Depois da tempestade, vem a calmaria.

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Carol não sabia nem descrever o sentimento ao sentir Natália passear pelo seu corpo, mãos por todo lugar, beijos desleixados pelo pescoço, Carol sentia que estava no céu, a cada estímulo que a fotógrafa fazia em seu corpo a professora ficava ainda mais molhada.

- Preciso de você Natália- diz entre gemidos

- Você é tão gostosa Carol, tão gostosa.

Natália não perdeu tempo, desceu pelo corpo da esposa, sim, esposa distribuindo beijos pelo caminho até chegar na sua intimidade que já estava encharcada.

- Tão molhada amor, e eu ainda nem comecei.

- Faz muito tempo Natália- a professora diz ofegante- muito tempo.

E Natália entendia, com a volta de sua memória os dias longe de Carol, sem tocá-la, acumulou de uma vez uma quantidade infinita de tesão.

Sem dizer uma palavra a fotógrafa mergulha no que ela tem como seu paraiso particular, sua língua dançava na intimidade da outra mulher a fazendo gemer cada vez mais alto, Natália se demorou ali, lambendo, beijando, chupando, e quando Carolina começou a rebolar em sua boca, Natália introduziu dois dedos nela a fazendo grita por seu nome, a fotógrafa sorriu ao sentir o quanto Carol estava pronta pra ela, sua esposa não demorou muito, Natália deu algumas estocadas, firmes e forte, a língua em sincronia com seus dedos e então ela sente o corpo de Carol ficar tenso e logo depois relaxar, o corpo de Carol treme um pouco então Natália espera a mulher se acalmar para poder retirar os dedos de dentro dela, os levando até a boca e os chupando, o gosto a faz gemer.

Natália

A visão de Carol deitada na cama completamente nua, com o corpo corado e cabelos espalhados pelo travesseiro sempre será uma das minhas visões favoritas, me ergo sobre ela e a beijo, ela era a mulher mais linda que existia na face da terra.

- Eu.. Amo.. Você- digo espalhando beijos por seu rosto e pescoço

- Eu também te amo - ela retribui, e me pergunto como eu pude esquecer de tudo isso.

Não tenho muito tempo pra pensar nisso no entanto, porque de alguma forma Carol nos vira na cama me fazendo ficar por baixo.

- Eu senti tanto sua falta - ela diz descendo os beijos por meu pescoço, colo até chegar em meus seios, em algum momento que eu não lembro, perdi minhas roupas pelo caminho.

- Carol...

Amar Carolina é uma experiência surreal, mas ser amada por Carolina é algo além. Cada toque, cada beijo, cada pequena mordida fazia meu corpo vibrar de tanto desejo, ela se perdeu em meu corpo incansavelmente, me fazendo não só revirar os olhos como gritar o nome dela repetidas vezes.

-Amor....

- Hum? - ela responde com a cabeça entre minhas pernas

- Acho que preciso de um minuto - consigo dizer um pouco ofegante tentando fechar as pernas.

Ela levanta a cabeça para me olhar e meu Deus, que mulher.
Seus lábios estavam brilhando e seu rosto completamente vermelho.

- Acho que me empolguei - sorrindo da forma mais tímida do mundo, ela apenas deixa um beijo em minha perna e vem se deitar ao meu lado, sua cabeça em meu peito, meu braço ao seu redor.

- Acho que não dois nos empolgamos- digo sorrindo - eu machuquei você? - pergunto ao ver algumas marcas no corpo dela.

- Não, é você não precisa se preocupar com isso.

Todos os caminhos me levam até vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora