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Gustavo povsApós a consulta e a notícia de trigêmeos, optei por encerrar nossa estadia nesse país tropical maravilhoso. Estou em êxtase por saber que terei três miniaturas rechonchudas para cuidar
muito em breve. Ana Flávia está deitada descansando, na realidade, eu obriguei-a a descansar. No momento
sua posição me dá uma enorme vontade de ir até ela e lhe fuder com vontade outra vez. Aqueles olhinhos faiscando de raiva, aquele bico franzido e seus cabelos pós-coito jogados no travesseiro lhe deixam sexy como o inferno.
— Pode tirar esse sorriso convencido do rosto! — responde estreitando os olhos em minha direção.
— Não estou sorrindo, amor, estou apenas organizando nossas bagagens. — defendo-me fechando o zíper da mala.
Ela empurra o lençol e com os olhos pidões se senta.
— Me deixa te ajudar, ursinho, eu não estou cansada. — insiste outra vez.
— Não é necessário porque já terminei. — expresso olhando-a nos olhos. — E você está cansada sim, uma vez que não te dei folga desde ontem quando voltamos da clínica. — retruco sorrindo ao lhe piscar o olho. Minha gata bufa e volta a deitar cobrindo os seios com o lençol.
— A que horas viajaremos? — pergunta chateada.
— Daqui a três horas. — respondo consultando rapidamente o relógio de pulso. — Por que não dorme um pouco? Te acordo com tempo suficiente para um banho. — sugiro pegando as bagagens e colocando-as para fora do quarto. Dali o motorista as levaria para o carro. Os minutos pareceram correr e, após algumas ligações, tinha o avião nos esperando. Vetuche foi informado sobre minha volta. O motorista estava nos aguardando com tudo pronto. Faltava,
apenas, acordar minha gatinha que dormia feito um anjinho. Aproximei-me e deixei um beijo em seus lábios fazendo-a gemer manhosa.
— Acorda, princesa! — sussurrei em seu ouvido, mas ela não pareceu disposta a atender. — Vamos, meu amor, temos que voltar para casa agora. — insisti acariciando seu rosto.
— Me deixa dormir, Gustavo. — murmura virando de lado. Suspiro e pego seu corpo nos braços levando-a em direção ao banheiro. Sentei uma Ana Flávia sonolenta na bancada e abri suas pernas. — Vou te acordar de uma outra maneira, gata. — expliquei quando ela abriu um olho com o intuito de ver o que eu estava aprontando.
Ela estava nua, o que facilitava as coisas. Abaixei a cabeça e pincelei seu clitóris com a língua.
— Oh, ursinho! — exclama surpresa e já totalmente desperta.
— Agora você acorda né, safada? — indago inalando profundamente seu cheiro inebriante. Belisquei os bicos franzidos dos seus seios entre os dedos, enquanto mordi levemente seu monte.
— Ah! Ai que delícia, Gu! — grita agarrando-se aos meus cabelos. — Tão intenso... — sussurrou através da respiração acelerada. Enfiei minha língua na sua entrada molhada e a retirei sem pressa. Repeti o mesmo
movimento algumas vezes e pude sentir seu corpo convulsionar, no mesmo instante em que seus lábios vaginais sugavam minha língua.
— Gustavo, eu... — balbuciou tentando fechar as pernas, mas não permiti e as segurei separadas.
Substituí minha língua por dois dedos e, enquanto estocava para dentro e para fora dela, suguei seu clitóris com a boca.
— Oh, eu não posso mais! — respirou se contorcendo.
— Deixa vir, amor, goza em minha boca! — falei antes de voltar a lamber seu monte. — Não canso de provar seu néctar feminino. — revelei e enterrei meus dedos no fundo de sua boceta.
Deixei um tapa estalado em sua pélvis e mordi, em seguida, outra vez seu clitóris.
— Guuuu! — Ana Flávia gritou meu nome quando seu corpo tenso em antecipação ao que viria serpenteou diante do seu orgasmo. Admirei-a enquanto puxava meus dedos da sua intimidade e os chupei degustando-os. Minha prima estava corada e com os lábios entreabertos. Sua respiração estava acelerada, seus cabelos
revoltos, sua pele branca tinha a marca vermelha das minhas mãos em cada lugar onde elas apertaram. Sua intimidade rosada brilhava e seus olhos castanhos estavam reluzentes quando encontraram os meus.
Retirei a calça moletom que trajava antes de puxá-la para os meus braços, a fim de tomarmos banho.
Embaixo do chuveiro, banhei minha mulher e não resisti reivindicar seu corpo para mim outra vez antes de partirmos para a Arábia Saudita.
Após o banho nos vestimos e descemos até a porta da frente onde o motorista aguardava. Em seguida seguimos até o hangar de onde partiríamos.
