rei mafioso-05

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Gustavo povs
♧♧♧♧

A necessidade de possuir minha mulher só aumenta, nossa relação fica cada vez melhor com o passar do tempo e, desde aquela noite em que estávamos no Brasil e ela tomou a iniciativa, Ana Flávia passou a ter mais atitude, ser mais desinibida e, seu lado sexual aflorou, trazendo consigo uma mulher sedutora e sexy, prova disto é a maneira como ela acaba de me pegar desprevenido e empurrar-me contra o colchão. Abri um sorriso rendendo-me a ela que ficou de pé na cama, e diante de mim retirou a roupa que trajava com pressa jogando-a para longe. Logo em seguida minha garota plantou os joelhos no colchão e, me encarando com o lábio entre os dentes engatinhou em minha direção; sorrindo safada até que sentou-se em meu quadril, para ser mais exato, sobre minha ereção. Minha gatinha cola nossas bocas e me beija com furor, seu quadril rebola sem cessar contra o meu evidente desejo por ela. Eu imediatamente correspondi ao
seu fogo prendendo suas nádegas com as mãos, trabalhando também incessantemente com a língua em sua
boquinha atrevida. Ela gemia em minha boca puxando meus cabelos.
- Gustavo... - profere impaciente e ofegante pelo nosso recente beijo, ao qual, ela acaba de quebrar.
- O que você quer, meu amor? - questiono abrindo o fecho do seu sutiã.
- Você! - responde sem titubear. -Quero que me faça sua de novo, e de novo, outra, e mais outra vez - sugere me fazendo gargalhar.
-Cumprirei seu desejo com o maior prazer, literalmente - afirmo e jogo seu sutiã para longe. - Te deixarei completamente satisfeita - articulo antes de erguer um pouco a cabeça e abocanhar seus seios.
- Hum, sim... oooh! - arfa totalmente entregue ao momento.
- Gosta disso, amor? - indago dando
atenção ao seu outro mamilo.
- Muito, muito, Gu... hum, você não
tem ideia do quanto -murmura excitada ao extremo. Inverti nossas posições colocando-a embaixo de mim e, separei suas pernas encarando minha mulher que, arfava em expectativa do prazer que posso lhe proporcionar. Passei os dedos por seu ventre e, circulei o umbigo com a ponta do indicador, traçando a linha de pelinhos quase imperceptível que levava até o centro da sua necessidade a qual, provoquei levemente com os dedos. Ao me sentir espalhando seus sucos por ali ela resfolegou.
- Está tão molhadinha, esposa! - provoco chupando o símbolo do seu desejo que melava meus dedos e ela geme em resposta. Baixei a cabeça e assoprei seu centro pulsante fazendo minha menina se contorcer, então lambi seus lábios vaginais e, escorreguei até seu canal onde me enterraria logo mais, por enquanto me contentei em enfiar a língua e lhe foder com ela sem pressa.
-Merda! - grita puxando meus cabelos
entre os dedos e empurrando minha cabeça de encontro a sua intimidade. - Não é o suficiente... -declara sem fôlego. -Preciso de mais.
Retirei minha língua de sua bocetinha
palpitante recebendo dela um resmungo rouco em protesto, se não tivesse quase gozando com a visão do seu corpo deliciosamente exposto, provavelmente estaria a gargalhar do seu desespero.
-Calma, gostosa -sussurrei passando a
língua nas partes internas de suas coxas. -Vou te dar tudo o que precisa, mas antes necessito provar cada pedacinho do seu corpo perfeito - condicionei de
joelhos no colchão, e pus seu dedão do pé na boca. Faço exatamente o que lhe falei e a beijo, lambo e mordisco desde seus dedos, pé, perna, coxa - sopro sua intimidade e pressiono meu nariz entre suas dobras inalando seu cheiro exclusivo do qual nunca canso - e continuo meu caminho por seu abdômen e seios, aos quais, demorei-me um pouco mais; pescoço, lóbulo da orelha, beijo também sua testa e olho, em seguida faço atrito entre nossos narizes, antes de, finalmente, assaltar sua boca que pairava entreaberta. Ana Flávia se contorcia e arranhava minhas
costas diante de sua necessidade. Segurei meu pau e o guiei a sua entrada, mas não antes de torturá-la um pouco
mais.
