Gustavo povs
Agora é oficial. Sou o novo chefão da máfia árabe. Esses dias de viagem tinham o propósito de me apresentar oficialmente aos meus homens. Então, segui pra Itália onde me reuni com
o capo da Cosa Nostra. Precisava estabelecer alianças, pois isso pode ser de grande ajuda em caso de problemas futuros.
Acabei de chegar ao palácio. São seis e meia da manhã. Ontem, quando conversei com a Ana Flávia, estava me preparando para regressar. Acontece que preferi omitir meu retorno para pegá-la desprevinida. Quero deitar na nossa cama e ter o prazer de apreciar seu corpo envolto apenas por uma camisa minha, que é como ela tem dormido na minha ausência.
Como sei disso? Mandei vetuche colocar algumas câmeras no meu quarto. Queria ver a cara da minha esposa lendo os livros que lhe dei. O fato é que ainda ganhei o presente de observá-la se
masturbar sob minhas instruções por telefone. E o melhor era ela fazer isso achando que ninguém veria.
Estava no primeiro corredor que levava ao nosso quarto, quando Huff saía do dele. Ele também me viu e sorriu torto antes de franzir o cenho e caminhar ao meu encontro.
— Por que não disse que estava voltando? — pergunta me dando um abraço.
— Na verdade acabei terminando com meus afazeres antes do previsto, aliás, espero que tome mais cuidado por onde anda e com quem a partir de hoje. Como sabe teremos grandes inimigos e você é meu underboss, o segundo mais importante na máfia, enfim... Não por opção minha, mas por opção daquele fudido do nosso pai que deixou tudo decidido. — coloco a mão em seu ombro e Murilo revira os olhos.
— Não sou uma criança, irmão. Sei tomar conta do meu próprio nariz. — fala. — Aliás como foi com LP "o estrangulador"? A Cosa Nostra te recebeu bem?
— Melhor impossível. Só tive que cortar um soldado deles em pedacinhos para comprovar minhas teorias fazendo o idiota confessar as traições. Por fim, um don super importante me ficou grato e agora me deve um favor. — respondo me dirigindo até meu quarto, porém meu irmão continua no meu encalço. — Podemos conversar sobre isso depois, pirralho? Se não se importa, quero fuder minha esposa. — digo com ironia quando paro diante da porta.
— Não acho que terão privacidade para tal conduta, caro moleque. — sussurra como se estivesse contando um segredo. Entretanto, conheço-o o suficiente para saber que ele está tirando uma com minha cara.
Bufo não lhe dando atenção e então meus ouvidos captam uma melodia agitada, porém, baixa, quase imperceptível do outro lado da porta. Franzo o cenho e giro a maçaneta. Quando abro a porta, o som explode livre. Não foi o som, ou a bagunça, ou o cheiro de álcool que me deixou surpreendido, mas as três mulheres seminuas na minha cama dormindo feito uns anjinhos.
— Que merda é essa? — Questiono firme e elas vão acordando. Huff já não estava mais sorrindo também. Ele caminhou até o quarto e pegou uma garrafa que estava jogada no chão.
Ana tinha a cabeça sobre um travesseiro e as pernas desnudas sobre outro. Ela trajava apenas uma minúscula calcinha azul e um sutiã na mesma cor. Se não estivesse puto por não poder colocar em prática meus planos para aquele corpo, assistiria a cena com admiração, minuciosidade e diversão. Além dela tinham as outras duas garotas. A tal Gabriela, que conheci na minha festa de
casamento, tinha as pernas sobre a outra garota que eu nunca vi ou se vi me foge da memória essa recordação.
— Merda, Gabi. Você bebeu, caralho! — exclama Huff perdendo as estribeiras. — Acordem, agora! — grita caminhando até o celular e aumentando até o último volume a música que tocava.
Naflávia puxou o travesseiro e colocou em cima da cabeça numa tentativa frustrada de diminuir o volume do som em seus ouvidos. Gabi caiu de bunda no chão assustada e...
— Abaixa esse som! — berra a voz da minha irmã vindo da outra moça.
— Boo!? — questiono uníssono a Huff, desnorteado, confuso e surpreso.
Ela senta na cama com cada mão na lateral da cabeça.
— Não, a cuca do sítio do pica pau amarelo! — retruca irônica enquanto pragueja. — Baixa a droga dessa música, Murilo, ou eu te mato! — ameaça lhe direcionando um olhar de um
olho só já que o outro está fechado.