— Eu estou tão feliz, Gu. — minha princesa diz de repente ajustando minha gravata enquanto eu a segurava enganchada de frente pra mim no banco do carro. — Cheguei a cogitar que
nunca mais me sentiria assim... — sussurra com a voz embargada e uma lágrima desliza pelo seu rosto enquanto um sorriso paira em seu rosto.
— Ei, meu amor, está tudo bem. Eu vou cuidar de você e dos nossos filhos. — digo enxugando a lágrima antes de beijar sua testa. Ela anui e solta um longo suspiro ao depositar a cabeça entre o meu ombro e o pescoço.
— Eu sei que vai. É só que senti a necessidade de te dizer isso e eu o fiz.
O silêncio se instala e cada um de nós dois digerimos pensativos as suas palavras. Senti o cheiro dos seus cabelos e, quando menos esperava, o carro parou e o motorista avisou que havíamos chegado.
Ana Flávia ergueu a cabeça e quando segurei sua cintura para colocá-la de volta no banco com o intuito de deixarmos o automóvel, me surpreendi com o fato de receber um beijo. Minha gatinha agarrou minha camisa e parecia desesperada por meus lábios. Forcei as mãos em seu quadril e puxei seu corpo para perto. Sem hesitar ela se enroscou mais em mim. Levei uma das mãos à nuca dela e emaranhei os dedos entre suas madeixas.
— Eu te amo, Gustavo, eu te amo mui6. — murmura ofegante.
— Também te amo, meu amor. Contudo não entendo o motivo desse seu fogo todo, já que menos de uma hora atrás te possui no banho. Ela sorri e sai do meu colo dando de ombros. Passei as mãos nos cabelos e desci do carro dando a volta para lhe ajudar a sair, porém ela
já me esperava do lado de fora. Bufei e caminhei até ela, circulei um braço em sua cintura e juntos seguimos para o hangar. O avião ainda estava sendo preparado e, por isso, fiz Ana Flávia se sentar numa cadeira que tinha ali. Foi quando ouvi tiros serem disparados lá fora e fiquei em alerta. Quando um dos meus homens veio correndo em minha direção gritando, soube que havia
algo errado:
— Estamos sob ataque, chefe!
Olhei para minha mulher que tinha os olhos esbugalhados e a face pálida.
— Faça nossa proteção enquanto converso com minha esposa. — ordenei ao homem moreno que assentiu observando tudo ao nosso redor com atenção. Agachei diante da minha esposa e segurei suas mãos trêmulas entre as minhas.
— Preciso que seja forte, amor, eu vou ter que ir ajudá-los para que estes imbecis não invadam o hangar e assim te manterei segura.
— Não, Gu, por favor, não vai. — ela começa a chorar agarrando meus braços. — Shiii, Ana Flávia! Escuta. Nós não temos tempo. — levo os dedos aos seus lábios calando-a. — Eu prometi há pouco que cuidaria de você e dos nossos filhos e é isto que estou fazendo.
Ela assente e me solta a contragosto ainda se debulhando em lágrimas. Deixo um beijo em seus lábios e levanto indo ao encontro do soldado.
— Fique aqui e a proteja com sua vida se isso for necessário. — falo apontando o queixo para Ana Flávia que estava de cabeça abaixada.
— Farei isso, chefe. — concorda e eu o vejo se aproximando da minha gatinha e já se pondo diante dela.
Segui para fora enquanto puxava uma arma no condre escondido debaixo do meu paletó. Observei tudo à minha volta com atenção e quando vi meus homens, havia confusão estampada nos
seus cenhos franzidos.
— Chefe, não há ninguém. — anuncia um deles.
— Como assim não há ninguém? — indago. — Ouvi claramente tiros serem disparados. — respondo pensativo.
Foi como se minhas palavras fossem o combustível essencial para o que estava por vir. Senti o cheiro de fumaça adentrar minhas narinas e virei nos calcanhares a tempo de ver o hangar
explodir e o fogo se alastrar em questões de segundos. Atordoado, não pensei duas vezes antes de regressar correndo para o lugar onde deixei minha família.
— Chefe, não é uma boa ideia. Há galões de gasolina lá dentro! — gritou um dos meus homens, o que me fez correr mais rápido ao perceber que o tempo que tinha para salvá-los era ainda
mais curto.
— Outra explosão vai acontecer assim que o fogo chegar próximo a um deles, chefe. Pode não ter ninguém vivo aí! — anuncia outro, mas eu estou determinado. Ana Flávia tinha que estar viva. Se ela não estiver, eu também não estarei. Essa angústia no meu peito e minha respiração acelerada são a confirmação de que a amo com todas as minhas forças. Coloquei o braço no rosto para me proteger da quentura, antes de entrar no hangar por onde o
fogo ainda não tinha se alastrado.
— Ana Flávia! Amor! — gritei desviando das chamas no piso. Quando avistei o local onde a havia deixado, vi seu corpo inerte embaixo do segurança que deixei fazendo sua proteção. Corri para puxá-lo de cima dela.