- Gustavo! -balbuciou meu nome quase sem voz e, eu respondi afundando entre suas carnes macias e úmida que quase me fizeram gozar
instantaneamente. Me perdi nela durante horas...
O sol sumia no horizonte quando terminamos exaustos, mas não posso dizer que estávamos saciados. Seu cheiro sutil de pêssegos é meu ponto fraco e, por mais que tenhamos passado toda à tarde juntos basta apenas uma leve brisa surgir e, fazer sua fragrância entrar por minhas narinas que meu camarada se anima. Ignoro minhas
partes baixas, por enquanto, e beijo seu ombro. Ela suspira se alinhando ao meu corpo. Estava tranquilo como a semanas não ficava, era bom parar um pouco e ter para onde fugir, e o melhor, com quem fugir. Acaricio seu ventre e fico me perguntando como eles serão? Será que nossos filhos terão a doçura da mãe deles?
-Estou louca para saber os sexos.-Ela
comenta como se adivinhasse meus pensamentos e cobre minha mão com a dela.
- Espero que sejam todos homens -
exponho e ela vira em meus braços ficando de frente para mim. Ana Flávia me olha com as sobrancelhas erguidas formando um pequeno franzido na pele de sua testa.
-Por que todos homens? -questiona
brincando com meus cabelos.
- Por que não terei que me preocupar até a eternidade com a segurança deles. Não que homens levem vantagens sobre as mulheres, mas eles têm mais força
física. Por que também não terei que proteger sua honra, ou arranjar-lhes casamento - argumento pensando na dor de cabeça que teria caso alguma nascesse como a tia, mas sorrio com a ideia de minhas fadinhas com a cara da mãe correndo e aprontando por aí como a boo. - Contudo, se forem meninas serei o pai mais babão e ciumento que
você já viu e vou mimá-las muito, você terá que ser a chata da história - brinco recebendo um sorriso lindo em
troca.
-Talvez sejam sortidos - reflete e depois faz uma careta bonitinha. - Sortidos não, ficou parecendo que estou falando de bombons - sorrio e ela me observa pensativa.
- O quê? - inquiro juntando nossos lábios rapidamente.
- Eu estou tão feliz, no início foi inevitável não me assustar com a notícia da gravidez e logo em seguida a quantidade de crianças, mas agora, agora estou um pouco mais calma pois, tenho você, a Elisa e a Boo para me guiar e ajudar a criá-los, e pode parecer estranho, mas eu já os amo, independentemente de quais sexos serão
- declara emocionada e eu limpo suas lágrimas. Ela sorri agradecida.
- Eu também já os amo, não há nada de
estranho nisso, afinal... - viro seu corpo e vou beijando desde o seu queixo, o vale entre os seios... até seu ventre onde ela carrega os pedacinhos de nós dois. - Eles estão aqui!- completo e beijo sua barriga.
- Que lindo, meu amor! - funga acariciando minha cabeça na qual deitei ali. Um silêncio confortável se estabeleceu, trazendo consigo a calmaria deliciosa que só ela tem o
poder de trazer a meu corpo, alma e coração. O quebrei apenas por lembrar de que, com tantas coisas na cabeça,
esqueci de comentar com ela algo muito importante para o futuro que, pretendemos construir junto aos nossos filhos:
- Nossa casa ficou pronta, podemos nos
mudar quando você quiser - revelo e ela para de afagar meus cabelos, no entanto, em instantes retorna a fazer.
- Sério, meu amor?! Por mim, o faria
amanhã. Mas vamos aguardar você ter outra folga. Depois da sua coroação, talvez. Assim poderemos aproveitar um
pouco mais nosso lar. Você anda muito ocupado com tudo- fala me deixando orgulhoso do quanto ela já
amadureceu em tão pouco tempo.
- Concordo plenamente, minha rainha - elogio e pressiono os lábios em sua barriga, antes de, me ajustar ao seu lado e puxá-la de encontro ao meu corpo.
- Depois do casamento iremos para nosso lar. Agora mudando um pouco de assunto, creio que devemos ir tomar um banho e descermos para o jantar, afinal, tenho que te alimentar direitinho agora que você tem que comer por si e mais três.
- Agora não, por favor, ursinho- protesta manhosa. - É tão bom ficar assim - murmura apertando-se contra mim.
- Eu também acho, mas você esqueceu que trouxe uma convidada, e que, provavelmente, esta quer fugir da doidinha da minha irmã? - questiono e ela levanta com os olhos arregalados.
