Clara Souza, uma corinthiana roxa, vive a paixão pelo seu time e pelo seu namorado, o camisa 10 do Corinthians. A vida de Clara parece perfeita até que, em um Derby emocionante, seu destino muda radicalmente com a chegada de Richard Ríos, um quase a...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Richard Rios Juvena tava louca pra ir em um parque de diversões, então fomos em um bem famoso de São Paulo.
O primeiro brinquedo que elas fizeram questão que eu fosse era o kamikaze, eu e Juvena fomos juntos, clara e Lucca ficaram só observando lá de baixo
...
O brinquedo continuava girando, e minha cabeça estava a mil por hora. O grito de Juvena misturava-se ao som do metal se chocando e das risadas da galera na fila. Eu só conseguia pensar em como tinha me metido naquela situação.
— Juvena, eu juro que vou te matar quando isso acabar! — gritei, tentando me manter firme no assento. Meu coração estava a ponto de sair pela boca.
— Ah, para de drama, Richard! É só um brinquedo! — Ela estava se divertindo como se estivesse em um passeio tranquilo, enquanto eu me sentia como se estivesse em uma montanha-russa do inferno.
A cada movimento brusco, eu me lembrava Como eu poderia ter concordado em ir no Kamikaze? O nome por si só já era um aviso. Mas Lucca estava lá embaixo, sorrindo e desfrutando de um algodão doce como se nada estivesse acontecendo.
— Olha para o lado positivo! — Juvena gritou, tentando me animar. — Isso é a vida! A adrenalina!
— Adrenalina? Isso aqui é tortura! — eu quase gritei. Mas, no fundo, a ideia de que poderia estar me divertindo só me deixava mais nervoso.
Finalmente, o brinquedo parou, e eu pensei que tinha visto a luz do dia de novo. Enquanto Juvena pulava e gritava de alegria, eu simplesmente permaneci ali, respirando fundo, tentando recuperar a compostura.
— Viu? Não foi tão ruim assim, foi? — ela disse, ainda rindo.
— Se você acha que isso é “não tão ruim”, não quero saber o que você considera “ruim” — respondi, olhando para ela com uma mistura de raiva e incredulidade.
Juvena estava prestes a continuar, mas Clara apareceu do nada, com Lucca ao seu lado, ambos com sorrisos grandes e cheios de energia.
Sai do brinquedo todo tonto, e por um segundo não sabia onde estava.
— Nunca mais! — falei, me aproximando de Clara.
— Meu Deus, dava pra ouvir seus berros daqui! — Clara disse, rindo.
— Você tinha que ver ele lá em cima! — Juvena comentou, e elas começaram a rir.
— Agora fica com o Lucca, que eu e a Juvena vamos em outro brinquedo. Beijinho, amor! — Clara disse, me deixando sozinho com Lucca.
— Mulher é fogo, filho! — eu disse. — Espero que você não passe por isso tão cedo.
Levei Lucca para brincar no tiro ao alvo; o prêmio era um urso, feio, mas Lucca queria porque queria.
