff disse que estava chateado por não ter dado tempo de fazer uma despedida de solteiro, mas me desejou felicidades e saiu. Fui encontrá-lo novamente na festa com aquela moça.
Sento no sofá e pego o telefone para contatá-lo.
— Oi, Gustavo! — exclama do outro lado. Eu o conheço bastante para saber que ele está chateado comigo, porém eu não sei o motivo.
— O que eu fiz? — questiono.
— O quê? — indaga confuso. — Acho que comer sua esposa te deixou gagá.
— Estou falando sério, Huff. Você só fala assim quando está bravo.
— Não é nada. Coisa minha, aliás, você não deveria estar se divertindo com sua esposa?— foge do assunto.
— Quero saber como vão as coisas por aí. — digo ignorando sua pergunta.
— Normal eu te disse que dava conta.
— Certo, se você diz... Qualquer coisa me liga.
— Ok, preciso desligar.
— Espera! — exclamo ao lembrar que tinha marcado a consulta de Ana para hoje. — Peça pra vetuche ligar para médica que iria até o palácio e dar o endereço daqui. Fala pra ele marcar
pras três da tarde. — peço.
— Pode deixar, até logo. — desliga.Olho o telefone antes de passar os dedos pelos cabelos frustado por ele ser tão evasivo.
Levanto e vou até a cozinha. Já no corredor sinto o cheiro maravilhoso que exala de lá.<💫>
1- ainda em clima de recém casados trago mais um....., agora que eles começaram eles não param mais kkkkk
2- to pensando em fazer uma maratona, mas dependo de vcs kkkkkk
3- espero que gostem, não sejam leitores fantasmas votem e comentem muitoo o que estão achando da fic
4- parece que os dois já estão apaixonadinhos um pelo outro e ainda estão nessa de amizade kkkkkk
5- acho que perceberam que os capítulos do povs da Ana são mais longos, me falem se preferem ele dividido, as vezes fico com receio porque pode cansar a leitura de vcs, então falem se preferem longo ou dividido
Beijinhos da Mih 😘
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Garota traficada-miotela
FanfictionAna Flávia, uma jovem menina cheia de sonhos e objetivos na vida, tem uma vida feliz ao lado dos seus pais até que um dia vê seu mundo se desmoronar de uma hora pra outra e no meio dessa catástrofe que é sua vida ela encontra o amor em alguém que el...