Os seus cabelos pretos, estão uma
bagunça pelo nosso desempenho de agora há pouco, os seios à mostra, revelam que minhas mãos e boca fizeram um belo trabalho dando-lhes aquela cor rosa, quase vermelha, assim como, seus lábios inchados e vários
outros lugares onde minhas mãos estiveram.
- A Elisa! - lembra levando a mão a boca, sorrio tranquilo diante do seu desespero. - Que bela anfitriã eu sou, e é tudo culpa sua - acusa correndo para
o banheiro, mas volta rapidamente. - Anda, levanta! - ordena e eu que não sou louco de contrariá-la o faço ao meu tempo. Calçava meus chinelos quando recebi um tapa no braço que me fez praguejar e erguer a cabeça; Ana me olhava com a mão na cintura e a expressão impaciente.- Vamos logo, Gustavo já ficamos aqui a tarde inteira e você ainda fica enrolando- repreendeme. Seguro sua cintura e olhando dentro dos seus olhos respondo paciente:
- Calma gatinha, você sabe que a boo a distraiu, além disso, alguns minutos a mais não farão diferença. Agora controle seus hormônios que, eu gosto e,
sinto tesão, quando você fica brava e, se continuar assim... sair deste quarto vai ser praticamente impossível - beijo seu nariz e passo por ela que me segue em instantes. Tomamos uma ducha, e mesmo diante das negativas dela transamos embaixo do chuveiro, para só então, nos vestir apressados para o jantar. Ana Flávia parecia realmente chateada por ter deixado a amiga
sozinha por tanto tempo, porém, eu em nada me arrependi de mantê-la cativa só para mim durante toda tarde. Ela colocava um véu, costume que já aderiu
depois das conversas sobre tradições com a boo. Segundo ela, estava zelando por meu reinado. Eu por minha vez, estou só esperando ela terminar para
descermos.
- Será que ela vai ficar magoada comigo? - pergunta de repente me fazendo suspirar e caminhar em sua direção.
-Claro que não, querida - afirmo erguendo seu queixo. - Você está fazendo tempestade em um copo d'água, vamos descer e você comprova por si mesma que a Elisa está muito bem instalada, e talvez, nem tenha se dado conta da sua ausência levando em consideração a personalidade da boo.
- Você tem razão, vamos -concorda e
suspira aceitando a mão que lhe estendi.
Juntos seguimos para o salão e como eu havia previsto a Elisa já estava lá com minha irmã, ambas compenetradas em uma discussão que nem nos viram chegar. Ouvi Ana Flávia respirar aliviada ao meu lado.
- Boa noite! - cumprimentei obtendo a atenção delas para nós e, as duas me responderam uníssono. -Elisa, desculpe por ter prendido minha esposa por tanto tempo. Mas creio que a Boo te recebeu e apresentou-lhe o palácio?! - digo puxando a cadeira da minha gata que se acomoda.
-Oh, não se preocupe! A sua irmã me disse que vocês estavam a muito tempo sem um período livre como casal - expressa.
- Ela está certa. Mas Ana Flávia ficou
apreensiva quanto a sua ausência -digo e recebo um beliscão na perna que pairava embaixo da mesa. Olho para minha mulher que está vermelha de
vergonha.
-Boo já te mostrou o palácio, Elisa? -
Ela questionou mudando de assunto.
-Oh, sim! - responde sorridente. -É tudo muito deslumbrante.
- Aconteceu algo, princesa? -inquiro a
Boo após nos servir. E ela que estranhamente não se manifestou desde a nossa chegada me encara. -Está quieta - observo.
- Nada, só estou um pouco cansada.
- Vá descansar então, querida. - Elisa fala com carinho. -Foi um longo dia. Eu também estou exausta.
- Então vão as duas, que amanhã preciso de vocês -replica minha esposa misteriosa.
- Vamos sim - salienta a boo levantando.- Eu te deixo em seu quarto, Elisa.
-Ótimo, pois realmente não sei o caminho ainda - fala divertida. - Boa noite, querida! -vem até Ana Flávia e beija maternalmente seu rosto.
-Boa noite, Elisa, Boo! -Minha gatinha
expõe.
-Alteza! - Me cumprimenta também.