— Ana Flávia! — disse aflito jogando o cadáver do meu segurança para o lado e me agachei próximo dela.
Antes de qualquer coisa, busquei seu pulso e agradeci quando senti o leve pulsar ali. Minha preocupação então se transferiu para tirá-la dali. Àquela altura, eu mesmo já tossia sem controle por causa da fumaça. O suor lavava meu rosto. Peguei minha gatinha no colo e corri para fora sem pensar muito até porque o tempo era meu inimigo. Sorri quando consegui visualizar a claridade no exterior do hangar, contudo, o sorriso foi arrancado do meu rosto quando uma nova explosão me arremessou para frente. Consegui me
segurar de pé com Ana nos braços desacordada, mas sabia que aquela era apenas mais uma de uma série que viriam. Meu peito ardia e respirar estava se tornando difícil, por isso, o meu controle para situações de perigo foi levado de mim, já que a fumaça está toda nos meus pulmões e a minha família correndo risco em meus braços, eu busquei me concentrar em meus pés e vez ou outra no meu objetivo que era chegar até a saída. Comparei o peso de Ana Flávia a uma pluma quando lhe peguei no colo pela primeira vez,
todavia, agora ela parecia pesar toneladas por causa das minhas forças que estavam se esvaindo. Mas eu conseguiria tirar-nos dali. Faltavam só mais alguns passos. Segui apressado e, quando o ar puro circulou em meus pulmões, o alívio que senti foi surreal.
Meus homens vinham ao meu encontro quando o galpão desmoronou e explosões seguidas, outra vez, me arremessaram para frente. Dessa vez tive apenas tempo de inverter de posição com minha princesa ainda no ar e, ao aterissar, caí com ela sobre meu corpo. Bati forte as costas no chão
perdendo o ar por alguns segundos. Tenho certeza que quebrei meu braço direito por causa do impacto também, mas nem isso me impediu de circular a cintura da minha mulher com o braço
esquerdo e procurar me erguer junto a ela.
— Chefe, deixe-me ajudar! — disse matheus correndo em nossa direção.
— Se quer me ajudar, ache um carro que possa levar minha esposa a um hospital.
— Já providenciei isto, daqui a pouco... — e interrompeu a frase quando o carro estacionou diante de nós. — Aqui está ele. — completa abrindo a porta para que eu pudesse colocar Ana Flávia.
Fiz milagre com uma mão só, mas consegui colocá-la dentro, entrar em seguida e trazê-la para meu colo. Então pedi para o motorista ir para o hospital mais próximo e me permiti averiguar o
estado da minha gatinha. Era difícil dizer se ela estava bem ou não, pois, para mim, seu rosto sereno refletia apenas que ela estava desacordada. Entretanto, me preocupava seu estado de saúde e também os dos nossos bebês.
Meu braço dói horrores, mas posso dizer que sobrevivi com dores muito maiores. O carro para e eu me apresso em sair com a minha esposa para que ela possa ser atendida.
Uma equipe de enfermeiros a colocam numa maca Dentro do hospital levaram Ana Flávia para emergência e me deixaram responsável por fazer uma ficha. Respondi às perguntas da garota da recepção, mas minha cabeça estava voltada à minha mulher. Não posso perdê-la. Ela é responsável por minha parte humana. Sem ela nada de bom restará em minha vida... Eu a amo com todas as minhas forças, e sem ela é o fim pra mim também....FIM♡♡
<💫>
1- chegamos ao fim genteeeeeee, tadinhos, quem foi o idiota que fez isso, o Gu lutando pra salvar eles 🥹
2- obrigada a todos que embarcaramcomigo nessa loucura, por cada surto, cada voto, vcs são demais, vcs receberam tão bem essa história e agradeço mesmo por isso
3- é uma adaptação, mas dá mo trabalho porque a gente tem que fazer de acordo com a característica do nosso personagem, mudar algumas coisas ali e acolá, foi desafiador demais mas vcs estavam lá e isso ajudou bastante
4- agora quero vcs na segunda temporada também hein, surtido muito, e se preparem porque tá vindo, não vou demorar muito pra postar mas também não sei se volto tão já, tenho que analisar algumas coisas e tentar voltar pra minha outra fanfic que ficou meio abandonada kkkkkk, mas eu volto tá com GAROTA TRAFICADA 2
5- votem e comentem bastante que eu quero voltar rápido tá
Beijinhos da MIh😘♡☆
Fiquem aí com a nossa piticaaaa
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Garota traficada-miotela
FanfikceAna Flávia, uma jovem menina cheia de sonhos e objetivos na vida, tem uma vida feliz ao lado dos seus pais até que um dia vê seu mundo se desmoronar de uma hora pra outra e no meio dessa catástrofe que é sua vida ela encontra o amor em alguém que el...