— Alá, princesa! — Huff exclama. — Vai vestir-se. Já pensou se a tua mãe te vê assim? Não gosto nem de imaginar. — provoca. Concordo com a cabeça.
— Assim como? — Boo franze o cenho e olha pra seu corpo. — Alá! Saiam daqui!
Droga! — grita se cobrindo completamente com o lençol.
Huff desligou a música e saiu do quarto rindo. Eu o acompanhei e fechei a porta atrás de mim, enquanto aguardávamos elas se recomporem.
— O que estava acontecendo no meu quarto? — questiono seriamente de braços cruzados.
— Nossa princesinha teve a maravilhosa ideia de fazer uma festa do pijama ontem e praticamente me forçou a deixar Gqbi participar. — explica. — O que eu não imaginava era que todas iam encher a cara com um dos meus whiskies que, aliás, nem sei como elas tiveram acesso. — divaga.
— Espera! — ergo a mão para me pronunciar. — Como assim "você deixar a garota participar?" — pergunto de sombrancelhas arqueadas.
— Ainda mando naquele clube e nas mulheres de lá, então, é isso que ouviu. Eu tenho que deixar. — argumenta, entretanto, não me parece que ao menos ele aceitou aquele discurso
esfarrapado — Você não me convenc...
A porta se abre e Gabi surge timidamente impedindo que eu desse continuidade à minha
frase. Huff pega a pequena mala que ela carregava.
— Vamos, Gabi, preciso te deixar no clube. — meu irmão coloca as mãos atrás das costas da mulher e a guia pra longe dali.
Suspiro cansado antes de adentrar no quarto novamente. Boo já colocava suas vestes e Ana Flávia uma de minhas camisas. Ambas arrumavam a bagunça que haviam feito. Quando me viram,
minha gatinha sorriu tímida e minha princesa correu ao meu encontro.
— Faz tão pouco tempo que foi viajar, mas já estava com saudades! — exclama me abraçando apertado. — Bom, vou deixar os pombinhos a sós para matarem as saudades, porém, aconselho que usem outro quarto porque este está uma zona. — diz quando se afasta. — Enfim, até mais Aninha! — abraça minha gata rapidamente e se retira do cômodo.
Ana Flávia me olha nervosa enquanto morde os lábios.
— Não vai me dar um beijo, esposa? — indago e a vejo engolir em seco. Ela vem a passos comedidos até onde estou.
Com um passo fechei o resto do caminho e reivindiquei sua boca com fúria. Senti falta do corpo dela pressionado ao meu, dos seus gemidos quase inaudíveis, do seu aroma e sabor.
Minha gata é muito mais baixa que eu e, por isso, precisei deixá-la mais ao alcance. Segurei sua coxa e puxei até tê-la com as pernas enroladas em meu quadril. Meu membro estava pronto pra ela desde que a vi naquela droga de calcinha dormindo como um anjo. Sinto-a tremer ao perceber minha excitação contra sua boceta.
A cada beijo que damos percebo que minha gatinha retribui com mais segurança e propriedade. E isso me dá um orgulho masculino inenarrável. Saber que ela é só minha, que me
pertence, que jamais esteve com outro homem que não seja eu, que seus beijos e boceta apertada receberam apenas a mim... É um sentimento inegável.
Seus braços se enrolam em meu pescoço e as mãos adentram meus cabelos em punho fechado. Nossas línguas, lábios e respiração se confudem neste instante. Caminho com ela e a escoro contra a porta, então, pressiono seu lábio inferior entre os dentes e ela arfa. Traço beijos molhados, chupadas e mordidas ao longo do seu pescoço recebendo gemidos como: humm e aah quase
imperceptíveis e, caralho, se aquilo não me deixa maluco de tesão.
— Sentiu minha falta, safada? — pergunto mordiscando o nódulo de sua orelha e o chupando em seguida. Ana Flávia aperta as pernas em resposta e respira fundo. — Responda, gatinha.
— sussurro dando prosseguimento aos movimentos anteriores.