- Só Gustavo, por favor -expresso e ela sorri assentindo. - Tenha uma boa noite as duas - respondo e elas vão no momento em que meu telefone toca.
Olhei para minha mulher quando vi escrito no identificador de chamadas o nome do chefe da Cosa Nostra.
O telefone celular vibrava em minhas mãos enquanto eu buscava uma forma de atender aquela ligação longe da minha esposa que me fita com curiosidade aparente. Estou sempre procurando omitir essa parte da minha vida, mas nem sempre consigo, pois, às vezes ela percebe que não estou bem em determinados momentos e me questiona a respeito. Sempre dou voltas e respostas evasivas das quais ela acaba aceitando.
- Não vai atender? - inquire voltando sua total atenção ao aparelho em minhas mãos.
-Não, depois eu retorno - replico
guardando-o de volta no bolso.
-Certo - responde apenas e passa a
remexer a comida pensativa. Me alimentei refletindo sobre o assunto do
qual o chefe da máfia Cosa Nostra teria a tratar comigo, contudo, ainda assim assimilei o semblante fechado de Ana Flávia. Ao terminar o jantar, subimos ao nosso quarto, ambos calados.
Deixei-a se organizando para deitar e fui ao escritório para retornar a ligação. Estava apreensivo e confesso que um pouco temeroso quando disquei para
Luan Santana.
-Como vai, Gustavo! - cumprimentou-me ao atender.
-Ótimo, mas não creio que este seja o
motivo da sua ligação - respondo com o mesmo tom tranquilo no qual ele está usando.
-Não, você tem toda razão. Sabe aquele
favor ao qual estava te devendo por ter me dado a cabeça de um traidor entre os meus? -pergunta e logo prossegue pois, como eu, ele é direto e isso nos tornou tolerantes um para com o outro: - Tive informações valiosas e creio
que aquele ataque que, sua esposa sofreu não tratou-se de um caso isolado, ou de um único homem que te odiava,
mais sim de que a Bravta, a Cosa Nostra, a máfia Árabe entre outras grandes estão sob ataques de pequenas
instituições que se nomeiam máfias esmagadoras da elite.
- Declaram-nos guerra? - indago pensativo.
- Exatamente. Eu já sei também que você e a Bravta estão aliando-se uma vez que, seu amigo assumirá o cargo em breve, o que estou sugerindo é que você me ajuda e eu retribuo.
- Com o quê exatamente? -questiono com um pé atrás, mas confesso, curioso.
- Tenho informações de que eles estão em treinamento para nos atacar daqui há vinte anos.
-Vinte anos? - pergunto descrente.
-Você está duvidando?! - suspira. - Eu também o faria se estivesse em seu lugar. Tenho provas nas quais te enviarei e em breve deverão chegar em suas mãos.
-Tudo bem, quando estiver com elas
voltamos a conversar - replico e ele gargalha do outro lado. Tenho absoluta certeza que traga um daqueles seus
cigarros antes de se pronunciar:
- Vejo que não me arrependerei deste trato, Vossa Alteza -ouço o tilintar de um copo.
- Aprecio sua astúcia. Aguardo seu contato. Desligo o celular e o jogo sobre a mesa para depois me servir de uma dose generosa de licor. Se realmente há máfias surgindo, e o pior, em busca de
prestigio e hegemonia faz sentido que nos ataquem para ganharem visibilidade. O que me deixa confuso é o
porquê de Santana não se adiantar e atacá-los primeiro, ainda mais se vai demorar tanto para eles estarem a nossa
altura. Peguei o meu telefone e pousei o copo vazio sobre a mesa pronto para esquecer por alguns momentos o peso de uma máfia e me concentrar em minha mulher, nem que seja por essa noite apenas.
Caminhava para o quarto quando topo com um Murilo desleixado e bêbado.
- Bom te ver aqui irmão - diz com a voz um pouco embolada. -Tenho assuntos relevantes sobre uma ameaça...
-Amanhã conversamos, Huff -
interrompo-o. -Você está embriagado e é melhor ir tomar um banho e um cochilo -articulo abrindo a porta
do seu quarto. Ele assente antes de ir até a cama e se jogar contra o colchão. Suspiro impotente diante dessa situação na qual ele se encontra e, faço o restante do meu caminho após ajustá-lo na cama, tirar seus sapatos e cobri-lo.

Garota traficada-miotelaOnde histórias criam vida. Descubra agora