Todos os caminhos me levam até você

Você, Eu, Paris.

Natália

Felicidade: qualidade ou estado de feliz; estado de uma consciência plenamente satisfeita; satisfação, contentamento, bem-estar

Acho que essa era a única palavra que eu conseguia pensar ao ver Carol olhando cada canto do nosso quarto de hotel, os olhos dela brilhavam, e o sorriso nunca deixando de enfeitar o seu belo rosto.

Depois do pequeno coquetel, Pedro deixou a gente no aeroporto para pegarmos o nosso jatinho particular e depois de mais de 16h cá estávamos nós, Paris, a cidade do amor.

- Então? Você gostou ? - pergunto um pouco receosa

- Gostar ? - seu tom e um pouco incrédulo -  Acho que gostar é pouco Natália! Isso e incrível meu amor .

Ela sorrir pra mim genuinamente e eu sinto meu coração bater mais forte, e me pergunto se vai ser sempre assim, se eu sempre vou tremer quando ela sorrir pra mim.

- Fico feliz por você ter gostado de tudo - me aproximo dela, coloco uma mecha do seu cabelo atrás da orelha, me perco por um momento encarando aqueles olhos verdes que tanto amo.

- Meu amor - as mãos dela vão para o meu ombro - você e incrível, eu amo tanto você Natália, tanto - meu sorriso e involuntário quando a escuto - eu sempre quis viver um grande amor, esses de filme sabe ? Aqueles bem clichê, e desde que a gente ficou juntas, esse sonho foi realizado, e continua se realizando a cada dia estando ao seu lado.

- Carol.... - meus olhos enchem de lágrimas com sua declaração.

- Shiiu- colocando um dedo em meus lábios, me calando e eu só posso observá-la   - Você é tão perfeita meu amor - sua voz sai em um sussurro, percebo seus olhos se intercalando entre meus olhos e minha boca, ela retira o dedo dos meus lábios e então me beija, e o beijo já começa ardente, daquele jeito que só ela sabe beijar, daquele jeito que me deixa louca, sinto sua língua invadir minha boca, me fazendo gemer, minhas mãos apertam sua cintura e meu corpo todo reage ao escutar o som que sai do fundo de sua garganta.

- Carol.. - digo ofegante, descendo os beijos por seu pescoço, tentando recuperar o fôlego.

- Eu quero você Natália - ela diz ofegante - eu quero tanto você meu amor.

A voz rouca dela me deixa pegando fogo, a beijo novamente, e em um movimento rápido a carrego, suas pernas envolvem minha cintura e a levo até a cama.

- Eu amo o fato de você conseguir me carregar- ela sussurra manhosa em ouvido.

A coloco na beira da cama cuidadosamente e me coloco de joelhos na frente dela, entre suas pernas.

- E eu amo poder fazer isso - dou a ela um sorriso de canto, um pouco sem vergonha, retiro seus sapatos, nunca quebrando o contato visual.

Minhas mãos sobem por suas pernas, por dentro do vestido e ela se abre ainda ainda mais para mim.

- Natália, na, não precisa me torturar, por favor  - meu sorriso aumenta, eu mal comecei e ela já está assim, entregue.

Nada respondo, me levanto e a beijo, rápido, minhas mãos ágeis logo estão procurando pelo zíper do seu vestido o abrindo rapidamente, tiro o tecido do seu corpo delicadamente, ela se levanta um pouco para que eu possa passar o vestido por sua bunda, retiro a peça e preciso de um momento para me recuperar da visão que é Carolina apenas com uma lingerie branca quase transparente, jogo seu vestido em qualquer lugar do quarto e a beijo novamente, montando em seu colo, minhas mãos em seu rosto, e as dela em minha bunda.