— Senti! — murmura com a respiração alterada. — Bom! — aperto seus seios perfeitos. — Porque eu senti falta de você e não posso negar que isso era o que mais me dava saudades. — seguro firmemente sua boceta enquanto olho em seus olhos cor de mel nebulosos de desejo. — Não que tenha passado muito tempo, mas meu membro reclamava a cada segundo pela casa dele, pelo seu lugar preferido, aconchegante e quentinho. — falo baixinho recebendo sua total atenção já que ela me observava mordendo os lábios. — A ideia de ter sua pele aveludada contra a minha não me deixou em paz também. — arranco minha camisa de seu
corpo. — Aaah! — minha gata grita surpreendida enquanto os botões voam antes de repousar no piso. — Gustavo... — geme meu nome. Percebi que além de gostar de ouvir palavras promíscuas, Ana Flávia gosta de um pouco de brutalidade, como receber alguns tapas no seu grelhinho ao mesmo tempo em que a penetro com força ou um beliscão nos seios, ou até mesmo puxões em suas
madeixas capilares.Passo minhas mão por seu abdômen e lhe beijo novamente. É incrível como minha gata está completamente receptiva a mim quando deslizo minha mão até suas dobras encharcadas.
Acaricio seu clitóris e ela suspira contra minha boca. Logo introduzo dois dedos em seu canal.
— Aaah, hum, oh Deus! — exclama e se agarra nos meus ombros buscando apoio, assim, ela nem teve tempo para processar quando rasguei sua calcinha com o intuito de ter melhor acesso ao
meu alvo.
Nossas bocas se devoravam parando vez ou outra para colocar um pouco de oxigênio nos pulmões.
Quando senti que ela viria, diminuí as estocadas. Meu desejo é fazê-la gozar em meu pau, não nos meus dedos. Minha gata gemeu em protesto quando tirei os dedos de dentro dela e eu sorri pra ela. Quando dei espaço à sua boca, ela jogou a cabeça pra trás escorando-a contra a porta.
Daquele jeito seus seios pediram por minha boca e eu não hesitei em prová-los ao mesmo tempo em
que abria minha calça colocando meu pênis pra fora dela.
— Gu, eu preciso gozar! — reclama e logo arregala os olhos como se tivesse dito uma barbaridade.
— Ah, precisa é? Que tal isso. — guio meu pau até sua entrada e com ele acaricio sua boceta. — Quer ele aqui? — indago lhe penetrando só a cabeça.
Ana grita e arranha meus braços.
— Vai ter que pedir, linda. — declaro por fim e, mesmo querendo preenchê-la até o talo, retiro-me do seu canal.
— Gu...Gustavo! — bufa indignada. — Eu quero, quero você, me coma logo! — diz fora de si.
Grunhi diante de suas palavras e enfinhei meu pau com brutalidade na sua boceta apertada.
Ambos gememos. Minhas arremetidas eram duras e minha gata apertava meu pau me deixando louco.
A pele de Ana Flávia tinha um tom de rosa deslumbrante, sua boca estava entreaberta buscando por ar e quando menos esperei ela começou a rebolar o quadril no meu pau enquanto
arranhava meus braços e gritava em êxtase.
O som da sua respiração era alto e constante. Suas pernas acabaram escorregando pelas minhas uma vez que estava segurando-lhe pela cintura. Puxei seu corpo pra mim e a fiz pular no meu
pênis. Aquilo era o sexo mais intenso que já tinha feito. Parecia que queríamos nos fundir num só.
— Gustavo! — sussurra puxando meus cabelos. — Estou perto! Aah.
— Estou sentindo, linda! — respondo estocando fundo dentro dela e fazendo uma parada naquela posição. — Você está moendo meu pau. — rugi.
Minha gata geme e grita antes de virar gelatina nos meus braços com o rosto enterrado em meu pescoço. Suas carnes prendem o meu pênis e assim acabo gozando dentro dela.<💫>
1- juro que os hot vão diminuir👀
2- demorei mas prometo que vem outro ainda hoje, esse é pequeno
3- eles deviam falar logo que se amam.....
4- espero que gostem, não sejam leitores fantasmas 🙏
5- do jeito que tá o nenem vem rápido 👀(finjam que não falei nada kkkkkkk)
Beijinhos da Mih😘
VOCÊ ESTÁ LENDO
Garota traficada-miotela
FanfictionAna Flávia, uma jovem menina cheia de sonhos e objetivos na vida, tem uma vida feliz ao lado dos seus pais até que um dia vê seu mundo se desmoronar de uma hora pra outra e no meio dessa catástrofe que é sua vida ela encontra o amor em alguém que el...